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  1.  # 1

    Colocado por: JoelMo HAL deu a resposta no post anterior... o problema de muita gente é querer fazer algo com o minimo de dinheiro possivel, sem qualquer investimento, por isso é que uns fazem dinheiro e os outros choram-se que têm rendas de 60 euros e nao conseguem fazer nada!
    Concordo, contudo em algumas situações mesmo que invista apenas pode fazer aumentos muito reduzidos de renda. Discordo tanto de rendas de T2 a 60 euros como de T1 a 800. Parece que vivemos num país ingovernável em que não se consegue estabilizar num meio termo.
  2.  # 2

    Colocado por: NelhasEu perguntei para entender o ponto vista e os cálculos dos senhorios , devido ao facto de muitos afirmarem aqui, que não dá dinheiro, que é mesmo a conta, etc.
    Depende comprou o prédio em 1990, em 2012 ou em 2018? a crédito ou com capitais próprios?
    Penso que isso é que determina se consegue ter um excelente rendimento uma renda de 500 euros ou não.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Nelhas
  3.  # 3

    Colocado por: NelhasNão.
    Pessoal
    Eu perguntei para entender o ponto vista e os cálculos dos senhorios , devido ao facto de muitos afirmarem aqui, que não dá dinheiro, que é mesmo a conta, etc.

    E não falo na questão legal.
    Eu nunca investia em nada para arrendar, porque não pagando o inquilino consegue viver lá e eu morro antes de o tirar.

    Só queria entender o ponto de vista dos senhorios.
    Concordam com este comentário:M.....


    Valem os bens para serem teus fiadores em negocios, de resto o raciocínio esta certo , é uma guerra ser senhorio , eu ja me escaldei só alugo com um contrato nas minhas condições ....
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Nelhas
  4.  # 4

    Experimente ser proprietário de um apartamento do qual tem de pagar IMI e manutenção, um apartamento que provavelmente teve de penar para comprar. Depois arrende-o por 60 euros mês e vai ver que a empatia para com os inquilinos desaparece num instante por mais boas pessoas e respeitadas que sejam.


    Nunca disse o contrário e num contexto actual é injusto de facto os valores para qualquer senhorio , mas a opção nunca deve ser terrorismo social a pessoas idosas com reformas baixíssimas ( no caso dos meus pais, as reformas juntas não chegam aos 900 euros, como pessoas deste grupo etário e económico podem alugar seja o que for ? )
    Felizmente eu estou numa situação confortável em que os posso ajudar, e facilitar a manutenção da casa ( não do prédio ) de forma a que se mantenha actual e confortável mas nunca os irei obrigar a sair da casa deles de anos, é opção deles.

    Se a sua empatia com a senhora era assim tão grande, poderia ter-se oferecido para negociar com o senhorio um aumento de renda para valores de mercado, e o Quilleute pagaria a diferença.


    Percebi o sarcasmo e sabe que mais : foi o sugerido ... não só por mim mas por mais 3 pessoas ( praticamente criados por ela ), sugerimos que o senhorio fosse actualizando a renda de acordo com a lei e nós suportaríamos a diferença, no entanto, a filha optou por tirar a mãe e levá-la para casa .

    Quando nós nos juntamos ... isto é empatia, deve ser um conceito difícil para certas pessoas eu sei , mas felizmente não é global ou generalizado dentro dos bairros de Lisboa.
  5.  # 5

    Colocado por: JoelMo problema de muita gente é querer fazer algo com o minimo de dinheiro possivel, sem qualquer investimento, por isso é que uns fazem dinheiro e os outros choram-se que têm rendas de 60 euros e nao conseguem fazer nada!

    Discutir com o Joel é uma perda de tempo, então um tipo compra um imóvel para rendimento o Joel vem dizer que quer ganhar dinheiro sem qualquer investimento?!!!
    Já não tenho paciência para aturar gajos presos à ideologia.
  6.  # 6

    Colocado por: enf.magalhaes
    Agora já é preciso intervenção do estado ?
    Concordam com este comentário:M.....

    A maior intervenção do Estado é o saque de 30% do valor das rendas, limpinhos, limpinhos...
    Concordam com este comentário: RRoxx, Extravagancia
  7.  # 7

    Colocado por: HAL_9000Experimente ser proprietário de um apartamento do qual tem de pagar IMI e manutenção, um apartamento que provavelmente teve de penar para comprar. Depois arrende-o por 60 euros mês e vai ver que a empatia para com os inquilinos desaparece num instante por mais boas pessoas e respeitadas que sejam.

    Com isto não estou a dizer que o que fizeram com a senhora foi correcto, mas também acho que o facto de morar numa rua há 50 anos não confere o direito de morar numa casa que não é sua por um valor que nada tem a ver com os custos de vida actuais.

    Se existe um problema de habitação em Portugal? claro que sim, mas quem deve zelar para o resolver é o Estado e não o cidadão privado, em vez de enterrar dinheiro na TAP talvez fosse mais urgente investir em sólidas e duráveis políticas de habitação.
    Concordam com este comentário:Carvai,eu,M.....

