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    • NLuz
    • 21 novembro 2020
    Na conclusão da Dissertante tiro para já isto
    "Cada vez mais a habitação é vista como um bem de investimento que, podendo
    estar relacionada com o crescente interesse turístico e com o surgimento das plataformas
    digitais, pode ter induzido um aumento significativo na procura de moradias, quer seja para
    usufruto próprio, quer seja com o objetivo de a alugar por curtos períodos de tempo."

    É claro que este estudo vai até 2018, portanto a variável Covid não entro no estudo.
  1. Colocado por: NLuzais a habitação é vista como um bem de investimento que, podendo
    estar relacionada com o crescente interesse turístico e com o surgimento das plataformas
    digitais, pode ter induzido um aumento significativo na procura de moradias, quer seja para
    usufruto próprio, quer seja com o objetivo de a alugar por curtos períodos de tempo."


    Também entendo que é cedo para se fazer qualquer estudo realista sobre o impacto do covid no ramo imobiliário, acredito que os primeiros estudos saiam no final do próximo ano, avaliando com os dados científicos de todas as instituições.
  2. Colocado por: NLuz

    Não há uma versão de bolso ? 😁


    sim. chama-se conclusão.
    • NLuz
    • 21 novembro 2020
    Colocado por: buraburamono

    sim. chama-se conclusão.


    Já vi.
    Vem a seguir ao capítulo do sentido de humor...
  3. Colocado por: macinblack



    em 78 páginas, umas 20 são palha :) já fica mais curto, mas este trabalho deve ser mais válido (baseia-se em dados e não em achismos) que maior parte das opiniões que se lê aqui no forum.
    Concordam com este comentário:NLuz



    é certamente mais estruturado. o que a Ana conclui é que de acordo com um conjunto de variáveis explicativas (PIB, taxas de juro, custos de construção, investimento residencial estrangeiro, alojamento local e número de fogos concluídos) o aumento dos preços foi sustentado até fim de 2018.
    o que se pode refutar é a validade das estimações e se esse conjunto de variáveis é suficiente para explicar os preços do imobiliário.

    quanto ao prémio de 1000euros pela confidencial não sei quantas,... é mais do mesmo.
    • mica
    • 22 novembro 2020
    Colocado por: macinblack

    O crédito podia ser a 40 anos, mas nós definimos 10% dos nossos rendimentos para créditos e seguros, que dá 200 euros, o que deu para meter a 35 anos. Agora é esperar que corra pelo melhor.
    O aluguer na zona onde comprei, os T2 com condições semelhantes, começam nos 550 euros atualmente, e não existem muitos para alugar.

    Se os seus rendimentos são 4000€ mensais não tem de se preocupar com pagar 200€ de crédito
  4. Colocado por: micaSe os seus rendimentos são 4000€ mensais não tem de se preocupar com pagar 200€ de crédito

    Faça as contas novamente ..... 10% dá 200€.
    Concordam com este comentário: mica, macinblack
    • mica
    • 22 novembro 2020
    Colocado por: Picareta
    Faça as contas novamente ..... 10% dá 200€.


    Sim têm razão.erro meu.
  5. Colocado por: DonaRute
    Alguns devem ter casas com vistas para a ponte, para o rio..., há muitos zucas classe alta, que compram o que o "comum" tuga nao consegue comprar.

    Mas esses ou outros já andavam por cá a comprar muito antes da crise.


    Rute, a esmagadorissima maioria dos zucas em Portugal não são esses.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  6. Colocado por: NLuz

    Duvido que alguém aqui tenha imóveis arrendados a Brasileiros...
    Concordam com este comentário:Gambino


    Em tempos cheguei a ter e efectivamente aprendi que não devia.
    Concordam com este comentário: NLuz, Anonimo06122020
  7. Colocado por: Alves JonyHá Portugueses inteligente e portugueses burros, os burros pagam rendas, os inteligentes pagam créditos.
    Concordam com este comentário:ferreiraj125


    Não é assim.

    Há portugueses que não têm crédito bancário e só lhes resta arrendar.

    Há portugueses que têm uma vida profissional itinerante e só faz sentido nesses casos arrendar
    Concordam com este comentário: Anonimo06122020, DonaRute
  8. Colocado por: Alves JonyAnda todo mundo a explorar o filão do arrendamento, esperemos que os brasileiros continuem a chegar às carradas para alimentar a fileira ou a casa deixará de se pagar sozinha.


    Antes da "onda de zucas" já se arrendava tudo.
    Concordam com este comentário: DonaRute
  9. Nao conheço bem o mercado de arrendamento, mas tb tenho essa ideia.
    Mas onde se encaixam os arrendamentos de imoveis de luxo? Num subgrupo dos itinerantes? Para empresas, alojamento de executivos? Outros?
  10. Colocado por: Ricard8

    Tenho eu e estou satisfeito com eles como inquilinos. Há pessoas cumpridoras de todas as nacionalidades e pessoas incumpridoras de todas as nacionalidades.

