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  1.  # 441

    Qdo vier o próximo a sentar-se na cadeira muda isso e muitas outras coisas...
    Concordam com este comentário: eu
    • hangas
    • 17 novembro 2020 editado

     # 442

    Colocado por: euUm prazo de 10 anos para esta transição parece-me completamente irrealista.


    Talvez não. É apenas proibir a venda de novos. Mas é possivel que à última hora haja uma extensão qualquer, mas para já aperta com o mercado e estabelece objectivos.

    Os ICE não vão deixar de poder andar de um dia para o outro em 2030. Mas vão ser 15 ou 20 de transição com cada vez mais restrições.

    E até acredito que até lá convertam grande parte dos taxis e autocarros. Ainda por cima são produzidos cá o que até será uma boa estratégia no pós-brexit para manter e até criar empregos. Nem que seja na economia interna inicialmente.

    É preciso notar que a medida refer-se apenas a ligeiros. Nos pesados será outra conversa. Se bem que internamente os pesados é mais para a rede capilar, sendo que a ferrovia é o principal backbone.

    Se tiverem o mesmo ímpeto que tiveram com a geração eletrifica, que até vão em principio atingir a meta mais cedo (2025), talvez. A ver vamos. :)
  2.  # 443

    Eu, claramente defensor da mobilidade eléctrica, acho essas medidas avulsas um vómito.
    Por decreto, vamos mudar os hábitos (e até necessidades) das pessoas.

    Não, os VE vão estabelecer-se como *a* opção de futuro, porque o são de facto. Maior eficiência na transformação da energia primária em força motriz. Maior independência dos consumidores. Maior (diria única para além do nuclear) independência energética de qualquer país. Maior possibilidade (além do nuclear mais uma vez) de produzir energia com menor impacto ambiental. E a lista continua.

    Agora, se vai ser opção para para toda a gente e para todos os meios de transporte? Não, nem agora nem num futuro próximo. Queria ver um avião a "carregar energia" para um voo transatlântico enquanto muda de passageiros e bagagem...
    Não é por decreto que estas mudanças acontecem. É pela superioridade da tecnologia. E se os governos a querem impor, que gastem o dinheiro em reforçar a rede para que cada poste, cada parque de estacionamento, cada local de paragem, possa carregar um VE.
    Concordam com este comentário: mafgod, eu
  3.  # 444

    Colocado por: Bruno.AlvesNão é por decreto que estas mudanças acontecem.


    Mas ajuda muito. Quando um governo diz que a partir de 2030 só podem circular veículos electricos isso abana muita coisa.

    A industria da mobilidade eléctrica não existe para nos agradar or para proteger o ambinete. Eles também são lobies para fazer dinheiro. E se houver legislação a cumprir a coisa muda....e muito. O problema é mesmo quando os legisladores são controlados pelos lobies.

    Existe aquela história do Bill Gates a pedir aos programadores que começaram a inplementar o Windows para implementarem o "click and drag" com o rato. Eles disseram-lhe que não era possível. Ele respondeu-lhes dizendo que poderia estar na horas de fazer substituições na equipa...Problema resolvido
    • smart
    • 18 novembro 2020 editado

     # 445

    Humm
    Não quero entrar em polémicas pois em Portugal serão cerca de 8500 euros para trocar baterias do leão..
    mas... Pedirem 74mil na Austrália..
    Boa sorte

    https://pplware.sapo.pt/motores/novo-recorde-74-mil-euros-para-trocar-a-bateria-de-um-nissan-leaf/?fbclid=IwAR1Dv7OSL_lDnCUlsfk2EZ69_umjj5XQI8sfG97-DZW6dvwmwtiIsrPatCY
  4.  # 446

    Há 3 ou 4 dias o "Observador" publicava pela mão do editor e bem informado Alfredo Lavrador um interessante artigo sobre baterias e clientes insatisfeitos. Um deles tinha um Nissan Leaf 40 semi novo com quase 200 mil (é Uber)onde a marca lhe pedia mais de 20 mil por uma bateria nova, claro q o homem pondera é comprar um carro novo, sai-lhe mais barato.
    A Nissan que se cuide, que a concorrência não perdoa estes "tiros no pé"...


