Colocado por: TicMic
O variável família/berço é o mais importante! E não se fala em dinheiro, mas em valores sociais!
Colocado por: TicMic
Deves estar a falar de um master craft!
Eu falo dos valores no mercado de usados. E melhor que ter barco, é ter amigos que o tenham. Já não digo o mesmo na piscina.
Colocado por: eu
Não é assim tão simples. Não bastam as capacidades intelectuais, é preciso todo um contexto familiar e social.
Eu tenho muitos amigos que são Professores na Escola Secundária. Em todas as turmas há alunos problemáticos do ponto de vista do comportamento e com um aproveitamento mau. Normalmente o fator comum a todos eles é um de dois: pobreza ou família desestruturada.
Os alunos de topo, são quase todos filhos de licenciados, com uma vida desafogada e com uma família estruturada.
Colocado por: casinhaDaAvo
Para mim isto é a lógica da batata.
Tem muito de óbvio, mas há pessoas que teimam em não querer aceitar.
Uma coisa é poder-se pagar o curso de medicina pelo próprio bolso
Outra é recorrer a um empréstimo.
E assim se vê a diferença... Uns têm o dinheiro, outros têm que o pedir.
Colocado por: Gambino
O tal avô só empresta para arrendamento de quartos não empresta para aquisição de casas?
Colocado por: macinblack
O meu avô já faleceu. O empréstimo foi nos anos 80...
Colocado por: Gambino
Então e heranças, tal como tais vizinhos... Nada?
Colocado por: GambinoMas o barco é lindo
Colocado por: zedPenso que o COVID-19 valorizou mais os imóveis com espaço exterior em relação aos que não têm.
Colocado por: zedO Bambino é exímio descarrilar tópicos mas só consegue porque vocês vão dando troco... O imobiliário está assim tão desinteressante que tem que se trazer para aqui o SNS e outros tópicos do arco-da-velha?
As moradias em Lisboa por menos de 750 estão mais escassas do que tenho notado nos últimos dois anos, só há praticamente imóveis para reconstrução total. E as poucas que há estão mais caras.
Penso que o COVID-19 valorizou mais os imóveis com espaço exterior em relação aos que não têm.
Colocado por: eu
Sabem o que dizem sobre os barcos... que só dão dois dias de felicidade: o dia em que o compram e o dia em que o vendem.
Colocado por: Gambino
Quem disse que sou educado?! Quem falou na minha família?!
Deduções..
Colocado por: AMVP
O senhor. Educado já se viu que não é. Família… claro se escreve como sendo um dos "ricos" que andou em medicina e como ninguém vem ao mundo com dinheiro so sobra o a família. Deduções lógicas, não?
Colocado por: JoelM
A lata... Mudar a conversa, ataca os outros e ainda se faz de vítima! 🤣
Colocado por: pcspinheiroA meu ver há uma razão fundamental que é falta de dinheiro para explicações. TODOS os meninos bonitos do colégio onde andam os meus filhos tem explicações
Colocado por: eu
Sim, esqueci-me de referir isso.
No secundário, é possível atingir notas até ao 17..18 sem explicações; mas para chegar aos 19 e 20 é preciso ter um bom explicador como complemento às aulas e ao trabalho árduo em casa.
Colocado por: Anonimo09092021Isso devia ser óbvio e há variadíssimos exemplos desses, muitos em medicina. O Gambino, claramente, anda nisto pelo dinheiro. Ora, existem muitas profissões que pagam mais que a medicina e que têm profissionais que vieram de famílias pobres, como todas. O simples facto de isto estar a ser discutido é ridículo.
Colocado por: pcspinheiroJá cheguei tarde, mas queria respeitosamente opinar acerca de porque não há pobres que tiram medicina. A meu ver há uma razão fundamental que é falta de dinheiro para explicações. TODOS os meninos bonitos do colégio onde andam os meus filhos tem explicações, e isso custa dinheiro e não está acessível aos mais pobres. Só assim se consegue que tirem as notas que precisam para o acesso. O Gambino que diga se foi o caso dele ou não, posso estar enganado.
Agora se há pobres que vão a algum lado nos estudos, há. Eu, por exemplo. Filho de dois agricultores de subsistência, tive de trabalhar desde os 12 anos num restaurante e conseguir bolsa de estudo para poder ir para a universidade. Não, não fui para medicina, nunca me interessou de todo, apesar de provavelmente conseguir entrar se quisesse. Mas estudei biologia, doutorei-me, tenho carreira científica internacional e sou investigador num centro de referência em neurociências que tem conseguido projectos de vários milhões de €. Havendo inteligência e vontade vamos onde queremos. Eu estou onde quero, não precisei de ter pais ricos para isso. Bastou ter pais que me deixaram tomar as minhas próprias decisões e por isso lhes estou muito grato.