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  1.  # 21

    Colocado por: smarte isso dá direito para um pais e não a ONU ir determinar como deve ser a politica no país?


    As sanções à Coreia do Norte têm sido aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU.

    Os EUA são um país soberano, se não quiserem negociar com determinado país é direito deles, mas não o podem impor a outros países.
  2.  # 22

    Isto não era sobre a Lady Gaga?
  3.  # 23

    Colocado por: quim.betoIsto não era sobre a Lady Gaga?

    Era. Mas a Senhora é tão vazia que nem há muito mais a dizer sobre ela.
    • Cobris
    • 29 novembro 2019 editado

     # 24

    A palestina é terra de ninguém, apenas existe desde o século 19.

    Após a criação de Israel, os exércitos do Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram, mas forma derrotados. Na Guerra dos Seis Dias, em 1967, a vitória de Israel mudaria o mapa da região.

    O Estado judeu derrotou novamente Egito, Jordânia e Síria e conquistou, de uma só vez, Jerusalém Oriental, as Colinas de Golan e toda a Cisjordânia

    Em 1973, Egipto e Síria lançaram uma ofensiva contra Israel no feriado do Dia do Perdão (Yom Kippur), mas foram novamente derrotados.

    Quando não há acordos, geralmente é o mais forte que ganha.
  4.  # 25

    Se os Estados árabes tinham ganho essas guerras, certamente o mapa atualmente estaria diferente.
  5.  # 26

    Colocado por: smarthum..
    quando não sabemos o que dizemos mais vale estar calado

    Sábio conselho, pena não o aproveitar.


    vemos muitas noticias de incursões israelitas pela palestina mas ninguem vê que uns atacam com pedras e outros com armas.


    E atentados bombistas e bombardeamentos de territórios vizinhos..

    Se entrarem pelo meu pais envenenarem a agua sabotarem permanentemente as centrais de produção de energia
    exercer influências com outros paises para não venderem equipamento nem materia prima impedirem o acesso ao mar e até a ajuda humanitária revoltarei-me e estou a cxgx que me chamem txxxtsta


    vejam a area de Israel que tem crescido desde os anos 40 vs a da Palestina digam quantos anos faltam para a Palestina desaparecer se os espanhois fizerem a mesma coisa, >Portugal desaparece...


    Antes de mais, a Palestina nunca existiu como estado. Depois, sendo indiscutível que Israel anexou territórios, fê-lo sempre na sequência de guerras, sempre com início em ataques de países vizinhos.
    • eu
    • 29 novembro 2019

     # 27

    É óbvio que naquela zona não há inocentes.

    Na minha opinião, a única solução de paz duradoura tem que envolver a criação de um Estado da Palestina, fronteiras de Israel aceites por todos os estados vizinhos e Israel tem que devolver os territórios conquistados, nomeadamente os montes Golan.
  6.  # 28

    hum n
    os dias de hoje continuam a anexar terras
    através de colonatos
    comparem o mapa de 1973 após a guerra com o de hoje e vejam o que tem acontecido
    agora representem o que acontecerá nos proximos 20 anos
    sem papas na lingua, continuam a usurpar territorio nos dias de hoje e continuarão até à extinção dos palxxtianxs
    acordo nem é opção
    só para enganar os tolos e volta-se ao mesmo
    depois seguirá para os países envolta com o fundamento qye podem se atacados
    iraque e afeganistão já foram comidos
    acho interessante o pessoal preocupar-se com atentxxdos e terroxxtas e não representar o motivo de tal acção.
    se o vosso vizinho vos entrar em casa e coercivamente tomar conta da vossa propriedade, aposto que se toranarão em terroristxa
    • eu
    • 29 novembro 2019

     # 29

    Colocado por: smartacordo nem é opção

    Então o conflito não vai acabar nas próximas décadas.
  7.  # 30

    Se não me engano, ja foram 3 ou 4 que foram recusados pelos palestinianos.

    Numa população de 5 milhões existem 300 mil que são direta ou indirectamente funcionários de organizações internacionais.

