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  1.  # 1

    Caros membros, agradecia a vossa colaboração para a seguinte situação:

    Promovi o apartamento, do qual sou representante legal, para arrendamento. Apareceu-me uma uma ... uma ... (deixa-me contar até dez) mulher que se mostrou interessadissima no apartamento e com uma urgência enorme . Isto passou-se dia 9 e logo no mesmo dia pediu-me as chaves, mas em virtude de o mesmo necessitar de uma limpeza disse-lhe que só estaria disponivel dia 15. Prontificou-se a fazer a limpeza, insistentemente e para que lhe facultasse as chaves para tal, tendo eu dito que nesse caso lhe faria uma atenção na renda desse mês. Solicitei-lhe que no dia seguinte me trouxesse fótocópias dos documentos do arrendatário, bem como dos fiadores para elaborar o contrato e que lhe procederia então à entrega das chaves para esse fim (limpeza).
    Quando nos encontrámos no dia 10, pediu-me para o contrato não ficar em nome dela (uma longa história) e no nome de um tal padrinho. Facultei-lhe as chaves, cheguei lá dia 11 e o apartamento realmente estava limpo!
    Cheguei lá dia 12 o apartamento encontrava-se ocupado por ela, por outro individuo e por 4 idosos , um deles de cadeira de rodas de 92 anos, outro acamado, outra senhora de 86 e outra que não faço ideia pois não falava. Estou a falar num segundo andar, num apartamento t5 em duplex, sem elevador !!! Fiquei estupfacto !!! Alegou serem familiares, apesar de todos os indícios e alegações ao longo deste tempo apontarem para o contrário.
    Nesse mesmo dia disse-me que o arrendatário que tinha proposto não podia outorgar o contrato ( histórias azaradas, coitada) e que não me tinha conseguido o fiador com os requesitos necessários, mas que na sexta feira a pessoa, que identificou ser a sua mãe, e que alegou ter dois apartamentos em seu nome, sendo enfermeira de profissão e com rendimentos declarados, respectivos ao IRS de 2008, o iria ser. Deu-me cópia do BI e NIF da tal ... (contagem até 10 novamente)... mulher. Requesitei-lhe que essa pretensa fiadora me trouxesse os originais do IRS e IMI.
    No dia 18 apareci com duas testemunhas para celebrar o contrato, a dita mulher que era para ser fiadora ( veio-me com uma longa história, qualquer dia é uma novela, mas judicial ) e não tinha os documentos. Insistiram para celebrar contrato, pagar a renda em dinheiro e entregar os documentos depois. Recusei perentóriamente tal acto. dizendo-lhe que se até segunda feira, dia 21, caso não tivesse esses elementos que teria que deixar o apartamento devoluto de pessoas e seus bens pessoais.
    Segunda feira disse-me que não tinha conseguido fiador, se eu A deixava ficar até quarta pagando-me os dias que lá esteve.
    Não tendo procedido a rrendamento nenhum, tendo ela prestado declarações falsas sobre o uso a dar à casa, devido a fortes suspeitas deste local estar a ser utilizado como lar de terceira idade ilegal, falta de credibilidade dos fiadores, entre um sem numero de mentiras e incumprimento dos requisitos solicitados desde o inicio, passei-lhe uma CÓPIA de um recibo de 215 euros de arrendamento de um quarto, tendo ela pago à parte mais 35 de consumo de água e luz. Explicando-lhe que se referia a um quarto porque o arrendamento do apartamento nunca tinha sido levado a cabo pelas razões que eram óbvias.
    Na quarta feira dia 23, no decorrer da tarde disse-me que estava a tratar de tudo para a saída nesse dia. À noite recebo uma mensagem a dizer-me que o « o apartamento só está pronto na sexta e que não quero um recibo de quarto mas sim de casa ok » ( ainda têm vagas nos hospitais psiquiátricos que é o que estes dois precisam mesmo, ou noutro sitio ainda mais indicado ... esqueci-me de lhes dizer, foi pena) . O que é que se deduz disto ??? Tentativa de burla, apartamento t5 mobilado por 215 € mês ( que pensamento malicioso o meu!).
    Desloquei-me ao apartamento e chamei a PSP, à frente da policia, disseram que nem me tinham pedido recibo, que eu passei porque quis rsrsrs, (pois passo porque cumpro com todas as obrigações fiscais que me são impostas pela lei) mas alegaram que me tinham entregue 250 e que o recibo só correspondia a 215, esta ... gente ...
    À policia, quase que tive que implorar para subirem ao apartamento para identificarem estas pessoas. Disseram-me que não os podiam tirar de lá!!!!
    Com uma procuração nas mãos, BI, Caderneta predial, chaves, e IMIS como prova da minha legitimidade, autorizei-os a entrar para identificarem os idosos que lá se encontravam e verem o estado dos mesmos e do apartamento , pois tenho lá coisas pessoais de valor avultado . Não o fizeram dizendo-me que « eu não podia mandar no trabalho deles» !!!!!!!!!!!!!!!! A minha alma está parva !!!!!!!!!!!!
    Então a .... mulher «pediu-me», exigiu-me, este é o termo apropriado, novamente para ficar até sexta, mediante isto, os agentes perguntaram-me se podia ser e se se podiam ir embora !!!! Eu acedi relutantemente, mas perante a inércia das forças da autoridade, que remédio tinha eu ???? Sinceramente, estou completamente pasmado com isto!
    Na sexta telefonou-me ( com outra história do arco da velha) a pedir se podia ficar até segunda, amanhã.
    Para cúmulo depois da policia ir embora, à minha frente e perante duas testemunhas ela confessou não declarar quaisquer rendimentos auferidos.
    Aqui encontro, tentativa de burla, abuso de confiança, danos morais e finaceiros, má fé, ocupação indevida de propriedade, funcionamento de uma actividade ilegal e fuga ao fisco.