    Colocado por: smartHumm
    Não quero entrar em polémicas pois em Portugal serão cerca de 8500 euros para trocar baterias do leão..
    mas... Pedirem 74mil na Austrália..
    Boa sorte

    https://pplware.sapo.pt/motores/novo-recorde-74-mil-euros-para-trocar-a-bateria-de-um-nissan-leaf/?fbclid=IwAR1Dv7OSL_lDnCUlsfk2EZ69_umjj5XQI8sfG97-DZW6dvwmwtiIsrPatCY
  5.  # 447

    Colocado por: Bruno.AlvesNão é por decreto que estas mudanças acontecem.


    Mas se de hoje temos um parque automóvel ligeiro maioritariamente a diesel e não tanto a gasolina, foi essencialmente por decreto (através de fiscalidade que condicionou durante décadas os (principalmente nos países mais a sul da Europa) a irem por essa via).

    Acho que deve ser um misto. Parece razoável ser um decreto definir o fim de um ciclo. Já a nova tecnologia vai vingar por aceitação dos consumidores. Já não me parece razoável que se escolha o H2 em detrimento dos BEV por decreto ou por Galambisse.
    • eu
    • 18 novembro 2020

     # 448

    Colocado por: hangasParece razoável ser um decreto definir o fim de um ciclo

    Sem dúvida.

    Mas 10 anos é pouco tempo para a indústria se adaptar.
  6.  # 449

    Carros híbridos com dobro das emissões do que anunciado pelas marcas

    Há quem faça tudo por tudo para andar em modo 100% elétrico (e eu conheço vários) e assim, para além de poupar a carteira poupam também o meio ambiente.
    Depois há todos os outros...
  7.  # 450

    MAZDA MX-30 - Range test

    Que a autonomia é pouca para um carro de 2020 já se sabia.
    Que era um VE em pele de um ICE, também (ruído a imitar um ICE, maneta das "mudanças"...).
    Sofre do #Coldgate (carregamento rápido mais lento enquanto a bateria não está a uma temperatura óptima) apesar de ter uma opção que supostamente mantém a temperatura correta, o infortainment não é touch mas o regulador de AC parece que sim.

    Faltava a review do Bjorn.
  8.  # 451

    O problema são os benefícios. Claro que há boas excepções, mas a larga maioria desses carros são vendidos a empresas e fica tão barato que podem nem nunca os ligar à ficha que mesmo assim fica mais barato que um diesel no fim do período de amortização... :-(
    E depois são maioritariamente motores 2.0 ou mais, generosos 200 e tal CV, mesmo a pedir.

    Na empresa temos 2 passat plug in. Uma anda ali à volta da empresa, carrega lá na empresa e mesmo assim tem média acumulada de quase 7l/100km.
    A outra, que é de Lisboa, raramente vê a ficha porque o utilizador não tem como carregar em casa. Média assustadora, 11 ou quê...

    Um cliente daqui perto tem uma Mercedes daquelas mais vendidas do país. Disse-me ele (e faz!) que podia nunca ligar a carrinha à ficha, que durante o tempo de amortização era sempre mais barato do que comprar um diesel equivalente. Médias de 10-12 litros e siga. No outro dia fui almoçar com ele e a carrinha arrancou logo a gasolina. Oh pá, então tu moras aqui a 10km e trazes isto a gasolina? Resposta: "não me consigo aborrecer a ir ligar à ficha".

    Os plug in são tecnicamente viáveis, mas não podem ter benefícios à compra (no limite retroactivos em função do bom uso). Tendo como têm, são uma pouca vergonha.


