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1. •  
     Pedro Barradas
   • 16 outubro 2020

    # 81

   Colocado por: CMartinTambém não é assim, o projecto de design de interiores e ou de decoração, são pagos, Pedro, claro, a quem os faz.

   
   eu sei. por isso, nesses caso, acho eu, pagaria o serviço ao arquiteto autor do projecto ( não estamos a falar de decoração)

   Concordam com este comentário: CMartin
2. •  
     CMartin
   • 16 outubro 2020

    # 82

   Colocado por: PajovazAgora ir a show rooms e afins, não. Acho que aqui por Lisboa isso não se aplica muito, pelo tempo que tal obriga (penso eu)

   
   Também depende, há projectos chave na mão ou outros nesta linha, em que o dono de obra entrega por completo ou maioritariamente o assunto ao designer de interiores ou decorador, e apenas aprova ou pede para alterar mais ao seu gosto, as propostas. Não precisa de ver os materiais, se confiar esse trabalho ao técnico. Apenas decide sobre o proposto, sim ou não.

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas
3. •  
     CMartin
   • 16 outubro 2020 ^editado

    # 83

   Colocado por: Pedro Barradas
   eu sei. por isso, nesses caso, acho eu, pagaria o serviço ao arquiteto autor do projecto ( não estamos a falar de decoração)

   
   Mas pode ser a alternativa, sim. Claro. Se o arquitecto o propuser porque há arquitectos que não propõem mesmo, ou então quanto muito talvez subcontratem esse trabalho ou tenham gabinete que trabalhem com essa parceria ou valência, ou então referenciam ao dono de obra um designer de interiores da sua confiança da praça.
   Ou pode ser escolha do dono de obra, em que quererá juntar design de interiores com a decoração, e contrata esse trabalho assim, na criação dum ambiente, também me parece viável a perspectiva.
   De qualquer das formas, neste sentido do havendo arquitecto em execução e tendo o dono de obra contratado o design de interiores, porque assim o entendeu, estas duas valências trabalharão em equipa, para o todo, e completam-se ou complementam-se. No entanto, é como vos disse, geralmente quando eu entro na obra, já o arquitecto não está presente, e trabalhamos com base na arquitectura projectada por ele.
4. •  
     Pedro Barradas
   • 16 outubro 2020

    # 84

   Colocado por: CMartinDe qualquer das formas, neste sentido do havendo arquitecto em execução e tendo o dono de obra contratado o design de interiores, porque assim o entendeu, estas duas valências trabalharão em equipa, para o todo, e completam-se ou complementam-se

   
   Para mim isso é o que fará mais sentido.

   Concordam com este comentário: CMartin, pguilherme
5. •  
     CMartin
   • 16 outubro 2020 ^editado

    # 85

   Colocado por: Pedro BarradasPara mim isso é o que fará mais sentido.

   Exacto, e era é a minha expectativa inicial, mas que se viu defraudada com a realidade na maioria das vezes (99% das vezes).
6. • pguilherme
   • 16 outubro 2020

    # 86

   Colocado por: CMartinExacto, e era é a minha expectativa inicial, mas que se viu defraudada com a realidade na maioria das vezes (99%).

   
   Mas não a 100% das vezes! :)

   Concordam com este comentário: CMartin
7. •  
     CMartin
   • 16 outubro 2020 ^editado

    # 87

   Colocado por: pguilhermeMas não a 100% das vezes! :)

   Olá pguilherme, sim, verdade, foi isso mesmo que considerei :o). Está atento :o) (eu sei) :o))
8. • NLuz
   • 16 outubro 2020

    # 88

   Eu quero sempre ver os materiais, e vou a show rooms..

   Concordam com este comentário: CMartin
9. •  
     CMartin
   • 16 outubro 2020

    # 89

   Colocado por: NLuzEu quero sempre ver os materiais, e vou a show rooms..

   
   Por que faz isso, NLuz, de querer ver sempre os materiais e ir ao showrooms ? (Tem um objectivo a minha pergunta, como todas as perguntas têm).
10. •  
      Pedro Barradas
    • 16 outubro 2020

     # 90

    Colocado por: NLuzEu quero sempre ver os materiais, e vou a show rooms..

    
    eu acho muito bem e considero isso uma atitude normal por parte de qq dono de obra interessado.

    Concordam com este comentário: CMartin, NLuz
11. •  
      CMartin
    • 16 outubro 2020 ^editado

     # 91

    Colocado por: Pedro Barradas
    eu acho muito bem e considero isso uma atitude normal por parte de qq dono de obra interessado.

    
    Mas os donos de obra vão maioritariamente ou sem esse acompanhamento que falamos nas escolhas (o que está por definir fino) ou quando são unicamente eles a fazerem as escolhas, por conta própria.
12. • NLuz
    • 18 outubro 2020

     # 92

    Colocado por: CMartin
    Por que faz isso, NLuz, de querer ver sempre os materiais e ir ao showrooms ? (Tem um objectivo a minha pergunta, como todas as perguntas têm).

    
    
    Uma coisa é o orçamento no papel, o moodboard que nos apresentam os profissionais que já contratei e trabalhei.
    Mas depois, quero ver ao vivo, quero "apalpar" o material 😁.
    Conheço n casos de pessoas que só viram os materiais em imagens e depois aplicados detestaram....
    
    Como o Pedro disse, quem for interessado deve ver os materiais antes das encomendas.
13. •  
      ADROatelier
    • 18 outubro 2020

     # 93

    Muito importante ver o material ao vivo.
    Atenção à luz dos expositores, também influencia muito nas cores e aspecto.
    
    O ideal é ver amostras significativas na própria obra, sempre que possível.

    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, marco1, NLuz, Bigmouse
14. •  
      marco1
    • 18 outubro 2020

     # 94

    em boa regra qualquer material antes de ser feita a encomenda deveria ser apresentado uma amostra no local da obra.

    Concordam com este comentário: ADROatelier, NLuz
15. •  
      CMartin
    • 22 outubro 2020 ^editado

     # 95

    Verdade, o que dizem. Verdade absoluta.
    Acrescento a essa verdade absoluta, porque acho que ficaria incompleto sem se dizer isto, à verdade de ver o material em obra, e contando que vão perceber, que vão, que embora guiados por isso, não estaremos limitados por isso. Ou seja, não estamos condicionados, podemos seguir ou podemos antes optar por fazer o oposto do que nos diz a amostra do material em obra. Podemos encenar. Criar cenas. Ensaiar, e depois encenar. E quebrar regras nessas nossas encenações. A criação não é estanque ou limitada, antes pelo contrário. Não sei o que acham de se dizer isto, com confiança na sua veracidade, também, na minha opinião, verdade absoluta tanto quanto a primeira.