    A uns anos recebiam 400€ per capita por ano de ajuda internacional. Não sei se hoje em dia ainda recebem essa quantidade, mas mesmo assim é ainda devem receber muito por serem refugíamos

    Se fosse chefe la do sítio, também nunca quereria chegar a um acordo ou ter um estado próprio.
    Mais uma vez quem se lixa é o povo.
  8.  # 31

    Colocado por: smarthum...
    e o Norte decidiu reunificar a coreia invadindo o sul
    e os americas entraram pelo sul e empurraram o norte quase até á totalidade do territorio
    e a china e russia ajudaram o norte, acabando por repôr a fronteira onde antes tinha sio acordado...
    simples
    os tiros para o ar, tem a vêr com pressões russas e chinocas
    a tecnologia americana esta completamente ultrapassada em comparação com a russia
    quem mandará no mundo será a china, sendo a russia o aliado
    A china é um dos paises onde mais violações aos direitos humanos são feitas e nunca houvi qualquer estado a manifestar-se
    porque será?
    são jogos
    jogos de xadrez e não de monopolio
    não vale a pena pensar nisto, mas é interessante ter a noção do que nos rodeia..


    Quem foi para a Coreia tentar impedir que os Norte Coreanos com ajuda Soviética e Chinesa domina-se toda a Península Coreana foi as Nações Unidas! Por isso é que apesar dos EUA terem sido o maior contribuidor, havia tropas de muitos países incluindo essa potência militar de seu nome Luxemburgo, a lutar contra as forças Comunistas.
  9.  # 32

    Colocado por: luisvvfê-losemprena sequência de guerras, sempre com início em ataques de países vizinhos.

    Não é verdade e já foi confirmado entretanto. Reveja as suas fontes.
  10.  # 33

    Os países constroem-se à base de conquistas.
  11.  # 34

    Colocado por: rjmsilvaOs países constroem-se à base de conquistas.


    Foi assim que os judeus foram expulsos do território no seculo 3 d.c
  12.  # 35

    1. Guerra da Independência
    Em 14 de maio de 1948, foi fundado o Estado de Israel ( após partilha pela ONU). No mesmo dia, tropas do Egito, Jordânia, Síria e Iraque atacaram. Começava o mais sangrento de todos os conflitos entre árabes e israelenses até hoje. Algo entre 6 mil e 10 mil soldados de Israel morreram (mais de 1% da população daquela época).

    2. Guerra de Suez

    Em julho de 1956, o então presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser, nacionalizou o canal de Suez, tirando-o do controle de franceses e britânicos. Ao mesmo tempo, Nasser incentivava os refugiados palestinos a promover ações terroristas contra Israel. França e Grã-Bretanha decidiram, então, atacar o Egito para retomar o canal.

    Com o fim do conflito, uma Força de Paz da ONU foi deslocada para a região. Aquela seria a garantia de que os egípcios não voltariam a atacar os israelenses e deixariam de patrocinar o terrorismo. Israel abandonou o Sinai. Mas no dia 22 de maio de 1967, Nasser ordena o bloqueio do estreito de Tirã, no Mar Vermelho, fechando uma importante rota comercial israelense – pela qual passava, por exemplo, a maior parte das importações de petróleo rumo ao porto de Eilat.

    3. Guerra dos Seis Dias

    Em meados de 1967, uma aliança formada por Egito, Jordânia e Síria já estava pronta para invadir e destruir Israel. Prevendo uma agressão militar iminente, os israelenses resolveram atacar primeiro.

    No papel, os árabes tinham mais que o dobro ou o triplo de soldados, canhões, tanques e aviões. Mas a ofensiva-surpresa de Israel pegou seus inimigos no “contra-pé”. A Guerra dos Seis Dias, ainda hoje, é estudada em academias militares do mundo todo.


    4. Guerra de Atrito

    Depois da Guerra dos Seis Dias, o canal de Suez foi fechado para a navegação. O Egito dominava uma das suas margens, enquanto Israel controlava a outra. Esse foi o foco da chamada Guerra de Atrito, uma espécie conflito militar em câmera lenta. Israelenses e egípcios duelavam com artilharia, aviões e ataques de forças especiais.

    Um dos episódios mais marcantes dessa guerra ocorreu no dia 21 de outubro de 1967, quando o Egito atacou o destróier israelense Eilat. Dois barcos lança-mísseis egípcios da classe Komar, de fabricação russa, dispararam quatro mísseis Styx, dos quais três acertaram a embarcação. Esse ataque levaria a Marinha israelense a investir mais recursos no desenvolvimento de tecnologia militar, criando, por exemplo, o poderoso míssil mar-mar Gabriel.