    Repito, há muito boas excepções. Mas no panorama geral a imagem é esta e vários estudos em várias partes do mundo pintam sempre o mesmo cenário...
    Concordam com este comentário: zed
    • smdx
    • 23 novembro 2020

     # 452

    Normalmente não há postos de carregamento nas empresas... se ligarem à ficha em casa pagam eles. Se consumirem combustível paga a empresa...
    Quem é que vai carregar o carro assim?


    Ps. apoios públicos à compra de carros são sempre uma pouca vergonha sejam ou não plugins/elétricos ou afins.
    Concordam com este comentário: nunos7, Nortenho
  9.  # 453

    Ja sabia que esta noticia ia fazer furor aqui.
    Mas eu conheco uma pessoa que tem um bmw 530e e segundo ele, durante a semana quase nunca gasta gasolina. Utiliza quase sempre a autonomia dos 50 em electrico.
    Depende do utilizador.
  10.  # 454

    @Sirruper claro que sim. E eu também conheço alguns. Um amigo tem um Ampera há uns anos, tem seguramente mais de 100.000km com uma média acumulada inferior a 1l/100km!

    O que estes estudos dizem é que esses casos são a excepção. Infelizmente.

    Edit: é importante perceber que ninguém está (acho eu) contra os PHEV. Acho que representam uma importante ponte para os BEV e são sem dúvida essenciais para alguns casos de utilização. Acho é que não podem ser subsidiados ou pelo menos não nestes moldes. Concordo em absoluto com a posição da Zero, embora ache que eles podiam polir muito melhor a mensagem que estão a passar. Dito daquela forma, naturalmente que acossa quem tem é faz bom uso do PHEV.
  11.  # 455

    Colocado por: SirruperJa sabia que esta noticia ia fazer furor aqui.
    Mas eu conheco uma pessoa que tem um bmw 530e e segundo ele, durante a semana quase nunca gasta gasolina. Utiliza quase sempre a autonomia dos 50 em electrico.
    Depende do utilizador.


    E porque não comprou logo um 100% elétrico? Anda ali a transportar um motor a combustão para nada.
    Concordam com este comentário: jfsmoreira, Paramonte
  12.  # 456

    Colocado por: rjmsilva

    E porque não comprou logo um 100% elétrico? Anda ali a transportar um motor a combustão para nada.

    Como é empresa comprou um carro de gama alta com beneficiais fiscais.
  13.  # 457

    Colocado por: Sirruper
    Como é empresa comprou um carro de gama alta com beneficiais fiscais.

    Obrigado, eu não o conseguiria apresentar melhor :-(
    • LVM
    • 24 novembro 2020

     # 458

    Tenho a ideia que para um utilizador que faça 25000Km/ano, 90% dos quais em estrada, os plug-in a gasolina não são minimamente atrativos porque os consumos a gasolina são elevados.
    Está certo este entendimento genérico?
  14.  # 459

    Está certo, menos o facto que a empresa deduz integralmente o IVA do carro, logo podem andar a gasolina o tempo todo que sobra muito dinheiro em relação ao que gastariam em gasóleo. Além disso tem redução do IUC que, num motor 2.0+ a gasolina seria uma conta generosa.
    • LVM
    • 24 novembro 2020

     # 460

    Colocado por: Bruno.Alvesa empresa deduz integralmente o IVA do carro, logo podem andar a gasolina o tempo todo que sobra muito dinheiro em relação ao que gastariam em gasóleo.

    O problema é a diferença de preço entre um novo hibrido e um diesel.
    Tomando como exemplo o Hyundai Kauai, não compensa comprar o hibrido, e muito menos o eléctrico, mesmo sem contar com o IVA nestas versões.
    Numa perspectiva puramente económica, o mais barato para quem anda 25.000Km/ano em estrada é o diesel.
    Ou estou a ver mal o filme?
 
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