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  1.  # 1

    Enfmagalhaes.. E dá conversa a este tipo de gente? Estes são dos que quando o estão a ver a beber um café começam aos gritos na sala de espera a dizer que lhe pagam o ordenado e você nada faz... Conhece de certeza.
  2.  # 2

    Ou então não. Eu já disse que falo com conhecimento de caso e com situações vividas na primeira pessoa. E nem nunca armei confusões nem nunca escrevi num livro de reclamações...
    Mas não me faltaram situações. Até lhe dou um exemplo: quando a minha esposa estava com contrações de 15 em 15min fomos para o hospital porque ela tinha que tomar o antibiótico para o streptococcus. Eram 6 da manhã e chegamos lá e o médico começa a reclamar que as mulheres são umas exageradas e 30 por uma linha. diz logo que temos que ir para casa e voltar mais tarde... Só quando eu lhe disse que ela tinha que fazer o antibiótico é que ele olhou para o boletim e viu que afinal ela não podia ir embora...
    Ou seja, umas das primeiras coisas que o médico tinha a fazer ignorou completamente...
    Na mesma situação o enfermeiros da triagem estava a dormir que esperamos 15min com a urgência vazia (mesmo vazia nem 1 pessoa)
  3.  # 3

  4.  # 4

    O enfermeiro estava a dormir? Voce viu ? Ele disse ?
    Podia ter ido ao wc , podia estar a vir do OBS ...
  5.  # 5

    Colocado por: BricoleiroOutra situação caricata que vai dar que falar:

    http://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-01-04-Constituido-arguido-agente-da-PSP-que-liderava-as-operacoes-especiais-em-Queluz


    A lei está "errada" mas é assim.

    A PSP limpou um.serviço que a PJ andou a anunciar ter concluído (na semana do ATM rebentos no prédio do Ministro)... Com isso o GOE actuou conforme era suposto... Ha uma morte, ha que apurar contornos. O comandante operacional não sei que posto tem mas garanto-lhe que não foi quem premiu o gatilho.

    Devia-se era investigar porque não os apanharam antes do roubo... Mas lembram-se do BES? Igual.
  6.  # 6

    Colocado por: enf.magalhaesO enfermeiro estava a dormir? Voce viu ? Ele disse ?
    Podia ter ido ao wc , podia estar a vir do OBS ...


    Podia nada. Tinha olheiras e não beijou os pés a quem lhe paga o ordenado... Tava a dormir.
  7.  # 7

    Vocês já experimentaram tirar uma foto a vocês mesmos quando acordam?
    Além disso eu sei que é perfeitamente normal o pessoal descansar no turno da Noite. E por normal não estou a dizer que é comum (que é) mas sim que devido à troca constantes de turnos estes trabalhadores necessitam de descansar a meio da noite para manterem o estado alerta em bom nível.
    E ninguém me tem que beijar os pés por "eu pagar o ordenado" mas sim serem bons e corretos profissionais (falo de todos).
    Eu não beijo os pés ao meu patrão mas estou sempre a ser "controlado".. Sei que se não cumprir com o que ele pretende de mim sou chamado a atenção. E não tenho regalias ;)
  8.  # 8

    Que regalias?
  9.  # 9

    Desde tolerâncias de ponto a adse por exemplo. Já nem falo do pessoal que está a trabalhar, mas na verdade nem lá está lol

    Edit: mais uma vez repito que a última parte da minha afirmação é com conhecimento de causa
  10.  # 10

    Eu estive a trabalhar na tolerância e muitos privados também estiveram fechados na tolerância.
    Não tenho ADSE.
  11.  # 11

    Colocado por: enf.magalhaesEu estive a trabalhar na tolerância e muitos privados também estiveram fechados na tolerância.
    Não tenho ADSE.


