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  1.  # 41

    Ora aqui vem a talho de foice:

    http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1379373
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diniz Santos
    • LYS
    • 5 outubro 2009

     # 42

    Há que assegurar o bem-estar dos idosos, nem tudo se resume a dinheiro. E o bem-estar passa pelo psíquico. Não será nada fácil para eles ter de vivenciar tudo o que aqui foi escrito. Pessoalmente, primeiro começaria exactamente pelo bem-estar deles, sendo ou não familiares de quem quer que seja.
    Um dia, todos seremos idosos, se tivermos a sorte de lá chegar.
    Não sabemos o que nos espera.
    Pausa para reflexão!
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    • lobito
    • 5 outubro 2009 editado

     # 43

    Infelizmente, eu temo que seja essa atitude (em si cheia de boas intenções e partindo sem duvida de um bom coração) que permite que proliferem os lares ilegais e as casas que nem sequer se apresentam como lares mas que proliferam na mesma sem qualquer controlo. Reconheço que não sei como se resolve o problema dos idosos que não têm lugar num lar a sério, ou não têm meios para o pagar, mas não é com certeza "fazendo um jeito" a quem se aproveita da situação que a coisa melhora.
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    • LYS
    • 5 outubro 2009

     # 44

    Colocado por: lobitoInfelizmente, eu temo que seja essa atitude (em si cheia de boas intenções e partindo sem duvida de um bom coração) que permite que proliferem os lares ilegais e as casas que nem sequer se apresentam como lares mas que proliferam na mesma sem qualquer controlo. Reconheço que não sei como se resolve o problema dos idosos que não têm lugar num lar a sério, ou não têm meios para o pagar, mas não é com certeza "fazendo um jeito" a quem se aproveita da situação que a coisa melhora.

    Não é difícil assegurar o bem-estar deles e depois colocar a invasora na rua. Só é preciso boa vontade; aliás esse é único caminho.
  2.  # 45

    Acho que a LYS tem razão e que, com o seu bom coração e as suas boas intenções, os leve para a sua casa de borla (ou quase), com invasora ou sem invasora.
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    • LYS
    • 5 outubro 2009

     # 46

    Colocado por: MatildeAcho que a LYS tem razão e que, com o seu bom coração e as suas boas intenções, os leve para a sua casa de borla (ou quase), com invasora ou sem invasora.


    Cara IM Matilde, não discuto pessoas, nem vou entrar em flames wars.
    É muito simples, já aqui foi dito por mais alguém, denúncia à S. Social, intervenção imediata, e o imóvel é devolvido, porque se foi o móbil e por não possuir nenhum documento legal que permita sequer a permanência da invasora.
    Atente o conteúdo e deixe o acessório.
    • LYS
    • 5 outubro 2009

     # 47

    Esqueci de dizer que o IM Diniz Santos se arrisca a passar de vítima a algoz.

    Estou a passar por uma situação tremenda, na qual o algoz pretende virar o bico ao prego; todo o cuidado é pouco.

    Fique sempre muito bem e não se esqueça que os idosos são inocentes e ainda que podem ser usados contra si.
    BOA SORTE!!!!
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  3.  # 48

    Caro/a LYS

    Concordo em pleno com a sua sensibilidade. È exactamente considerando o bem estar geral dos idosos que ali se encontram, a fundamental razão de toda a minha tolerância e denúncia desta ocorrência. É pena familiares dessas pessoas de idade e as que exploram esta actividade ilegal, não pensarem como você, como eu e como por certo, a grande maioria dos membros que aderiram a esta discussão.
    Esses dois agentes principais, deveriam ter a noção, que ao entregar alguém ao cuidado de uma mulher, sem formação na área da saúde, ao permitirem que os instalem num apartamento de dois pisos num segundo andar sem elevador, ao saberem que essas pessoas nem à rua têm capacidade para vir ou que não têm o espaço minimo aceitavel para viverem digna e saudávelmente e sabe-se lá mais o quê ... nunca deveriam proceder, consentir pagar e receber para tal.
    Se fosse a pensar no €, recebia o dinheiro, até me proprôs dar mais 125 €, já viu como o negócio é rentável! Uma proposta de renda sedutora, 750 € mês! Alguém que não quer arranjar chatices pois está comprometida, com fiadores, sem grandes qualificações mas fiadores (e com dinheiro a entrar...), e tinha o assunto mais que resolvido. Quando tivesse farto, denúnciava a situação, como a casa estar a ser utilizada para fins diferentes para os quais tinha sido arrendada e arranjava uma embrulhada com todos os organismos competentes nas distintas matérias envolvidas neste caso.
    Só que há uma coisa...felizizmente sou uma pessoa honesta e não posso ser conivente com uma situaçao desta natureza. O grande problema é, que tudo o que seja considerado como um processo cível é complicado e acredite que até mesmo os agentes das várias autoridades estão limitados bem como nestes e em muitos outros casos o sistema não funciona bem... É de lamentar certas facetas da nossa legislação que parecem expressamente beneficiam o infractor e dolarem o inocente ou bemfeitor!

