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1. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1981

   Art Nouveau IV
   E.G.

   
2. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1982

   Art Nouveau V
   Idem.

   
3. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1983

   Art Nouveau VI
   E.G.

   
4. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1984

   Art Nouveau VII
   Same.

   
5. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1985

   Art Nouveau VIII
   E.G.

   
6. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1986

   Art Nouveau IX
   E.G.

   
7. • CMartin
   • 27 dezembro 2015 ^editado

    # 1987

   Art Nouveau X
   Arqto Eugéne Gaillard, também.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: GMCQ

   
8. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1988

   Art Nouveau XI

   
9. • CMartin
   • 27 dezembro 2015

    # 1989

   Art Nouveau XII

   
10. • maria rodrigues
    • 27 dezembro 2015

     # 1990

    Colocado por: CMartinPenso que as palavras que usamos para expormos as nossas ideias nunca terão a eficàcia dum concerto de música clàssica, Maria, ou de uma imagem, por exemplo, duma bela antiguidade, mas que são festins para os nossos sentidos. Como transpor para as palavras essa beleza quando se quer explicar o nosso apreço por determinado estilo e o nosso gosto?

    
    Não se pode transpor, CMartin! É como perguntar a alguém que, cheio de sede saboreia, trago a trago, a água que vai sorvendo enquanto se sacia, qual a sensação de ter bebido um copo de água, para matar a sede!...
    Primeiro tem que se "sentir sede" e depois tem que se consumir até à "saciedade". O prazer de se admirar, de se ouvir, de absorver, não se explica: tem de se ter sensibilidade, hábitos de cultura, gostos "à flor da pele"!...

    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
11. • CMartin
    • 27 dezembro 2015

     # 1991

    Art Nouveau XII
    Fernand Khnopff
    Fonte: wsj.com

    
12. • CMartin
    • 27 dezembro 2015

     # 1992

    Art Nouveau XIII
    
    Fonte:http://www.wsj.com/articles/the-new-york-apartment-of-macklowe-gallery-owners-barbara-and-lloyd-macklowe-1432748332

    
13. • CMartin
    • 27 dezembro 2015

     # 1993

    Colocado por: maria rodrigues
    Não se pode transpor, CMartin! É como perguntar a alguém que, cheio de sede saboreia, trago a trago, a água que vai sorvendo enquanto se sacia, qual a sensação de ter bebido um copo de água, para matar a sede!...
    Primeiro tem que se "sentir sede" e depois tem que se consumir até à "saciedade". O prazer de se admirar, de se ouvir, de absorver, não se explica: tem de se ter sensibilidade, hábitos de cultura, gostos "à flor da pele"!...

    
    
    É mesmo isso, obrigada Maria! Sente-se a sede, bebe-se da àgua deliciosa, fresca, e ainda assim nunca é saciada a admiração pelo belo, porque o amor por ele quase que queima. Explicar isso? Nem tentando se faz ver a outrém.
    Obrigada !

    Concordam com este comentário: maria rodrigues
14. • Administração Fórum
    • 18 agosto 2016

     # 1994

    Continuação: Há coisas fantásticas, não há? (2)