    Pimenta no **** dos outros é refresco!
  8.  # 8

    Colocado por: NelhasSó queria entender o ponto de vista dos senhorios.

    O meu ponto de vista é que sobre o valor de aquisição - não interessa se a pronto ou financiado - deve ter um rendimento liquido de 4 a 5%. Por ex. uma casa comprada por 100.000€ e arrendada por 500€.

    Rendas Despesas Imposto Liquido
    6.000,00 € 532,00 € 1.531,04 3.936,96
    Custo da casa Rendimento
    100.000,00 € 3,9%

    Atendendo aos últimos 10 anos da Banca é um rendimento razoável. Tem riscos de perca de rendimentos por falhas de pagamentos mas o capital (a casa) continua segura e até pode valorizar. Há 8 anos arrendei uma casa por valores próximos destes e acho que fiz um bom negocia. A inquilina (escolhida pelo banco por garantia bancária) nunca falhou e sei que a casa tem sido bem estimada. Se agora vendesse a casa valia mais do dobro mas também não servia para nada pois tudo o resto aumentou também. Fazer contas pelo valor supostamente actual não é lógico. Se tivesse o dinheiro no Banco o capital era rigorosamente o mesmo.
  9.  # 9

    Colocado por: Quilleute, mas a opção nunca deve ser terrorismo social a pessoas idosas com reformas baixíssimas ( no caso dos meus pais, as reformas juntas não chegam aos 900 euros, como pessoas deste grupo etário e económico podem alugar seja o que for ? )
    Totalmente de acordo, nunca se deveria recorrer ao terrorismo, muito menos a pessoas com faixas etárias mais elevadas. Julgo que seria mais justo para todos se por exemplo os seus pais pagassem uma renda que não pudesse exceder 1/3 dos rendimentos. Daria cerca de 300 euros, e aí já daria margem ao senhorio para investir na casa e dar-lhes a eles inquilinos algum conforto. Se soubesse a quantidade de jovens que eu conheço a ganhar 900 euros e a pagar 300 euros por um quarto...
  10.  # 10

    Colocado por: alexp
    Pimenta no **** dos outros é refresco!
    Alexp, invista lá num prédio as suas poupanças e arrende os apartamentos a 100 euros. Se for na zona de Lisboa, arranjo-lhe já inquilinos para todos os apartamentos, tudo pessoas a quem a poupança de renda faria uma enorme diferença para viver condignamente. Afinal, se o Alexp se acha que essas rendas são justas,chegue-se à frente homem. É um bem que faz à sociedade.
  11.  # 11

    Colocado por: JoelMalguém o mandou comentar?

    Olha, agora preciso de autorização para comentar....

    Colocado por: JoelMno entanto parece que há gente que concorda...

    Concorda mas é com outra coisa, não acredito que alguém concorde que comprar uma casa para arrendamento é querer ganhar dinheiro sem qualquer investimento.
  12.  # 12

    É proibido alguém ter ambição de ganhar dinheiro???

    Por vezes com ideia que muita gente quer proibir os outros de ganhar mais que eles próprios...
    Concordam com este comentário: eu, desofiapedro
  13.  # 13

    Ainda é muito cedo para os preços baixarem, como alguém disse. "O lume ainda está brando"
    Isto não se reflete de um dia para o outro, neste momento o que se está a fazer é tentar manter o preço lá em cima, enquanto se aguenta, tenham calma.
  14.  # 14

    Colocado por: GambinoÉ proibido alguém ter ambição de ganhar dinheiro???

    Por vezes com ideia que muita gente quer proibir os outros de ganhar mais que eles próprios...
    Concordam com este comentário:eu

    Os FP ? Claro que sim ! Nada fazem ... deviam trabalhar apenas por uma malga de sopa...
  15.  # 15

  16.  # 16

    Aproveitem que dia 23 vão começar as dar as casa em Lisboa ..........e no Porto vai sair nos Ovos de chocolate..........
  17.  # 17

    Ja foi adjudicada a empreitada .....

