Colocado por: GambinoNesse aspecto não encontro conflito, falo apenas como custos acrescidos. Não sei se aumentando custos directos aumentará o risco do negócio?!...
Colocado por: nunos7Ah o contrário tb deveria de acontecer... temos algumas pessoas com cargos de gerência, q se não estou em erro acho q tinha q dar uns qtos meses à casa.
Colocado por: JoelMsim... o estado é socialista, dai garantir o sustento da pessoa despedida.
Colocado por: MVA
Não concordo. A geração actual é a mais literada da história da humanidade.
Está a distorcer um bocado o que vai na cabeça desses jovens.
O que se passa é que os pais deles, com a 6ª classe, facilmente enriqueceram. Quem ia para empresário nos anos 80, ao fim de 10 anos estava rico, mesmo sem ter quaisqueres habilitações (tenho o exemplo dos meus pais e muitos amigos deles, muitos dos quais com a 4ª classe, que abriam um negócio nos anos 80 e em meados dos anos 90 já estavam riquíssimos). Os meus pais por exemplo, aos 40 anos de idade já tinham 3 casas pagas (pediam crédito à CGD e ao fim de 5 anos conseguiam abater a totalidade do crédito, só com os rendimentos empresariais que tinham).
Tempos em que ninguém sabia o que era uma factura ou uma declaração de IRS, onde a ASAE não existia, onde as câmaras municipais fechavam os olhos a tudo, tempos em que os empresários nem segurança social pagavam. Hoje em dia é impossível ser-se empresário. A burocracia é tremenda e os impostos, taxas e taxinhas comem todo o possivel lucro.
Esses jovens queixam-se de que estudaram e esforçaram-se muito mais que os pais deles, mas nunca vão conseguir ter o nível de vida dos pais.
Colocado por: rjmsilvaEstes jovens podem ter muitos estudos e ser os mais preparados de sempre, mas pela conversa deles não fazem a minima ideia do que é a vida. Tirando o pastor, que sabe bem o que quer da vida.
Colocado por: pguilhermeSe o projecto deixar de ser viável apenas devido ao acréscimo de custos com os trabalhadores para uma contratação legal (TSU, subsídio férias, Natal, refeições ou outro) é porque provavelmente nunca foi viável para começar.
Esta situação não é justificação para a substituição de contratos de trabalho por recibos verdes (em resposta à questão colocada por hangas).
Colocado por: hangas
Nao compro esse argumento que "a vida tem que ser dura". Qual e o problema de um jovem ser "youtuber", ou gamer profissional, para dar um exemplo extremo?
Se tem o talento para algo que o mercado lhes paga bem para fazer, nao vejo problema nenhum nisso.
Se acrescenta valor a sociedade? e discutivel. Tanto como o futebol profissional talvez.
Colocado por: rjmsilvaSó achei curioso o discurso deles ser no sentido de "terem direito" a uma profissão adequada à formação que fizeram e de "não ser justo" as coisas não estarem a acontecer assim.
Colocado por: rjmsilvaQuem o ler e não conhecer a realidade do nosso país até pensa que toda a gente com 60 anos está rica.
Colocado por: hangas
Essa visao e a que a sociedade, pais e nao so, sempre lhes passaram. E tambem um reflexo de um sistema de ensino, que embora acessivel, e mais uma fabrica de licenciados formatados para passarem a exames, do que adquiriem competencias.
E tambem uma falta de visao estrategica do sistema de ensino em comunicar as necessidades do pais para os proximos 5-10 anos de forma a canalizar os jovens que ingressam no ensino superior para essas necessidades.
Colocado por: pguilhermeOs trabalhos de consultoria são frequentemente a recibos verdes pois não são posições permanentes (o consultor faz o serviço, apoia, etc, e a sua actuação tem uma duração/fim curto e previsível).