    Caro/a LYS, tudo está a ser feito da forma mais correcta. Agora, temos que agir e levar os responsáveis pela prevenção e assistência destes casos a que ajam, porque caso contrário, tudo fica na mesma com a excepção de nós próprios, que poderemos ficar em muitos maus lençois.
    O que aqui tem sido descrito, é sómente uma parte, não imagina o restante ... acredite!

    Muito obrigado pelo seu comentário, espero que tenha ficado mais tranquila quanto à situação que aqui expôs.

    Cumprimentos

    Diniz
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  4.  # 49

    Caro/a LYS e restantes estimados Membros

    Já agora, e aproveito até titulo de desabafo, para relatar apenas alguns factos causados por esta situação:
    Não fui aos 86 anos da minha avó, poderia ter cerca de 3,5 vezes mais horas de sono do que tenho tido, fumei aproximadamente 1/2 a mais de cigarrros do que é habitual, perdi cerca de 14 potenciais interessados entre os quais uma familia que queria o apartamento e reunia todos os requisitos (desde dia 11 que poderia estar arrendado, estando a perder dinheiro), perdi tempo a gerenciar anuncios e gastei dinheiro e terei que perder mais das duas coisas neste sector. Paguei honorários a advogados, perdeu-se o precioso tempo de 4, agora 5 testemunhas, meu e dos proprietários, da PSP, e de uma série de outros organismos (não é ainda adequado revelar quais, podendo vir a serem ainda mais), o do próprio advogado, dos membros deste forum, das pessoas junto das quais recolhi referências, o que apliquei na elaboração dos contratos, em reuniões com a mentirosa compulsiva desta mulher e em tantas outras coisas.
    Deixei de ir ao funeral de um tio meu, pois era a realizar no dia em que «ficticiamente» se iria outorgar o contrato e em virtude de já ter recolhido informações fidnignas, sobre a farsante fiadora, deduzindo que coisas muito erradas se estavam a passar, fui forçado a não abandonar o meu raio de acção. Gastei dinheiro em gasolina, telefonemas, inumeros e grande parte internacionais, de referir também que apartamento está a ter um desgaste fora do normal.
    Imagine a sua casa mobilada transformada num lar ..., e usurpada com água e luz incluida. Tudo isto à borla, enquanto a usurpadora continua a receber uma muito boa quantia ...(já afirmo, atenção! Já não é suposição) de cada um dos idosos, e a pagar-lhe a si em «insultos»!!! Acresce a isto, o já referido no meu anterior comentário, as condições em que esses idosos se encontram.
    Já viu os danos que uma grandessissima, desculpem o termo, filha ... ( contagem até dez ) ... da mãe conseguiu causar ???!!!!
    Como lhe disse, LYS, os idosos esses estarão salvaguardados e compreendi o seu lado humano. Agora, burlões, com actos premeditados e com claras intenções dolosas, esses não são dignos de um pingo de consideração, e as medidas que tiverem que ser tomadas, assim o serão e rápido.

    Muito obrigado mais uma vez pela atenção dispensada

    Diniz Santos
  5.  # 50

    Boa!
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    • LYS
    • 6 outubro 2009

     # 51

    Vamos por os advogados de lado. Vamos para a área dos números.
    Você passou recibo, mas não há contrato. * Isto é importante. Vá a um gabinete de contabilidade e peça uma mera informação.
    Ela exerce uma actividade ilegal. Inspecção-geral das actividades económicas.

    Sabe de quem é a culpa? Da Segurança Social que criou as famílias de acolhimento.
    Antigamente, as famílias cuidavam dos seus seniores, depois as abastadas com ajuda de empregadas, e depois a segurança social deu o exemplo e qualquer pessoa sem a menor formação, incluindo a moral, fez dessa situação um negócio deplorável, muitas vezes com a conivência da segurança social.

    Vá à Segurança Social, procure a pessoa responsável por essa área específica.
    Vá ter com o Delegado de saúde.

