Colocado por: CMartinFolheado de madeira, sim, (o que é diferente de maciço mas também de não ser madeira), de um fornecedor em Paredes, a que, por acaso, tenho mandado vir sempre os bancos para ilhas e bares. Tem vários acabamentos, para os diversos modelos, tem coisas muito interessantes. É fabricante nacional, marca portuguesa de mobiliário de hotelaria e residencial, não vende a público, Ana. Mas para lhe ser sincera, não sei se este modelo era o mais indicado para a ilha da sua cozinha, ao estilo, embora seja bonito, sim. Eu escolheria diferente.
Colocado por: CMartinAcredite (eu acredito) que se fazia, pguilherme, tem que acreditar nos segredos deste mundo mágico :o), esta peça, o aparador foi mandado fazer, também por fabricante em Paredes, com loja em Lisboa, era só pedir-lhe para furar aquilo, ou pedir o que quer que fosse, e arranjava-se maneira. Ficava furo, para este telefone com fios ou para outro telefone com fios de futuro, assim parece-me, afinal, tudo tem medidas standard. A meu ver, quase tudo se se resolve, nada é problema, quanto muito, tudo é desafio :o) E, quanto muito, fazemos compromissos, sim, porque esses existem sempre !
Colocado por: PoisÉMesmo assim, sugiro que veja uns tutoriais sobre fotografia (no Youtubas por exemplo), ajuda bastante ao negócio.
Colocado por: CMartina fazê-lo a pagar no projecto, na realidade, seja issso ou seja horas de trabalho meu, a tirar fotos, será sempre pago
Colocado por: primaveraNa cozinha retirou os azulejos da parede?Olá primavera, não tirei, não, mas, muitas vezes, em remodelações, tiramos. Ou melhor, quase sempre, deixo cerâmico apenas no necessário. Estucamos o resto.
Colocado por: pguilherme
Revejo-me bastante nesta postura, pelo que acho que seja excelente!
Seja com um profissional ou com aprendizagem da técnica, conseguir boas fotos será, sem dúvida, uma valência muito importante no negócio e um grande aliado de marketing/brading (por exemplo, consigo facilmente identificar as fotos do Pedro Barradas no tópico do petisco).
Tentar passar da melhor forma a imagem, o ambiente, o efeito, a perspectiva, etc do resultado alcançado. Dá, inclusive, para realçar alguns detalhes que tantas vezes são cativantes e que levam a memorizar o profissional que os realizou.
Desprezo filtros, mas Photoshop pode bem ajudar a "limpar" a imagem e a levar a atenção para onde se pretende.
Exemplos óbvios:https://www.tesla.com/pt_pt/modelsehttps://www.tesla.com/pt_pt/model3
A atenção é toda canalizada para o produto e não para o ambiente/acessório/externo.
Mas não o faça a custo para o cliente (de forma discriminada), pois será, essencialmente para portfolio e angariação de futuros clientes. É uma mais valia para o negócio, não para o cliente em causa. Deveria, IMO, ser entendido como investimento.
Terá um custo mas, provavelmente, também terá um retorno :)
Colocado por: Ana_DadoPara a minha cozinha faço questão que sejam mesmo em madeira maciça.Sei o que diz. Quando de fora, as coisas parecem-nos de uma forma, quando na área, temos acesso à informação de outra forma ainda, e, depois, isso permite ficar a saber ou conhecer as coisas como elas verdadeiramente são. Há muito para dizer sobre isto (métodos de fabrico, fabricantes, vantagens no trabalhar dos diferentes materiais..etc..), mas, na verdade, e para a sua questão, o folheado é madeira maciça em folha de madeira. É difícil de trabalhar (à mão), mas permite outras características de formas, e outro peso, e, outras resiliências.
Colocado por: CMartinEspaço Salas II
Antes
Colocado por: Ana_DadoNuma peça pequenina como a que apresenta não, de facto, mas se passarmos, por exemplo, para uma porta, eu vejo grandes diferenças entre as minhas portas de madeira maciça, as que lhe mostrei ontem, e as portas dos roupeiros folheados à mesma Madeira, talvez seja de mim, não sei.
Colocado por: Ana_DadoNuma peça pequenina como a que apresenta não, de facto, mas se passarmos, por exemplo, para uma porta, eu vejo grandes diferenças entre as minhas portas de madeira maciça, as que lhe mostrei ontem, e as portas dos roupeiros folheados à mesma Madeira, talvez seja de mim, não sei.