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  1.  # 1

    Colocado por: Varejotea maioria dos cliente só o são uma vez na vida (moradias).
    [...]
    perder clientes (qualidade)


    Oh JoelM, por um lado o cliente é só uma vez na vida (não tem recorrência), por outro vai perder clientes pela qualidade? Se a reputação de qualidade funciona num lado, também funciona no outro!

    De qualquer das formas, este detalhe é inconsequente.

    Colocado por: JoelMcrescer pode facto significar perder clientes (qualidade)


    Não podia discordar mais desta afirmação, pois tem como pressuposto a impossibilidade de crescimento sem perda de qualidade.

    Não pode o Sr. ser mentor de uns juniores bem seleccionados, que a seu tempo, até pelas diferentes experiências e pontos de vista, poderão inclusive aumentar a qualidade da prestação?

    Não só permitiria o tal crescimento sem perda de qualidade, como ofereceria alguma segurança em matéria de continuidade de negócio. Sendo uma empresa e não uma actividade de freelancing, provavelmente não será desejável o fecho da actividade com a reforma do Sr.

    De qualquer forma, estamos a divagar bastante do tema original. Podemos deixar a temática da gestão de empresas para outro tópico.
  2.  # 2

    Felizmente os MOE, nomeadamente os gerentes, já têm mais direitos que antigamente, tal como baixa médica, subs. parentalidade, etc.

    No entanto ainda há situações, tal como esta do layoff, que não têm direito a nada, apesar de descontarem como outro contribuinte qualquer (embora tenha lido que isto podia mudar, mas não estou a seguir o assunto).
  3.  # 3

    Colocado por: LMGuerreiroPoruq quem vai pagar a qialquer um deles é o mesnmo, estado, e esse mesmo somos fodos nós,

    Não é bem assim, o estado paga 1/3, a empresa 1/3 e o trabalhador 1/3
  4.  # 4

    Colocado por: pguilhermeColocado por: Varejotea maioria dos cliente só o são uma vez na vida (moradias).
    [...]
    perder clientes (qualidade)


    Eu não escrevi isso.
  5.  # 5

    Aparentemente o fórum às vezes baralha as citações...
  6.  # 6

    Colocado por: Picareta
    Não é bem assim, o estado paga 1/3, a empresa 1/3 e o trabalhador 1/3


    Bem visto, mas eu estava a pensar do ponto de vista do trabalhador e não da entidade patronal
  7.  # 7

    Já que falam nos Funcionários Públicos... Sabem que aquilo que estão a referir já não se aplica à grande maioria deles? Sabem que os atuais Funcionários Públicos só o são em parte, pois tem Contratos Individuais de Trabalho com legislação muito idêntica ao setor privado? Com a agravante que se aplicam os mesmos cortes que aos restantes, quando estes são decretados? Têm o mau dos FP, mas quase nenhuma vantagem dos FP antigos. A única vantagem face aos privados, essa admito, é a garantia/estabilidade no emprego e saber que pagam no dia certo.

    Neste fórum há um preconceito para a Função Pública, mas já não é a mesma que noutros tempos. Informem-se melhor acerca dos direitos da atual Função Pública.

    E aqui me despeço desde tema!
    Concordam com este comentário: ricat
    • tf94
    • 18 abril 2020

     # 8

    Para quem recebe o ordenado mínimo não perde sequer 1/3, no entanto os MOE têm vindo cada vez mais a conseguir ser equiparados a um trabalhador independente e futuramente objetiva-se que possam vir a usufruir dos mesmos benefícios que os TCO
  8.  # 9

    O presidente da ESAI, Dr. Vitor Reis está em direto no evento ''Conversas com crédito''. Uma ótima oportunidade para compreender o futuro imediato do crédito à habitação.

    https://www.facebook.com/pg/EscolaSuperiorActividadesImobiliarias/posts/?ref=page_internal
  9.  # 10

    Reparem na queda desde o inicio do ano...

    null

    Estas pessoas agradeceram este comentário: ricardo.rodrigues
  10.  # 11

    Colocado por: RUIOLIReparem na queda desde o inicio do ano...




    Qual a fonte?
  11.  # 12

    Colocado por: fernandolQual a fonte?

    INE está lá escrito.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fernandol
  12.  # 13

    Outra coisa interessante destes gráficos do INE, face a 2015 vejam o aumento dos preços de materiais e mão de obra, depois vejam o aumento dos preços ao consumidor, o que aumentou então? Talvez a margem de lucro das empresas de construção...

    O Índice de Produção na Construção está em queda, isso vai voltar a pressionar as margens de lucro das empresas de construção por haver manos "obra", que foram as que mais aumentaram desde 2015, já que a variação nos materiais deve ter andado em linha com a inflação desse periodo (cerca de 4% acumulados).