    Se ela, e as restantes pessoas não sairem amanhã a que organismos devo recorrer (capangas, por enquanto, ainda não fazem o meu género...)? E que acções devo tomar ?
    Vamos ver o desfecho disto! Grande abre olhos. PQP

    Desde já um muito obrigado
  2.  # 2

    É uma história digna da TVI, se eles andarem por aqui já não a deixam escapar (mas era muito provável que comprassem a história da tal senhora e não a sua)!!!
    O que eu fazia? Ameaçava com tudo e mais alguma coisa. Mandava lá gente para ameaçar também.Se deixa isto arrastar, ainda se complica para o seu lado. Não se esqueça que é a palavra de um contra a palavra de outro e, pelo género, ela deve ser burlona profissional.
    Depois conte o fim da hsitória!
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  3.  # 3

    A ASAE?

    Ao menos que faça qualquer coisa de verdadeiramente útil (estou a exagerar um pedacinho...).
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  4.  # 4

    Contrate um advogado, faça queixa já, não dê mais prazos e prazinhos.
    Tudo por escrito, com cartas registadas e aviso de recepção.

    Mande desligar a água, a luz e o gás....
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  5.  # 5

    "Se ela, e as restantes pessoas não sairem amanhã a que organismos devo recorrer (capangas, por enquanto, ainda não fazem o meu género...)? E que acções devo tomar ?"


    Tribunal, que remédio..

    P.S -
    Regra número 1 : nunca, mas nunca, nunca, nunca, dar chaves antes de ter o contrato assinado e a renda paga. Depois de já lá estarem e terem recibo, são uns anitos em tribunal até sairem de lá.
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    • eu
    • 28 setembro 2009

     # 6

    Parece-me que a opção mais simples é mesmo desligar a água e electricidade...

    Também eu fico estupefacto com a legislação que rege estas questões...
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    •  
      FD
    • 28 setembro 2009

     # 7

    Bela história.

