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  1. Colocado por: marco1engenharias financeiras da treta, o deficit vai reduzindo mas a divida publica aumenta, cada vez percebo menos de economia.

    Se há deficit em certo ano é porque o estado gastou mais do que recebeu - teve de pedir dinheiro emprestado -, logo aumentou a dívida pública.

    Só deixa de aumentar a dívida pública quando o deficit for zero, e a dívida pública começa a diminuir quando houver défice negativo ou superavit, isto é, o estado passar a receber mais do que gasta.
  2. o j isso sei eu, não percebo é porque a divida aumenta tanto em relação ao que o deficit diminui.

    acho que a contabilização do que é deficit é que é uma treta. penso que tudo somandinho o deficit seria enorme com tanto milhão a fugir não sei para onde.
  3. Lusorecursos prevê 500 milhões de euros para fábricas de processamento de lítio e cerâmica

    O responsável pela empresa refere que está a aguardar pela assinatura formal do contrato de exploração com o Estado. A estratégia da Lusorecursos vai passar pela exploração, aproveitamento, valorização dos produtos secundários resultantes da exploração mineira.

    A Lusorecursos está a projectar duas fábricas em Montalegre, uma para processamento de composto de lítio e outra de cerâmica, projectos que devem movimentar cerca de 500 milhões de euros e criar centenas de postos de trabalhos.

    O diretor executivo (CEO) da Lusorecursos, Ricardo Pinheiro, disse à agência Lusa que a empresa desenvolveu um plano de negócios para implementar em Sepeda, freguesia de Morgade, concelho de Montalegre, no distrito de Vila Real, onde se prepara para avançar com a exploração de lítio.

    O responsável adiantou que a empresa está a aguardar, neste momento, pela assinatura formal do contrato de exploração com o Estado.

    Ricardo Pinheiro referiu que a estratégia empresarial para aquele território de Montalegre passa pela exploração, a transformação e o aproveitamento e valorização dos produtos secundários resultantes da exploração mineira.

    O responsável explicou que a unidade industrial estará separada em duas fases, sendo que na primeira, no designado concentrador, será feita a separação dos vários minerais que vão sair da exploração.

    Depois, numa fase seguinte, na refinaria, será processado o hidróxido de lítio a utilizar nas baterias elétricas.

    Ricardo Pinheiro referiu que o investimento nesta unidade industrial “deverá rondar os 450 milhões de euros e criar entre 250 a 300 postos de trabalho”.

    O responsável ressalvou que ainda estão a ser feitos estudos técnicos e que o valor final do investimento só será definido posteriormente.

    Segundo a Lusorecursos, na área investigada em Sepeda, freguesia de Morgade e Sarraquinhos, as prospeções apontam para um depósito de “30 milhões de toneladas” de lítio. No entanto, a área de concessão é muito superior à investigada.

    A restante matéria-prima, como o feldspato, caulino ou outras argilas, irá alimentar uma fábrica de cerâmica, onde serão produzidas “placas de grande dimensão” que poderão ser usadas em revestimentos ou pavimentos, e que, atualmente, segundo frisou Ricardo Pinheiro, “são apenas produzidas em Espanha ou na China”

    O responsável destacou “a inovação” associada ao projeto e salientou também a introdução da “técnica de impressão digital”.

    “É um projeto de 25 milhões de euros que vai criar cerca de 100 postos de trabalho. Trata-se de uma linha de montagem já no âmbito da indústria 4.0, totalmente automatizada, robotizada, que vai incluir uma equipa de arquitetura e de design”, afirmou.

    Segundo adiantou, 80% da produção desta fábrica de cerâmica será destinada à exportação para países árabes e do Extremo Oriente.

    Ricardo Pinheiro referiu que a unidade industrial do empreendimento vai ser alimentada energeticamente por uma central de biomassa, que terá uma potência instalada de 10 megawatts, ainda painéis fotovoltaicos e gás natural.

    Com vista a ter matéria-prima para alimentar a central de biomassa, a empresa disse que está já a trabalhar com os baldios da região para um maior investimento na reflorestação destas áreas.

    De acordo com o plano de negócios, a Lusorecursos prevê investir 20 milhões de euros nesta central e criar à volta de 80 postos de trabalho.

    A empresa está também a trabalhar no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que será remetido à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

    Ricardo Pinheiro disse que se tudo correr bem, a exploração deve arrancar “em 2020”. “Em 2022, teremos que ter produto acabado para entregar hidróxido de lítio aos compromissos que temos com os nossos clientes”, frisou.

    A procura mundial pelo lítio, usado na produção de baterias para automóveis e placas utilizadas no fabrico de eletrodomésticos, está a aumentar e Portugal é reconhecido como um dos países com reservas suficientes para uma exploração comercial economicamente viável.