    E mesmo que tivesses, tinhas que descontar, tal como qualquer outro seguro de saúde.
  12.  # 12

    Empresa holandesa só emprega trabalhadores portugueses nas suas estufas em Odemira

    Esta opção contraria o argumento dos empresários agrícolas que se queixam da dificuldade em recrutar mão-de-obra local por fazer demasiadas exigências e não querer trabalhar.

    CARLOS DIAS

    Imagem

    Os empresários agrícolas portugueses que investem na produção intensiva em estufas e túneis de plástico ou vidro no concelho de Odemira insistem em contratar estrangeiros alegando que os locais não se sujeitam aos salários e aos ritmos de trabalho impostos por um modelo que requere mão-de-obra intensiva em certas alturas do ano. Mas há excepções: uma empresa holandesa não poupa elogios aos portugueses e é com eles, e só com eles, que conta.

    A opção por mão-de-obra estrangeira acabou por alterar a realidade social e demográfica do concelho de Odemira. A freguesia de S. Teotónio já é considerada a “capital da Bulgária em Portugal”. Dos cerca de 6000 habitantes, quase metade são estrangeiros. E em cada cinco bebés, só um é de pais portugueses.

    Gil Oliveira, proprietário de uma exploração de framboesas, justificava ao PÚBLICO em 2015 que a contratação de estrangeiros se deve ao facto da mão-de-obra portuguesa “ser, em média, mais fraca”. E avançou com um exemplo: em média, a recolha dos pequenos frutos ronda os 4,5 quilos por hora e por pessoa “mas as mulheres búlgaras conseguem colher entre seis a sete quilos”, salientando ainda a necessidade que têm de laborar aos fins-de-semana nas épocas da colheita.

    Como a mão-de-obra local, dizem, não se adapta a ritmos de trabalho que chegam a durar 12 horas e a temperaturas que superam os 30º graus na época da apanha, contratam-se búlgaros, tailandeses, vietnamitas, nepaleses, romenos, brasileiros e naturais do Bangladesh.

    A excepção vem de fora

    No entanto, há pelo menos um exemplo que contraria o preconceito em relação à mão-de-obra local. A empresa Amigo Plantas Portugal, na herdade dos Arneirinhos, que se dedica ao cultivo e tratamento de plantas suculentas no lugar de Cavaleiro, freguesia de S. Teotónio é propriedade do empresário holandês Gerard Van Langen. Foi adquirida há quatro anos, tem 20 hectares de área, mas apenas 3,5 hectares têm estufas para “preservação dos valores ambientais do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina”, justifica o empresário holandês. Trabalham na cultura das plantas cerca de meia centena de portugueses, “enquanto outros permanecem inscritos numa lista na expectativa de poderem ser chamados”, assinala a agrónoma Teresa Traquina, portuguesa e responsável técnica da exploração.

    Gerard Van Langen explica que os trabalhadores “ganham acima da média” e têm trabalho para o ano inteiro. A sua formação é determinante. Teresa conta o caso de um jovem do Cavaleiro que depois de um período de aprendizagem executou todos os sistemas de irrigação existentes nos 3,5 hectares de estufas e agora é responsável pelo seu funcionamento. O mesmo acontece com os serviços de contabilidade e de gestão atribuídos a funcionários locais e “em quem Gerard deposita toda a confiança”, observa jovem técnica.

    O empresário holandês esclarece que a contratação de trabalhadores locais está vinculada à vontade de fazer parte da comunidade: “Gostamos de aqui estar, não apenas pelo negócio, mas sobretudo pelos amigos que vamos fazendo com um sorriso na cara”. Diz ter boas razões para acreditar na competência dos portugueses, dedicação e sobretudo “vontade de trabalhar”.

    Tudo comprado em Portugal

    Desde que chegou a Odemira, o empresário holandês já investiu mais de dois milhões de euros, praticamente sem apoios da banca e do Estado português. Gerard explica que “todo o material necessário para a produção das suculentas, turfa, fertilizantes, material de rega e de estufas, as reparações, as viaturas, os serviços necessários ao nosso funcionamento” é adquirido em Portugal e boa parte na própria região.