    Colocado por: Diniz SantosSe ela, e as restantes pessoas não sairem amanhã a que organismos devo recorrer (capangas, por enquanto, ainda não fazem o meu género...)? E que acções devo tomar ?
    Vamos ver o desfecho disto! Grande abre olhos. PQP

    Eu tratava de dar uma pista à senhora: "ou sai ou terei que perguntar às entidades competentes quem são os idosos que estão na casa". Isso deve ser suficiente para a assustar.
    De resto, com tanta pressa e tantos adiamentos, algo se passa. Já foi expulsa de algum lado e agora está a ser expulsa deste também. Até que tenha outra vítima dificilmente sairá da casa...

    Entidades:

    IGMTSS -Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
    Titular
    Dra. Alexandra Margarida Costa Gomes
    Inspectora-Geral
    Endereço
    Av. Elias Garcia, 12 - 7º
    1049-042 LISBOA
    Telefone Geral: 21 798 00 00
    Telefone Secretariado: 21 798 00 06/56/58
    Telefone Directo:
    FAX Geral: 21 798 00 62
    FAX Directo: 21 798 00 62
    Endereço electrónico: [email protected]
    Site Internet: http://www.mtss.gov.pt

    IGMTSS -Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
    Titular
    Dr. Paulo Jorge Carvalho de Brito
    Subinspector-Geral
    Endereço
    Av. Elias Garcia, 12- 7º
    1049-042 LISBOA
    Telefone Geral: 21 798 00 00
    Telefone Secretariado: 21 798 00 06/56/58
    Telefone Directo:
    FAX Geral: 21 798 00 62
    FAX Directo: 21 798 00 62
    Endereço electrónico: [email protected]
    Site Internet: http://www.mtss.gov.pt

    IGMTSS -Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
    Titular
    Dra. Mafalda Bettencourt
    Subinspectora-Geral
    Endereço
    Av. Elias Garcia,12 - 7º
    1049-042 LISBOA
    Telefone Geral: 21 798 00 00
    Telefone Secretariado: 21 798 00 06/56/58
    Telefone Directo:
    FAX Geral: 21 798 00 62
    FAX Directo: 21 798 00 62
    Endereço electrónico: [email protected]
    Site Internet: http://www.mtss.gov.pt

    A polícia nada pode fazer sem uma ordem judicial, uma vez que foi você que deu à senhora as chaves da casa para um arrendamento. Se lhes tivesse dito que ela apenas tinha ido limpar a casa...
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  6.  # 8

    Colocado por: euParece-me que a opção mais simples é mesmo desligar a água e electricidade...

    Também eu fico estupefacto com a legislação que rege estas questões...


    e também a água... e levar a senhora até um sitio ermo e dar-lhe uma valente tareia
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  7.  # 9

    Da maneira que as coisas estão, não sei. Ainda é processado por por em causa a saúde e o bem estar dos inquilinos.
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  8.  # 10

    Eu penso que o mais prático é não pagar a água, electrecidade e gás. Pois as entidades procedem ao corte. Que é diferente se ser você a efectuar o corte.
    Depois, isso trata-se um "lar". Queixa à Seg. Social de Lar Ilegal. A segurança social terá de lá ir buscar os idosos... Pelo menos é o que costumam fazer aquando de lares ilegais. E haja rápido... existem por vezes pormenores em leis que acabam por beneficiar o infractor.

    Cumps
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  9.  # 11

    Colocado por: NFernandesEu penso que o mais prático é não pagar a água, electrecidade e gás. Pois as entidades procedem ao corte. Que é diferente se ser você a efectuar o corte.
    Depois, isso trata-se um "lar". Queixa à Seg. Social de Lar Ilegal. A segurança social terá de lá ir buscar os idosos... Pelo menos é o que costumam fazer aquando de lares ilegais. E haja rápido... existem por vezes pormenores em leis que acabam por beneficiar o infractor.