    Grupo israelita vai investir 100 M€ em Portugal até 2023 e criar portefólio de 700 apartamentos
    22 de abril de 2020
    O grupo israelita Taga-Urbanic pretende investir em Portugal cerca de 100 milhões de euros até 2023 e criar, nos próximos cinco anos, um portefólio de cerca de 700 apartamentos reabilitados no Porto e em Lisboa.
    Desde que chegou a Portugal, o grupo já efectivou mais de uma dezena de aquisições imobiliárias, entre terrenos e imóveis para construir e/ou reabilitar, sendo que esta foi apenas a primeira ronda de investimentos do grupo em Portugal.
    A construtora Gabriel Couto foi a empresa seleccionada pelo grupo Taga-Urbanic para a construção de dois novos projectos imobiliários localizados no concelho do Porto: “João das Regras” e “Paraíso 49”.
    O primeiro empreendimento imobiliário, localizado na Rua João das Regras, será composto por dois volumes, sendo um dos volumes em altura o e outro alongado, os quais darão lugar a 44 unidades habitacionais de tipologia T0 e duas de tipologia T1, com uma sala de estar de condomínio, espaço de lavandaria, um espaço no exterior comum e um espaço técnico de arrecadação.
    Entre os 44 estúdios (T0) constituintes deste projecto imobiliário, as áreas variam entre os 26 e os 30 metros quadrados, compostos por kitchenette, sala-quarto e wc, enquanto os T1 terão dimensões superiores entre os 33 e os 55 metros quadrados.
    De acordo com a empresa, este empreendimento imobiliário irá manter a traça característica desta zona residencial, conjugando os dois volumes puros, reutilizando e recuperando os materiais existentes.
    Quanto ao segundo empreendimento imobiliário, trata-se de um edifício de habitação multifamiliar e encontra-se localizado na Rua do Paraíso, que será constituído por oito pisos, três subterrâneos, um rés-do-chão, três pisos superiores e ainda um recuado, que albergará um total de 18 apartamentos (um T0+1, nove T1, três T1+1, três T2 e dois T3).
    Este novo edifício de habitação multifamiliar enquadra-se no tipo de empreendimento para residência permanente, e não para o mercado de arrendamento de curta duração.
    Para Daniel Costa, Diretor Comercial do grupo Gabriel Couto, "a adjudicação destes dois novos empreendimentos imobiliários é um sinal inequívoco da confiança que os grupos investidores, nacionais e estrangeiros, têm vindo a depositar na competência e capacidade técnicas e na qualidade do trabalho desenvolvido pela construtora".
    Para Asaf Baumer, Chief Operating Officer do grupo Taga-Urbanic em Portugal, “como profissionais, o grupo está constantemente há procura da criação de parcerias prósperas e duradouras e estamos entusiasmados com a oportunidade de desenvolver estes projectos com uma empresa de construção com 70 anos. A reputação e o profissionalismo do grupo Gabriel Couto foram mais que provados na última década, assegurando-nos que fizemos a escolha certa de forma a fornecer aos nossos clientes a melhor qualidade existente, hoje, no mercado português”.
  18.  # 18

    Chocante o diferencial entre o valor pedido e valor efectivo de venda! Mas estes valores podem descrever realidades distintas.

    Assim, seria interessante ter mais alguns dados por exemplo: em função do valor pedido, tanto a duração dos períodos de venda como o diferencial de valor pedido e vendidos.

    Será que a CI tem esse tipo de informação?
    Concordam com este comentário: Anonimo1710
  19.  # 19

    Colocado por: pguilhermeChocante o diferencial entre o valor pedido e valor efectivo de venda! Mas estes valores podem descrever realidades distintas.

    Assim, seria interessante ter mais alguns dados por exemplo: em função do valor pedido, tanto a duração dos períodos de venda como o diferencial de valor pedido e vendidos.

    Será que a CI tem esse tipo de informação?
    Concordam com este comentário:JoelM


    também achei curioso mas sinceramente fico um pouco de pé atrás com este artigo..
    um agente imobiliário que não conclui nada sobre a evolução dos preços mas diz que até subiram (nada suspeito)
    depois atira dados sem mencionar fontes nem nada. qualquer um consegue isso. no entanto pode ser um bom argumento para lhes mostrar quando tentar um desconto de 50% :)

    sobre a ideia de que há menos oferta por isso a procura aumentou em rácio, deixo aqui uns dados que retirei do idealista para o distrito do porto, e consegue-se ver bem que a oferta não baixou, muito antes pelo contrário.



    se há coisa que esses tipos fazem bem é atirar areia para os olhos...
    Concordam com este comentário: M.....
  20.  # 20

    Para mim é simples:

    Todos os intervenientes do imobiliário vão fazer os possíveis e impossíveis para manter os preços e afastar qualquer cenário de baixa. E como os compreendo. Entendo o esforço
    E isso para mim é o problema mais grave.
    È como uma casa a arder por dentro, mas ando com um extintor a apagar o exterior e o jardim para dizer que o fumo é do churrasco e a casa está impecável.
    Basta falar com os Bancos e ver que todos os créditos com taxa de esforço no limite que iam ser aprovados antes do COVID, cairam todos. Compras cortadas nas avaliações depois do COVID.
    Até casos de entradas dadas já, com "garantias de compra" e agora as avaliações deitaram tudo a perder fazendo o comprador perder o dinheiro.

    É como um Bolo.
    A primeira camada têm muito dinheiro. Pode sempre. Mas é a camada mais fina, porque os ingredientes são mais caros e raros.
    A ultima camada é a que menos impacto têm no mesmo. As vezes infelizmente não damos por ela. Não podia comprar antes, agora também não pode. Pensa em pagar contas no vermelho e em sobreviver.
    A camada do meio é a maior e a que ocupa grande parte do peso do bolo.
    Também é aquela que sustenta o bolo.
    Se esta camada perder poder de compra e deixar de poder comprar, ou as casas ficam por vender ou baixam.
 
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