    A empresa tem 130 trabalhadores nas suas plantações de suculentas dispersas pela Holanda e em Odemira. Produz mais de 450.000 exemplares por semana que vende a mais de mil clientes, que inclui as grandes superfícies comerciais como o Aldi, Lidl, Carrefour, Tesco e Ikea. Todas as semanas partem do Cavaleiro rumo à Holanda três a quatro camiões TIR, carregados de suculentas que depois seguem para o mercado mundial, incluindo Portugal. Dali saem cerca de 80 variedades diferentes.

    As plantas nascem no Quénia, onde são recolhidas as estacas. Estas são enviadas para a exploração no Cavaleiro, perto do oceano, onde Gerard Van Langen diz ter encontrado as condições ideais para as suculentas iniciarem o seu crescimento. “Elas gostam de sol e o Inverno holandês não o garante entre o fim de Setembro e Maio”, acrescenta Teresa Traquina. Algo que não falta no litoral alentejano.

    As preocupações ambientais são destacadas pela técnica portuguesa. A empresa recorre à alta tecnologia para manter uma elevada densidade de plantas por cada metro quadrado. Este tipo de cultura necessita de pequena quantidade de água na rega e as plantas que crescem em vasos com turfa ”raramente precisam de fertilizantes e pesticidas químicos”, explica Teresa Traquina, frisando que as plantas são sujeitas a análises periódicas “para avaliação dos resíduos químicos”. Esta é outra das grandes diferenças em relação a outras culturas praticadas no Perímetro de Rega do Mira, que recorrem a elevadas doses de fertilizantes, água e pesticidas variados.

    https://www.publico.pt/2018/01/05/local/noticia/empresa-holandesa-so-emprega-trabalhadores-portugueses-nas-suas-estufas-em-odemira-1797487
  13.  # 13

    Também é verdade . Quem tem adse desconta do salario
  14.  # 14

    Aguardo então que me indiquem um seguro de saúde com os mesmos benefícios da adse sff
  15.  # 15

    Trabalho para o estado á 15 anos e não tenho ADSE nem eu nem a maioria dos enfermeiros que trabalham em unidades hospitalares desde do ano 2000 mas isso o manelvc opta por ignorar ...
    Quanto à seguros : várias seguradoras , a medicare tem .

    Manel VC para a ADSE vão 3.5 % do salário.

    manelvc quanto paga você de seguro de saúde?
  16.  # 16

    Mas a partir do momento que a ADSE apenas precisa dos descontos dos segurados e não precisa de dinheiro do estado qual é o problema ?
    É como se fosse um seguro privado .
    Além disso conheço empresas privadas que oferecem um seguro de saúde aos trabalhadores sem estes precisarem de contribuir.
  17.  # 17

    Colocado por: enf.magalhaesAlém disso conheço empresas privadas que oferecem um seguro de saúde aos trabalhadores sem estes precisarem de contribuir.

    O seguro de saúde nesses casos, como é óbvio, não é oferecido, faz parte das regalias negociadas entre empregador e trabalhador. Se tem seguro de saúde, ou carro, ou outras regalias, recebe menos em salário do que receberia se não as tivesse.
  18.  # 18

    Colocado por: enf.magalhaesMas a partir do momento que a ADSE apenas precisa dos descontos dos segurados e não precisa de dinheiro do estado qual é o problema ?
    É como se fosse um seguro privado .

    A ADSE deixou de um momento para o outro de ser deficitária apenas por uma decisão administrativa do governo, que, por outro lado e como não há milagres, sobrecarregou as contas do SNS. Apenas se transferiram custos da ADSE para o SNS, por isso pode-se continuar a dizer que a ADSE custa dinheiro ao contribuinte, e vai custar cada vez mais.
  19.  # 19

    Sim é oferecido .
  20.  # 20

    Nos casos que falo
 
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