    Cumps


    pois , só que esse cortes demoram tempo a ser efectuado e ficará queimado o nome de pessoas inocentes,

    continuo a pensar que o melhor é ir as dependencias de aguas e edp e exigir o corte imediato dos mesmos. ate que se nao me engano é necessario um contrato de arrendamento para conseguir luz e agua
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  10.  # 12

    Arrisco a dizer um disparate.
    Uma vez que houve ocupação ilegal dum bem e se por acaso ainda tiver uma cópia das chaves da casa, não poderá, pura e simplesmente entrar em casa com as suas chaves e levar alguém que lhe mude a fechadura da portas e proibir-lhes a entrada na casa? Se quiserem ir recuperar os familiares idosos, terão que lhe ir pedir para lhes abrir a porta.
    Digo isto porque o senhor, na sua qualidade de representante legal de alguém que confiou em si, também tem responsabilidades em relação ao proprietário da casa.
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  11.  # 13

    Sr. Diniz Santos,

    Se a casa é sua, entre nela com uns amigos, leve para lá umas grades de cervejas e passem la a noite a importunar todos.
    Entretanto ja deverá ter requerido o corte de água / gas / electricidade.
    Pode aproveitar e mudar a fechadura.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diniz Santos
  12.  # 14

    A questão coloca-se nestes termos: o Diniz Santos, enganado, meteu aquilo a que se chama, em linguagem técnica, "uma valente argolada". Infelizmente, a solução legal é cara e morosa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diniz Santos
  13.  # 15

    Eu continuo a achar que a ASAE (na sua dupla qualidade de garante da defesa do consumidor e de garante da pureza tributária das actividades económicas) tem competência neste caso, em que tudo indica que alguém se prepara para instalar na sua casa um lar ilegal que 1) não tem condições; 2) não paga impostos. Não faço ideia qual é a rapidez deles a responder a denúncias.

    Como diz o FD, ela deve ter sido expulsa de algum lado. Eu tentaria também ver junto da entidade que ele apontou se a dita senhora (?) já está fichada algures.
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    • Giba
    • 29 setembro 2009

     # 16

    Caro Diniz Santos
    Você tem que mostrar para esta senhora que consegue ser mais louco do que ela, caso contrario você estará irremediavelmente lixado. Alem de cortar com o fornecimento de electricidade e agua, pegue em uma cadeira e sente-se enfrente a porta de acesso do apartamento. Bata a porta (toc-toc-toc-toc-toc) certamente aparecerá junto a porta a tal senhora, ela vai abrir a porta, você não pode dirigir lhe palavra alguma, não diga nada, mantenha-se impávido e sereno sem abrir a boca e se puder evite abrir e fechar as pálpebras. Pisque o menos possível. Certamente esta senhora irá fechar a porta visto que você não se pronunciou. Bata novamente na porta (toc-toc-toc-toc) Novamente a senhora virá a porta e os procedimento terão que ser o mesmo. Tenho certeza absoluta que após 10 horas neste bate e abre ela irá pensar: Este homem é louco, será melhor eu participar aos agentes de autoridade que encontra-se um cidadão fora do seu juízo normal atrapalhando o normal funcionamento daquele condomínio. Aparecerão de imediato agentes da autoridade com direito a Cirene e um arsenal de material bélico afim de debelar o acto incontido do mau feitor (você).
    Com sorte aparecerão vários órgãos de comunicação social para fazer um directo sobre o acto tresloucado de um procurador que se encontra em estado de perda de juízo por não ter conseguido zelar pelos interesses do seu representado.
    Conclusão: Os agentes da autoridade ficarão com pena de si a comunicação social fará pressão sobre o assunto, de imediato o procurador-geral reúne-se com os seus adictos. Neste meio tempo a senhora que tinha se instalado no apartamento foge levando consigo os seus idosos pelo facto de temer as represálias da segurança social e demais organismos competentes nesta matéria. E você? Vai dar uma gargalhada tão grande que as pessoas ficarão com uma dúvida bem patente: Será que ele endoideceu de vez?