    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/lusorecursos-preve-500-milhoes-de-euros-para-fabricas-de-processamento-de-litio-e-ceramica-422846
  4. Mais do mesmo na politica portuguesa....só canalhas!
    Concordam com este comentário: eu
  5. isso e "diagnósticos"/ soluções erradas

    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/portugal-e-o-pais-da-ocde-que-mais-defende-aumentar-os-impostos-aos-mais-ricos-para-apoiar-os-mais-pobres-423287

    justiça e garantia de direitos / oportunidades iguais era o suficiente.
    Concordam com este comentário: eu
  6. Realmente, já somos dos países com a carga fiscal mais elevada para quem mais ganha...

    Em relação à igualdade está última dos passes de Lisboa foi a cereja em cima do bolo...
    Concordam com este comentário: eu
  7. Colocado por: manelvcRealmente, já somos dos países com a carga fiscal mais elevada para quem mais ganha...

    Em relação à igualdade está última dos passes de Lisboa foi a cereja em cima do bolo...


    Bom para uns , injusto para outros.

    Um pessoa que vive em alfornelos e só usa metro para ir trabalhar para Lisboa, vai pagar o mesmo que uma pessoa do seixal!
    Da pontinha (a 300 metros do metro de alfornelos) vai pagar menos 10 euros mensais!

    Mas o fim da propinas é ainda melhor, assim o Diogo de Liboa estuda de Borla, pois vive em casa dos pais e vai de transportes publicos para a univercidade.
    O Manel de Estremoz fica todo contente pois invés de ter uma conta de 500 euros mensais (quarto, comida, viagens, logistica) para estudar em lisboa, passa a ficar com 400 euros devido ao fim das propinas! Fica tudo resolvido e o Manel já pode estudar...


    Anda aí muito boa gente a confundir "igualdade" com "justo".
  8. Tanto falaram dos Jobs for the Boys que é só vê-los agora... Engraçado que muitos já vêm do tempo do Sócrates...
    Concordam com este comentário: eu
  9. Colocado por: manelvcmuitos já vêm do tempo do Sócrates...

    Muitos?!
    Diga antes que ainda estamos entregues ao gang do Sócrates!
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  10. Afinal também existe greve em H . Privados
  11. Colocado por: enf.magalhaesAfinal também existe greve em H . Privados


    Acho bem, estão numa situação laboral pior que os enfermeiros do público e não sou eu que lhes pago o salário!
  12. Colocado por: Wardruna

    Acho bem, estão numa situação laboral pior que os enfermeiros do público e não sou eu que lhes pago o salário!

    Ou seja , o discurso já muda !
  13. Colocado por: enf.magalhaes
    Ou seja , o discurso já muda !


    Muda? Em quê? Qual a mentira que disse?



  14. Saem 100 trabalhadores da construção civil por dia do país. O alerta é feito ao i pelo presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, o que leva a graves crises de falta de mão-de-obra em Portugal – uma situação que, no entender do responsável, ganha maiores contornos quando o setor voltou a ganhar um novo fôlego. Só em janeiro e no mercado das obras públicas, o lançamento de concursos de empreitadas quase quadruplicou para 332 milhões de euros face a igual mês do ano anterior, revelou a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

    Ao todo faltam 14 mil trabalhadores, segundo as contas de Albano Ribeiro, e os que ainda continuam a trabalhar não serão suficientes para responder a necessidades de grandes obras, como o aeroporto do Montijo, um projeto que precisa de mais de 10 mil trabalhadores. Esta carência, no seu entender, “tenderá a agravar-se nos próximos meses”.

    Os baixos salários praticados em Portugal são apontados como uma das principais razões para a emigração dos trabalhadores. “Muitas das empresas pagam apenas o salário mínimo nacional, e depois são confrontados com ordenados de 2000 ou 2500 euros noutros países.” Um desses casos é Toulouse, em França, que já absorve uma “fatia importante” dos trabalhadores portugueses, repetindo-se o mesmo cenário na Alemanha. “Só ficam em Portugal aqueles que estão deslocados da sua cidade, e nesse caso recebem ajudas de custo, ou que recebem horas extra porque conseguem receber cerca de 1200 ou 1300 euros por mês. Caso contrário, optam por ir à procura de melhores condições noutro país.”
  15. O preço da construção disparou, mas os salários não tem acompanhado a taxa de inflação...
    Agora sei que alguns ganham o ordenado mínimo, (serventes) por esse preço estou numa loja... sem andar ao tempo, trabalhos pesados...
  16. É uma situação que o mercado reequilibra naturalmente: havendo falta de trabalhadores os salários sobem, inexoravelmente, como aliás já se vem notando.
    Concordam com este comentário: zinna
  17. Colocado por: J.FernandesÉ uma situação que o mercado reequilibra naturalmente: havendo falta de trabalhadores os salários sobem, inexoravelmente, como aliás já se vem notando.


    A estrtégia de muitos é tentar resolver a falta de MO na construção com trabalhadores migrantes de paises terceiro mundistas.
    O problema é que muita dessa gente não quer trabalhar nem quer aprender!Outros apenas sabem trbalhar "por conta própria".
 
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