    5. Guerra do Yom Kippur

    Em 1973, foi a vez da Guerra do Yom Kippur – batizada com esse nome por ter sido deflagrada no dia 3 de outubro, que marca o início do Kippur – uma das datas mais importante do calendário judaico. Israel foi apanhafo de surpresa e pagaria um preço elevado pela autoconfiança cristalizada após a Guerra dos Seis Dias.

    A morte de Nasser, em 1970, não evitou mais uma guerra entre árabes e israelenses. Seu sucessor, Anuar Sadat, manteve os planos de ataque. O Egito atravessou o Canal de Suez enquanto a Síria invadiu as colinas de Golã.

    6 e 7. Guerras do Líbano

    Como o Egito – o mais poderoso país árabe – agora estava em paz com Israel, restou aos demais oponentes do Estado judeu o recurso “assimétrico” do terrorismo. Em 1978, os israelenses invadiram o sul do Líbano, na tentativa de estancar os ataques terroristas que vinham de lá. Quatro anos mais tarde, em junho de 1982, Israel voltou a empreender uma ofensiva militar em território libanês – desta vez, para expulsar a OLP de Yasser Arafat. Os ataques ao Líbano, no entanto, acabariam criando mais problemas. O maior deles é o Hezbollah, grupo islâmico que não esconde seu objetivo fundamental: varrer Israel do mapa.

    Paralelamente, os israelenses seriam obrigados a lidar com mais um ptoblema de origem árabe – desta vez, dentro de suas próprias fronteiras. Palestinos estabelecidos nos territórios ocupados da Cisjordânia e da Faixa de Gaza deram início, em 1987, a uma rebelião popular que ficaria conhecida como a Primeira Intifada e só terminaria em 1993. Outra revolta – a Segunda Intifada – explodiria sete anos mais tarde.

    Israel pôs fim a ocupação do território libanês em 2000. Mas uma nova série de combates com o Hezbollah teve início em 2006 – a Segunda Guerra do Líbano.
    Nos 32 dias de conflito, 4 mil mísseis Katyusha foram disparados contra Israel.
  13.  # 36

    Apesar de o Estado de Israel " moderno " Ser recente . A primeira menção a um estado de Israel é do ano + - 2000 A.C
  14.  # 37

    Colocado por: treker666
    Não é verdade e já foi confirmado entretanto. Reveja as suas fontes


    Não preciso de confirmar, obrigado.
    Os territórios ocupados por Israel foram-no sempre em sequência de guerras iniciadas por países vizinhos.
    Confundir colonatos com conquistas de território é bom para conversas de café, mas esquece que esses colonatos são instalados precisamente nos territórios conquistados nessas guerras.
  15.  # 38

    o curioso é que a possição de Israel é exactamente a mesma dos países arabes, mas todos condenam Israel, mas ninguem condena os paises arabes.

    Uma coisa tenho a certeza, aquela região nunca vai ter paz. A única altura em que houve relativa paz foi quando forças exteriores dominaram militarmente a região, seja os romanos, ou os sucessivos impérios arábes, ou o reino unido. Sempre que as potencias exterirores abandonaram a região as pontencias regionais (egipto, siria, jordania, israrel) tentaram dominar o lado oposto.

    a politica de Israel é exactamente a mesma da palaestina e aliados, apagar do mapa o outro lado. O problema para o outro lado é que Israel está a ter mais sucesso.
  16.  # 39

    Colocado por: pauloagsantoso curioso é que a possição de Israel é exactamente a mesma dos países arabes, mas todos condenam Israel, mas ninguem condena os paises arabes.

    Uma coisa tenho a certeza, aquela região nunca vai ter paz. A única altura em que houve relativa paz foi quando forças exteriores dominaram militarmente a região, seja os romanos, ou os sucessivos impérios arábes, ou o reino unido. Sempre que as potencias exterirores abandonaram a região as pontencias regionais (egipto, siria, jordania, israrel) tentaram dominar o lado oposto.

    a politica de Israel é exactamente a mesma da palaestina e aliados, apagar do mapa o outro lado. O problema para o outro lado é que Israel está a ter mais sucesso.


    Mas há diferença na proposta e aceitação de acordos.
    Se os árabes querem o tudo ou nada, vão ter de se aguentar.
  17.  # 40

    Israel é um país democrático. Os vizinhos, mais ou menos.
    Israel envia toneladas de ajuda humanitária para a faixa de Gaza todos os dias.
 
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