    Para quem gosta de números e estatísticas:
    https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=432675235&att_display=n&att_download=y
    https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=432957880&att_display=n&att_download=y
  13.  # 14

    Preços das casas em Portugal irão cair 2,5% em 2020

    Segundo dados da S&P, os preços das casas em Portugal irão cair 2,5% em 2020, decorrente da crise originada pela pandemia do Covid-19. Os primeiros impactos sentidos nos mercados europeus centram-se num (quase) total congelamento das transacções, fruto das medidas impostas de confinamento.

    À medida que essas medidas comecem a ser levantadas, o mercado começará a reagir gradualmente, mas com impactos mínimos previstos nos preços, pelo menos a curto prazo. O número de transacções espera-se que se mantenha reduzido. Uma real visão sobre a oscilação de preços tornar-se-à mais clara mais perto do final do ano.

    Que variáveis mais podem influenciar uma quebra de preços?
    De facto, é ainda muito cedo para se ter uma visão clara sobre o que acontecerá aos preços no imobiliário, em concreto no segmento residencial. As medidas entretanto tomadas pelos Governos nacionais, a par da política do Banco Central Europeu, são um claro travão a maiores quedas no curto prazo.

    Medidas que permitam travar o aumento descontrolado do desemprego, manter a liquidez nos mercados e na banca que promovam a concessão de crédito, entre outras que por exemplo procurem conter o aumento do crédito mal-parado. Enquanto estas medidas se mantiverem, e nos Países em que tal se verificar, os “estragos” poderão ser um pouco mais contidos.

    Futuro incerto mas animador
    As previsões da S&P para Portugal são, de facto, bastante animadoras. Em 2021, o mercado irá registar uma recuperação de preços de 1,1%, com os dois anos seguintes a registarem forte aumento. Portugal é inclusive o País com maior crescimento esperado de preços em 2022 e 2023.


    Bélgica, França Alemanha, Irlanda, Itália e Holanda poderão ser os Países mais atingidos, com previsão de descida de preços em 2020 e 2021. Recuperação? Só mesmo a partir de 2022 e menos intensa que em Portugal.

    Bons negócios (imobiliários)!

    https://outofthebox.pt/precos-das-casas-em-portugal-irao-cair-25-em-2020/?fbclid=IwAR14nLVa6JD630ce51qIUTd5WUb0tNHi644JkiF2x6PREftThreXagXw72I
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
  14.  # 15

    A produção na construção recuou fortemente na Zona Euro e na UE em março. Em Portugal, a produção na construção diminuiu 3,5% na variação homóloga e 4,2% em cadeia, segundo o Eurostat.

    https://eco.sapo.pt/2020/05/19/covid-19-forte-recuo-da-producao-na-construcao-em-marco-na-zona-euro-e-ue/?fbclid=IwAR1q91TNh5I3I0DkVdbaccCNK3AxsFwiPcO2F44NybVQWNxZ6iBLm687jgA
  15.  # 16

    O estado de emergência começou a 18 de Março.
  16.  # 17

  17.  # 18

    Colocado por: RUIOLIPreços deverão cair 8,4%. Imobiliário pede IVA a 6% e reforço dos vistos gold

    https://eco.sapo.pt/2020/05/27/precos-deverao-cair-84-imobiliario-pede-iva-a-6-e-reforco-dos-vistos-gold/?fbclid=IwAR0kihg1iUnfR0whtDDqpc7yp5gr3ja4zR5Bdkp89N-oUBHogIpjVay0p0k


    IVA a 6% era top! Mas podia voltar a 23% daqui a 3 anos :)
    Concordam com este comentário: RUIOLI, fernandol
  18.  # 19

    Preços da construção a aterrar, especialmente a mão de obra...

    Fonte: INE
    ÚLTIMOS INDICADORES
    INE - ÍNDICE DE CUSTO DE CONSTRUÇÃO HABITAÇÃO NOVA
    Data: 08-06-2020
    Mês: Junho
    Ano: 2020
    Em abril de 2020, o Índice de Custos de Construção de Habitação Nova no Continente registou uma variação homóloga de 0,4% (menos 1,3 p.p. face à do mês anterior).

    O fator de produção Mão de Obra registou uma variação homóloga negativa de 0,1% (menos 2,4 p.p. em comparação com o mês de março de 2020), enquanto o fator de produção Materiais registou uma variação homóloga positiva de 0,8% (menos 0,5 p.p. que o valor registado no mês anterior).

  19.  # 20



    Market Report: O Sector da Construção em Portugal

    Fonte: https://outofthebox.pt/market-report-o-sector-da-construcao-em-portugal/
 
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