    By Giba
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  14.  # 17

    Colocado por: GibaCaro Diniz Santos
    [....]
    Conclusão: Os agentes da autoridade ficarão com pena de si a comunicação social fará pressão sobre o assunto, de imediato o procurador-geral reúne-se com os seus adictos. Neste meio tempo a senhora que tinha se instalado no apartamento foge levando consigo os seus idosos pelo facto de temer as represálias da segurança social e demais organismos competentes nesta matéria. E você? Vai dar uma gargalhada tão grande que as pessoas ficarão com uma dúvida bem patente: Será que ele endoideceu de vez?

    By Giba


    Infelizmente, e dado que estamos num país de muitas injustiças, acho muito sinceramente que a conclusão não seja essa no caso de a situação chegar ás autoridades.

    Na minha opinião, e visto que não existe nenhuma legalidade desta situação, o melhor mesmo é mudar a fechadura e meter esse "pessoal" todo na rua.
    O pior que você fez foi passar o tal recibo!
    Este será a unica oportunidade para esta ... (deixa-me contar até dez) mulher se safar desta embrulhada.
    Sabemos que, em muitos destes casos, as autoridades não conseguem argumentos legais para punir os infractores (ilegais) e vão ao que está completamente legal. Neste caso o Sr Dinis Santos ainda poderá ser acusado de todos os crimes (abuso de confiança, funcionamento de uma actividade ilegal e fuga ao fisco, entre outros).

    Não se esqueça que a dita ... (deixa-me contar até dez) mulher, poderá negar tudo em tribunal.
    E não se esqueça também que, se a dita... (deixa-me contar até dez) mulher se estiver a conseguir "tratar" bem desses idosos, eles estarão de certeza do lado dela e no caso de testemunharem será por certo a favor dela. Basta pensar que, certamente, serão a única família deles.

    Resumindo:

    Troque as fechaduras;
    Meta esse pessoal todo na rua e diga que não conhece ninguém e nunca os viu;
    Neste caso não existe nenhuma ilegalidade sua (excepto o pormenor do recibo).

    Boa Sorte
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  15.  # 18

    Tem piada. Já cá ando há algum tempo, mas continua a haver gente a dar conselhos.......( como direi, sem ferir susceptibilidades ?) que Deus nos livre...

    1) Perante uma refinada aldrabona, o Diniz caiu que nem um pato. É duro, mas é verdade.

    2) Ao passar o recibo, reconheceu implicitamente o arrendamento, e por aquele valor - e ela, sabendo disso, não facilitará.

    3) A "actividade" é irrelevante para o caso. Sabendo que pode forçar a situação, pode manter a casa "presa", mesmo que encontre outro poiso.

    4) Mudar fechaduras e outros conselhos semelhantes é contraproducente. Dispenso-me de enumerar as possíveis consequências, mas não aconselho a ninguém, muito menos quando do outro lado está alguém de má-fé.
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  16.  # 19

    Colocado por: IdeaquaMeta esse pessoal todo na rua e diga que não conhece ninguém e nunca os viu;
    Neste caso não existe nenhuma ilegalidade sua (excepto o pormenor do recibo).


    O pormenor do recibo estabelece a existência de um contrato, que está a ser violado. Por outro lado, alguém de má-fé "descobrirá" imediatamente que lhe faltam diversos objectos valiosíssimos no recheio da casa.
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  17.  # 20

    Se a tal mulher cometer o erro....

    ... vejamos...

    Se a dita mulher quer o recibo de 250 e não de 215....
    ...ora aqui está uma bela oportunidade para "sacar" o tal recibo das mãos dela e.... voila!

    não custa experimentar!

    E depois... o que acontece?... é a pergunta que faço.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diniz Santos
 
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