    Os idosos estão e são vulneráveis, é natural que se virem contra si, eles são manipulados. Ponha isso de lado.
    Conseguindo solucionar o problema dos idosos, o resto é simples. Não é preciso tribunal. Não há contrato!!!
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  6.  # 52

    Você passou recibo, mas não há contrato. * Isto é importante. Vá a um gabinete de contabilidade e peça uma mera informação.


    Colocado por: LYSNão é preciso tribunal. Não há contrato!!!


    Tanta gente por aí a penar, e bastava-lhes consultar o/a LYS, que graciosamente resolvia estes problemas só na aparência tão difíceis.

    LYS, de uma vez por todas: não insista em conselhos absurdos e potencialmente gravosos. Não sabe, não responda. Uma resposta errada é mais grave que nenhuma resposta.
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    • LYS
    • 6 outubro 2009

     # 53

    luisvv.

    Obrigada!

    Por favor explique a seguinte frase: "fotocópia de recibo de arrendamento temporário de um quarto pelo prazo de um mês, em nome do individuo que ela indicou como suposto arrendatário"

    É que eu entendi ser temporário, pelo prazo de 1 mês, findo o qual, se desvanece o contrato implicito de 1 mês.
  7.  # 54

    È um bocadinho cansativo, mas vamos lá: temos um contrato, uma divergência sobre a sua interpretação e/ou validade, quais são os meios disponíveis para dirimir essa questão ?
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    • LYS
    • 6 outubro 2009

     # 55

    O que consta no recibo, aluguer de um quarto pelo período de 1 mês. Não sou jurista, mas parece-me que o contrato implícito acaba ao fim daquele prazo, desde que no recibo não diga que é renovável. Parece-me que é a mesma coisa que alugar casa para férias, não é para um ano.
    • luisvv
    • 6 outubro 2009 editado

     # 56

    Colocado por: LYS. Não sou jurista, mas parece-me que o contrato implícito acaba ao fim daquele prazo, desde que no recibo não diga que é renovável.


    Da mesma forma, quando um contrato de arrendamento termina, nem por isso deixa de ser necessário recorrer ao tribunal se o inquilino recusar sair.

    Tome nota: nenhum advogado, consultado previamente, teria consentido que o Diniz entregasse a chave a alguém sem o contrato de arrendamento devidamente celebrado.
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    • LYS
    • 6 outubro 2009

     # 57

    Pois, mas se ele resolver a situação dos idosos, é mais simples, ou não?
  8.  # 58

    Colocado por: LYSPois, mas se ele resolver a situação dos idosos, é mais simples, ou não?


    Não necessariamente. Imagine que a senhora está disposta a manter a posse da casa, independentemente da impossibilidade de lhe dar o uso que planeava? Se ela de facto estiver de má-fé e/ou numa situação complicada, pode crer que é uma possibilidade.
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    • LYS
    • 6 outubro 2009

     # 59

    Mas o Diniz não é obrigado a arrendar; acho eu. Já nem sei o que pensar.
    Tenho aqui lido cada coisa, pensava que era só eu com problemas.
    Já aprendi muito. As chaves não se dão.
    Mesmo não sendo responsável pelas dívidas da casa criadas pelo anterior proprietário, tem de se pagar. * Esta custa!
    Não sou eu, mas custa. É injusto, acho eu. A casa é que gerou as dívidas. Nem tentem explicar. Obrigada!

    Só me resta desejar boa sorte ao Diniz.
    Creio que para ele um processo é mais simples depois de resolver a questão dos idosos.
    Mas ao que parece, pode haver por ai um monte de buracos.
    Contudo, quanto mais ele se informar junto de algumas pessoas em áreas especificas, melhor. E depois, como é óbvio, passar as informações ao Advogado.
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    • luisvv
    • 6 outubro 2009 editado

     # 60

    Mas o Diniz não é obrigado a arrendar; acho eu. Já nem sei o que pensar.


    Talvez não. Mas a presença dela no imóvel, com chaves e documentos dá-lhe uma posição de base. Se o Diniz lhe disser: " faça o favor de sair" e ela recusar, caberá ao Diniz provar que ela não tem legitimidade para lá estar. Como e perante quem o fará ?

    Já aprendi muito. As chaves não se dão.


    Exacto. Só com o contrato e o pagamento.

    Mesmo não sendo responsável pelas dívidas da casa criadas pelo anterior proprietário, tem de se pagar. * Esta custa!

    Não é assim. Para determinadas dívidas (impostos, de uma forma geral), sim, mas no que diz respeito às despesas de condomínio não tem sido assim - o entendimento generalizado dos tribunais tem sido no sentido contrário.
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