Colocado por: Reduto25Mais rapidamente morrem da doença do que á fome , eu não era vivo mas em casa do meu pai na altura de salazar eram 12 á mesa e só tinham agua e pão e com sorte um bocadinho de carne e estão hoje aqui todos bem vivos .
Colocado por: J.Fernandes
Mas antes de vir com choradinhos do tempo do Salazar, você sabe ao menos a taxa de mortalidade média do histórico que já se vai tendo da China, Coreia do Sul, Itália, etc., etc.?
Colocado por: Reduto25O que sei é que a riqueza espiritual é o mais importante , morrer de barriga cheia ou barriga vazia vai dar ao mesmo desta vida não levamos nada material , se o facto de me fechar poder salvar 1 ou 1000 vidas vale sempre a pena independentemente de ter mais ou menos dinheiro ou mais comida na mesa. Existem muitas mais coisas para além de números . O que me estava a dizer o J.Fernades é que devem morrer 50.000 pessoas para 10 Milhões poderem comer
Colocado por: Reduto25O que me estava a dizer o J.Fernades é que devem morrer 50.000 pessoas para 10 Milhões poderem comer
Colocado por: J.Fernandes
Não disse nada disso e como está escrito qualquer pode verificar que você é que não sabe ler.
Colocado por: CMartin
Reduto25, isto é a sua forma de pensar. E tem direito a ela. Julgar os outros, por terem opinião diferente desculpe, não é a riqueza de espírito que refere. Muito pelo contrário. Aceitar o outro é não julgar. Não somos deuses. Não julgamos.
Colocado por: Reduto25Sim sou muito limitado por favor pode me elucidar o que queria transmitir
Colocado por: CMartinO reduto25 está a interpretar o que o JFernandes disse para que caiba onde o reduto25 pretende :o) Isso não é, como já disse acima, ter riqueza espiritual, de todo. Só somos bonzinhos quando somos. Não se diz, é-se. Ser. Desculpe lá reduto25 :o)
Colocado por: J.Fernandes
O que eu quis transmitir parece-me que ficou bem claro.
Colocado por: Reduto25Não se quer esclarecer está no seu direito
Colocado por: marco1enf.
pelo que ouvi em Itália a contaminação do pessoal medico enfermeiros já nem importa, tem de ir trabalhar na mesma e presume-se que seja isso mesmo ainda neste momento a principal cadeia de contaminação.