    Não vejo a nacionalidade como um critério racional de escolha de um inquilino.


    Naturalmente, mas há tendências. Eu tive vários brasileiros e uma parte era cumpridora e tranquila, uma pequena parte era incumpridora e uma grande parte era cumpridora de pagamentos mas dava problemas (exigia coisas, recebia queixas do condomínio, deixava o imóvel em mau estado, etc). A parte menor era problemática, mas já era suficiente para me dar canseira e não querer mais.
  11. Colocado por: pguilhermeNao conheço bem o mercado de arrendamento, mas tb tenho essa ideia.
    Mas onde se encaixam os arrendamentos de imoveis de luxo? Num subgrupo dos itinerantes? Para empresas, alojamento de executivos? Outros?


    Os imóveis de luxo para arrendamento tradicional vão efectivamente para segmento de trabalhadores itinerantes (em Portugal sobretudo pessoal dos sectores aviação, trabalho digital e tecnologia) e estrangeiros "não trabalhadores" também itinerantes (sobretudo reformados com elevado poder de compra) .
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pguilherme
  12. Colocado por: NLuzNa conclusão da Dissertante tiro para já isto
    "Cada vez mais a habitação é vista como um bem de investimento que, podendo
    estar relacionada com o crescente interesse turístico e com o surgimento das plataformas
    digitais, pode ter induzido um aumento significativo na procura de moradias, quer seja para
    usufruto próprio, quer seja com o objetivo de a alugar por curtos períodos de tempo."
    S
    É claro que este estudo vai até 2018, portanto a variável Covid não entro no estudo.


    Há dissertações para todos os gostos. Não me parece que sejam uma boa fonte, nem sequer uma fonte, validada cientificamente, de dados.
    Concordam com este comentário: eu, NLuz
  13. Colocado por: macinblack

    O crédito podia ser a 40 anos, mas nós definimos 10% dos nossos rendimentos para créditos e seguros, que dá 200 euros, o que deu para meter a 35 anos. Agora é esperar que corra pelo melhor.
    O aluguer na zona onde comprei, os T2 com condições semelhantes, começam nos 550 euros atualmente, e não existem muitos para alugar.


    Qual é a vantagem de pagar em 35 anos em vez de 40?

    A 40 pagas uma mensalidade mais baixa, que permite ter mais dinheiro poupado/investido. E podes sempre amortizar quando quiseres.
  14. Colocado por: ferreiraj125

    Qual é a vantagem de pagar em 35 anos em vez de 40?

    A 40 pagas uma mensalidade mais baixa, que permite ter mais dinheiro poupado/investido. E podes sempre amortizar quando quiseres.


    A vantagem é pagar menos juros e seguros...peça duas simulações e compare os valores.
    Concordam com este comentário: eu, macinblack
  15. Uma poupança que terá efeito só após os 35 anos.
    A redução do prazo em 12,5% pode ser vantajosa ou não, depende da estratégia.
  16. Colocado por: Principiantedeobras

    A vantagem é pagar menos juros e seguros...peça duas simulações e compare os valores.
    Concordam com este comentário:eu


    Ok, fui ver na simulação da CGD, para um imóvel de 100 k financiado a 90% a taxa variável dá 229,02 € de prestação mensal a 40 anos versus 255,49 € a 35 anos, dando um valor total de 109 929,60 € a 40 anos e 107 305,80 € a 35 anos.

    A 40 anos poupas 317,64 € em prestações por ano. É dinheiro que pode ser poupado e investido, que ajudaria a diminuir o risco de incumprimento. Em 35 anos são 11 117,40 € poupados.

    No entanto, se meteres esse dinheiro poupado num investimento que renda 4% ao ano, ao fim dos 35 anos não tens apenas 11 117,40 € mas sim 23 394.89 € poupados.

    Nessa altura ainda terás 13 420,99 € de capital em dívida, que podes escolher amortizar por uma taxa de apenas 0,5%.

    Neste exemplo, o dinheiro que poupaste ao ter uma prestação mais baixa, não só permite amortizar a dívida ao fim de 35 anos como ainda sobram quase 10 000 € graças ao rendimento que ter esse dinheiro poupado pode gerar.

    Portanto, neste exemplo pagas uma prestação mensal mais baixa por ser a 40 anos, mas mesmo assim acabas por pagar o crédito no prazo de 35 anos graças ao dinheiro que poupaste com a mensalidade mais baixa.

    Dinheiro gera dinheiro. Pessoalmente, quanto mais dinheiro tiver na minha mão melhor.
    Concordam com este comentário: pguilherme
 
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