Colocado por: Pedro BarradasA questão é que é um vão de quase 7,00m!!!
Colocado por: SkinkxFazia isso que aí está mas com perfis I, de 20 se for preciso. Ripa metálica para assentar o telhado com parafuso auto-roscante a agarrar ao pré-esforçado e isso nunca mais mexe. Para 7 metros não colocaria uma vigota simples, o perfil I dá outras garantias.
Colocado por: SkinkxMete uma laje de 25 e controla isso bem. Mas e quanto pesa uma laje com 25 de altura?
Colocado por: Pedro Barradasdeves te ter enganado um i16 faz uns 7.5m. Uma r10 faz uns 4.5m
Eu ai apontar para I160...mas estive a consultar uma tabela da Paviprel, so serve até 4,30m de vão!!!
Colocado por: riscosdeves te ter enganado um i16 faz uns 7.5m. Uma r10 faz uns 4.5m
Colocado por: Pedro Barradas
É o que está na tabela da PAVIPREL, para I16, no caso de receber ripas e telha, vão máximo 4.30m.
vê lá se estou enganado.
http://www.paviprel.pt/pdf/I16.pdf
Colocado por: riscosIsso é para i16 que tenham r6 ou r10 em cima afastados a 0.38 onde vai assentar a telha.mas pelo que percebo pela conversa do utilizador.. será algo semelhante a isso que ele vai fazer
...agora já tenho as ripas de cimento compradas e algumas aplicadas apesar de não ter foto com isso!
Colocado por: Pedro Barradasao contrario do que se pensa a madeira resiste muito bem ao fogo... até colapsar.. melhor de o betão... Essas vigotas apanham um calorzinho e vai tudo para o galheiro.
Colocado por: helder121Boa tarde,
A meu ver, nesse tipo de edifícios, a solução mais eficaz é colocar 2 ou 3 perfis IPE apoiados numa viga de bordadura em betão armado, com uns perfis em aço enformado do tipo OMEGA aparafusados (afastados 1,00 m ou 1,20 m dependendo do painel de cobertura) e por fim fixar um painel sandwich nestes últimos.
Estrutura leve, resistente e deve sair bem mais barato que laje de vigotas.
Deixo pormenor em anexo:
Cumprimentos,
Colocado por: helder121Se já la tem as vigotas e não é opção substituir o sistema então qualquer sugestão dada não serve para nada..
Colocado por: nunos7
e as ripas...
Mas @helder121, achas seguro um vão tão grande só com vigotas?
@BRICOTA: Pela foto a viga já foi cheia, as vigotas vão ficar pousadas soltas em cima da viga?
Colocado por: ghost12Não tenho dúvidas nenhumas de que essa estrutura vai ceder. Até digo mais, essas vigotas assim pousadas sem nada por cima iriam ceder com o tempo.
Esse tipo de vigotas, numa lage aligeirada tem o betão que funciona à compressão...
Colocado por: Pedro BarradasQue irá ter uma flecha enorme... Será um facto.
Colocado por: ghost12
Por aqui usam-se muito abobadilhas de 40cm (52,5cm entre eixos de vigotas) mas também existem abobadilhas de 53cm (65,5cm entre eixos).
Neste caso vai ter 1m entre eixos.
Colocado por: SkinkxFazia isso que aí está mas com perfis I, de 20 se for preciso. Ripa metálica para assentar o telhado com parafuso auto-roscante a agarrar ao pré-esforçado e isso nunca mais mexe. Para 7 metros não colocaria uma vigota simples, o perfil I dá outras garantias.
90% dos telhados em PT são feitos sem laje na cobertura. E antes assim, não vejo problema nisso.
Não abdique, em cenário nenhum, de fazer uma viga/cinta perimetral a ligar todo o conjunto.
Se fosse a fazer uma laje nisso teria que ter sempre demasiado peso para poder controlar a flecha e não tem estrutura para aguentar uma laje pesada. Tente trocar o pré-esforçado no fornecedor.
Colocado por: Skinkx
Mete uma laje de 25 e controla isso bem. Mas e quanto pesa uma laje com 25 de altura?
Se isso tinha lá telhado vai continuar a aguentar com telhado. Tem é que ser criada uma estrutura ligeira. Trocar o vigamento de madeira por pré-esforçado não sobrecarrega assim tanto a estrutura, mas eu nunca colocaria laje. Em vãos maiores costumamos ver perfis I e não há fluência nos telhados, ao contrário do que acontece com madeira.
Podem perfeitamente usar metal, mas vai complicar a obra e requer mais equipas. A ripa galvanizada qualquer equipa de pedreiros fixa ao pré-esforçado. E o pré-esforçado fica solidarizado com uma eventual viga perimetral que façam nisso tudo, a partir daí é só definir o afastamento do pré-esforçado em função das cargas.