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1. • smart
   • 26 setembro 2019 ^editado

    # 1

   https://eco.sapo.pt/2019/09/26/tancos-ministerio-publico-abre-investigacao-sobre-ex-chefe-da-casa-militar-de-marcelo/
   
   De acordo com a fonte acima indicada, foi feita a seguinte solicitação ao Chefe da Casa Militar do Sr Marcelo:
   
   “Não será possível o nosso Presidente, junto da PGR, obter, sensibilizar, para que este inquérito deixe de estar delegado na PJ e sim, como seria correto desde início, na PJM?”, pergunta Vieira num email que trazia em anexo uma parte da investigação sobre Tancos da PJ, que se encontrava em segredo de Justiça.
   
   Ora, sendo o referido uma das mais altas patentes militares, com a posição que ocupa na casa militar do PR, atento à hierarquia, experiência, proxxidade de aposentação e responsabilidade/obrigação de relato conforme as suas funções e tendo em conta a natureza do pedido, que exala confiança na relação, já para não falar que os militares envolvidos, de acordo com a comunicação social, alegadamente terão dito que queriam um louvor do PR, pergunto-me o que é que se passa aqui...
   
   https://www.jn.pt/justica/interior/militares-da-encenacao-de-tancos-queriam-louvor-de-marcelo-11340015.html
   
   fontes indicadas
2. • smart
   • 26 setembro 2019 ^editado

    # 2

   hummm.
   
   https://ionline.sapo.pt/artigo/672394/mp-nao-retira-da-acusacao-refer-ncia-a-papagaio-mor-do-reino?seccao=Portugal_i
   
   fonte anterior:
   Vasco Brazão disse, segundo o SOL, à sua irmã ao telefone, a 5 de abril deste ano: “Vais ver que o papagaio-mor não vai falar sobre Tancos tão cedo. O papagaio (…) do Reino não vai falar sobre Tancos tão cedo. Pois, porque eles sabem, aliás o Sá Fernandes já fez chegar à Presidência que eu tenho um e-mail que os compromete. Portanto, eles não vão falar sobre Tancos tão cedo”.
   
   O SOL refere ainda que as palavras do major parecem apontar claramente para o presidente da República como o ‘papagaio-mor’, uma vez que não existe outro porta-voz de Belém que não o próprio Marcelo Rebelo de Sousa.
   
   Papagaio mor do reino ??!!Pensei que era a republica das bxxxx
3. • Carvai
   • 26 setembro 2019

    # 3

   Claro que todos os responsáveis sabiam. Mas também é natural e compreensível que todos neguem. O chamado espirito de corpo dos militares levou á tentativa de encobrimento do desvio de material de instrução (aquele material para pouco servia) e correu tudo mal. Aquilo que seria um mero incidente tipo as batatas na Força Aérea acabou em descalabro. Não percebi o tamanho empenhamento do MP e da PJ em lixar os militares, deveria haver alguma razão profunda para isso, mas não faço ideia qual.
4. • smart
   • 26 setembro 2019 ^editado

    # 4

   hum...
   acho importante salientar, que o armamento furtado, alegadamente destinava-se a um grupo separatista espanhol, que queria reabilitar a E2T2A2, atento aos novos tempos e acontecimentos pelos lados de Espanha...
   alegadamente parte do material não foi recuperado e deram a indicação que estava obsoleto. Deve ter sido por isso que os separatistas o queriam...claro, a ser verdade a fonte de informação...
   
   https://www.rtp.pt/noticias/pais/tancos-suspeitas-de-ser-a-eta-a-destinataria-do-material-roubado_v1118537
   
   https://www.dn.pt/edicao-do-dia/22-dez-2018/interior/tancos-autoridades-espanholas-surpreendidas-com-ligacoes-a-eta-10351965.html
5. • Carvai
   • 26 setembro 2019 ^editado

    # 5

   Estas estórias são muito giras para enganar papalvos. Terroristas interessados em fio de tropeçar e em granadas ofensivas - para quem não andou na tropa são aquelas usadas em instrução e só fazem um sopro. Talvez os novos terroristas pensavam usá-las nos bolsos, aí sim são perigosas. Tal como a estória da troca por drogas - 1º encontraram 6 gr que depois passou a 60 kgs - provavelmente iam usar cartuchos de 9 mm em pistolas de alarme. Ganda moca...
6. • GT_racing
   • 26 setembro 2019

    # 6

   Isso ja foi em 1990 antes de cristas...
   
   Já ninguém quer saber disso para nada, voltou para a campanha...
   
   Bota votar na gaja preta gaga mas é... ao menos tem piada!
7. • desofiapedro
   • 26 setembro 2019

    # 7

   "Gaja Preta Gaga"...
8. • GT_racing
   • 26 setembro 2019

    # 8

   Kié
9. • rjmsilva
   • 27 setembro 2019

    # 9

   Colocado por: Carvaipara quem não andou na tropa são aquelas usadas em instrução e só fazem um sopro.

   
   
   Pode ter andado na tripa, mas já está meio esquecido...
10. • Carvai
    • 27 setembro 2019

     # 10

    Colocado por: rjmsilva
    
    Pode ter andado na tripa, mas já está meio esquecido...