Seja consultoria ou outro tipo de valências em formato de freelancing, a mais valia das intervenções acabam por ficar integradas na empresa, sejam tangíveis (produção ou instalação de algo, design, estratégia/campanha de marketing, etc) ou não (formação, coaching, melhorias de metodologias, afinação de processos, etc).
Fazem sentido somente quando não são para posições permanentes. Esta é a premissa base e não está relacionada com a qualificação da mão de obra.
Posições permanentes tanto podem ser operadores fabris como directores. Tal como recibos verdes tanto podem ser para consultores como para quem lava as janelas.
Colocado por: MVAO que se passa é que os pais deles, com a 6ª classe, facilmente enriqueceram.
Colocado por: pauloagsantos
não digo que todos tenham ficado ricos, mas uma coisa tenho a certeza ouve uma geração inteira, apenas com a 4ª classe, que à custa do trabalho deles, compraram ou construiram casa, educaram os filhos dando-lhes cursos superiores e se calhar orientaram a vida deles muito melhor do que os filhos deles, mesmo com cursos superiores, iram orientarem a deles.
essa mesma geração, apenas com a 4ª classes, continua agora a ajudar os filhos a criar os netos.
mas lá está, essa geração não tinha medo do trabalho.
Colocado por: pauloagsantosmas lá está, essa geração não tinha medo do trabalho.
Colocado por: hangas
Nao compro esse argumento que "a vida tem que ser dura". Qual e o problema de um jovem ser "youtuber", ou gamer profissional, para dar um exemplo extremo?
Se tem o talento para algo que o mercado lhes paga bem para fazer, nao vejo problema nenhum nisso.
Se acrescenta valor a sociedade? e discutivel. Tanto como o futebol profissional talvez.
Colocado por: QuilleuteTambém não vejo nada contra , mas depois quando o “rio secar” .... fo***.
Declarações de impostos e folhas de vencimento para ter acesso a empréstimos e CH.... fo***.
Depois de uns anos e começarem a ver os cálculos das reformas e “subsídios”... fo***.
Colocado por: hangas
alguem que passa a vida a trabalhar no duro, num call center/caixa de supermercado com o ordanado minimo a vida toda, nao tera certamente grande desvantagem nos pontos que referiu acima.
Colocado por: Quilleute
E porque será ??
Porque não tirando o mérito do trabalho destes , são trabalhos precários, logo inseguros e com poucas perspectivas de garantir uma base para a vida/reformas . Despedindo-se um está uma fila á porta para os substituir , cidadãos portugueses ou estrangeiros e por muito menos dinheiro.
A maioria dos “YouTuber’s” e “Gamer’s não tem planos B e C’s ( até devo contar pelos dedos os que têm) estes só tem uma ideia ... ganhar para gastar.
Ainda ontem o meu filho me contou uma situação em que um ex-colega de curso ( abandonou o curso superior de programação ) anda a ganhar “uns trocos” no CS e apostas de jogo ...
Apostou 20€ , saiu um item virtual que valia no mercado 700€ , ao que o puto todo contente , gastou todo o valor a comprar FIFA2021 para todos os amigos para poderem jogar juntos ...
🤦🏽🤦🏽🤦🏽🤦🏽
Qual plano qual carapuça...
Quanto á dita aversão dos subsídios, os “putos” falam, falam mas depois andam de mão esticada e se não a esticam para o estado , esticam-na para os papás que nunca lhes souberam ensinar que a vida não é como nos filmes.
É Uma geração cuja maioria não tem de facto capacidade ou mentalidade de mudar sequer de cidade , ou pensar em arranjar um emprego fora da sua área de conforto.
Poucos dão continuidade aos estudos sendo que até alguns se dão ao luxo de tirar cursos ( enchendo os bolsos das faculdades ) sem ter noção da empregabilidade do mesmo...
Se isto não é reflexo da mentalidade de uma geração , não sei o que é ...
Felizmente safam-se alguns putos , que com cabeça planearam com cabeça o seu futuro ...