    
    Eu na tripas ainda alinho apesar de não poder abusar. Já saía da tropa há mais de 40 anos mas ainda distingo uma granada ofensiva de uma defensiva (estas sim têm estilhaços).
11. • rjmsilva
    • 27 setembro 2019

     # 11

    Uma granada ofensiva, como o nome indica é usada em operações ofensivas. É um corpo de plástico com uma carga de cerca de 200 gramas de TNT e uma espoleta. Ao contrário do que diz não é em instrução e tem um raio de ação de 15 metros. As de instrução são idênticas mas têm corpo azul e carga inerte, geralmente areia, apenas a espoleta é real e mesmo assim ainda pode arrancar uns dedos.
12. • RCF
    • 27 setembro 2019

     # 12

    Colocado por: CarvaiNão percebi o tamanho empenhamento do MP e da PJ em lixar os militares, deveria haver alguma razão profunda para isso, mas não faço ideia qual.

    
    Rivalidade/guerra entre a PJ e a PJM... apenas isso!
    E a PJ viu neste processo a oportunidade para dar uma machadada na PJM.
    
    Pessoalmente, não considero assim tão grave o que a PJM fez... aliás, o Ministro também não considerou... nem o Chefe de Estado Maior do Exército, que naturalmente soube... nem o Chefe de Estado Maior General das Formas Armadas, que naturalmente soube... nem o Primeiro Ministro que, muito provavelmente soube... nem o Presidente da República que, provavelmente soube...
    
    O problema é que, penalmente, a conduta da PJM tem alguma gravidade, tal como a conduta de quem soube e não denunciou. E depois, a PJ, pelos motivos que atrás identifiquei, tramou-os. O MP, perante as circunstâncias (provas apresentadas pela PJ) limitou-se a fazer o que tinha de fazer...
13. • rjmsilva
    • 27 setembro 2019

     # 13

    Colocado por: RCFPessoalmente, não considero assim tão grave o que a PJM fez...

    
    
    Já eu acho gravíssimo e só espero que os envolvidos, caso se prove a culpa sejam expulsos das Forças Armadas.

    Concordam com este comentário: smart, Pedro Azevedo78
14. • RCF
    • 27 setembro 2019

     # 14

    Colocado por: rjmsilva
    
    Já eu acho gravíssimo e só espero que os envolvidos, caso se prove a culpa sejam expulsos das Forças Armadas.

    
    Respeito a opinião, naturalmente.
    Mas, para mim, gravíssimo foi o assalto ter acontecido e gravíssimo seria se o material não tivesse sido recuperado.
15. •  
      marco1
    • 27 setembro 2019

     # 15

    gravíssimo é ter negociar com criminosos para recuperar material roubado e não ter capacidade é para os caçar e meter na jaula.

    Concordam com este comentário: smart
16. • rjmsilva
    • 27 setembro 2019

     # 16

    Colocado por: marco1gravíssimo é ter negociar com criminosos para recuperar material roubado e não ter capacidade é para os caçar e meter na jaula.

    
    
    Com o objectivo de ficar bem na fotografia e receber louvores do PR, que lhes iria catapultar a carreira.
17. • RCF
    • 27 setembro 2019

     # 17

    E como classificar o facto de, supostamente, uns meses antes do assalto, um individuo inicialmente envolvido (o "Fechaduras"), ter informado uma Procuradora do MP que estava a ser preparado o assalto e esta ter passado a informação à PJ, que nada terá feito, particularmente, não informou as FA, para que adotassem medidas preventivas...?
18. • RCF
    • 27 setembro 2019 ^editado

     # 18

    Colocado por: rjmsilva
    
    Com o objectivo de ficar bem na fotografia e receber louvores do PR, que lhes iria catapultar a carreira.

    
    Eu acho que isso era secundário... o objetivo principal foi recuperar as armas.
    Naturalmente, se conseguissem recuperar as armas sem recorrer a esse esquema não teriam recorrido...
    E se conseguissem recuperar as armas, sem recorrer a esse esquema e detendo os assaltantes, seria bem mais seguro a referida condecoração...
19. •  
      marco1
    • 27 setembro 2019

     # 19

    como cidadão e tratando-se das mais perenes instituições e pilares do estado de direito, não concebo outra coisa quando ocorresse um caso destes como : assumir a falha que permitiu o roubo, fazer tudo alcance para descobrir quem roubou, tentar recuperar e mete-los numa jaula, tudo o resto são manifestações de incompetência e falta de sentido de estado.
20. • RCF
    • 27 setembro 2019

     # 20

    Colocado por: marco1gravíssimo é ter negociar com criminosos para recuperar material roubado e não ter capacidade é para os caçar e meter na jaula.

    
    Creio que, para muita opinião pública, a PJM negociou com os assaltantes e sabendo que eram eles os assaltantes... mas não. A PJM teve conhecimento, não pelos assaltantes, mas por interposta pessoa, que também soube por interposta pessoa, que as armas estavam em determinado local. E essa interposta pessoa, que informou a PJM, antes de lhes dizer onde as armas estavam, referiu que apenas dizia o local se eles lhe garantissem que o deixavam de fora da história, isto é, que não dizia ter sido ele a indicar o local. E neste contexto, vejo com relativa naturalidade que a PJM preservasse esse informador, que bem sabiam não ser o assaltante mas, quando muito, conhecer o assaltante, com o objetivo de recuperar as armas, que era o mais importante.