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  1.  # 1

    Colocado por: GambinoNesse aspecto não encontro conflito, falo apenas como custos acrescidos. Não sei se aumentando custos directos aumentará o risco do negócio?!...

    O custo com os trabalhadores é conhecido/previsível e tem de ser contabilizado no plano de negócio.

    O risco de falência de um projecto e consequente redução de pessoal não colide com a devida contratação da força de trabalho na fase inicial.

    Se o projecto deixar de ser viável apenas devido ao acréscimo de custos com os trabalhadores para uma contratação legal (TSU, subsídio férias, Natal, refeições ou outro) é porque provavelmente nunca foi viável para começar.
    Esta situação não é justificação para a substituição de contratos de trabalho por recibos verdes (em resposta à questão colocada por hangas).

    Vai sem dizer que qualquer empresário gostaria de pagar menos TSU, por exemplo (entre outras taxas e impostos), mas isto já seria tópico de outro âmbito.

    Colocado por: nunos7Ah o contrário tb deveria de acontecer... temos algumas pessoas com cargos de gerência, q se não estou em erro acho q tinha q dar uns qtos meses à casa.

    Isso é normal.
    Há algumas diferenças de base legal para cargos de administração. Adicionalmente tb é normal haverem cláusulas de protecção aos administradores e gerentes. Depende da empresa, do cargo e da negociação conseguida no momento da contratação.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Gambino
  2.  # 2

    Colocado por: JoelMsim... o estado é socialista, dai garantir o sustento da pessoa despedida.

    Num estado socialista, como o nosso, devia ser (quase) impossível despedir.
    Assim, concluo que a Noruega não é um estado socialista. :P
  3.  # 3

    Colocado por: MVA

    Não concordo. A geração actual é a mais literada da história da humanidade.




    Está a distorcer um bocado o que vai na cabeça desses jovens.
    O que se passa é que os pais deles, com a 6ª classe, facilmente enriqueceram. Quem ia para empresário nos anos 80, ao fim de 10 anos estava rico, mesmo sem ter quaisqueres habilitações (tenho o exemplo dos meus pais e muitos amigos deles, muitos dos quais com a 4ª classe, que abriam um negócio nos anos 80 e em meados dos anos 90 já estavam riquíssimos). Os meus pais por exemplo, aos 40 anos de idade já tinham 3 casas pagas (pediam crédito à CGD e ao fim de 5 anos conseguiam abater a totalidade do crédito, só com os rendimentos empresariais que tinham).

    Tempos em que ninguém sabia o que era uma factura ou uma declaração de IRS, onde a ASAE não existia, onde as câmaras municipais fechavam os olhos a tudo, tempos em que os empresários nem segurança social pagavam. Hoje em dia é impossível ser-se empresário. A burocracia é tremenda e os impostos, taxas e taxinhas comem todo o possivel lucro.

    Esses jovens queixam-se de que estudaram e esforçaram-se muito mais que os pais deles, mas nunca vão conseguir ter o nível de vida dos pais.
    Concordam com este comentário:DEEPblue,JoelM,Pedro Barradas,desofiapedro,Nostradamus


    Quem o ler e não conhecer a realidade do nosso país até pensa que toda a gente com 60 anos está rica. Não extrapole a sua experiencia pessoal para o resto da população.

    Estes jovens podem ter muitos estudos e ser os mais preparados de sempre, mas pela conversa deles não fazem a minima ideia do que é a vida. Tirando o pastor, que sabe bem o que quer da vida.
  4.  # 4

    Eu referi-me aos jovens da entrevista. Não generalizei.

    Edit. Tinha-me esquecido que você é o especialista cá do sítio em distorcer o que os outros escrevem, só porque sim.
    Concordam com este comentário: Gambino
  5.  # 5

    Colocado por: rjmsilvaEstes jovens podem ter muitos estudos e ser os mais preparados de sempre, mas pela conversa deles não fazem a minima ideia do que é a vida. Tirando o pastor, que sabe bem o que quer da vida.


    Nao compro esse argumento que "a vida tem que ser dura". Qual e o problema de um jovem ser "youtuber", ou gamer profissional, para dar um exemplo extremo?
    Se tem o talento para algo que o mercado lhes paga bem para fazer, nao vejo problema nenhum nisso.

    Se acrescenta valor a sociedade? e discutivel. Tanto como o futebol profissional talvez.
    • hangas
    • 8 outubro 2020 editado

     # 6

    Colocado por: pguilhermeSe o projecto deixar de ser viável apenas devido ao acréscimo de custos com os trabalhadores para uma contratação legal (TSU, subsídio férias, Natal, refeições ou outro) é porque provavelmente nunca foi viável para começar.
    Esta situação não é justificação para a substituição de contratos de trabalho por recibos verdes (em resposta à questão colocada por hangas).


    Estou de acordo. Admito que nao tinha a nocao completa dos instrumentos que existem a disposicao dos empresarios.

    Por aqui, e na industria onde trabalho e comum recorrer-se a contractors, para esses projectos exploratorios, nao so porque e facil manda-los embora se a coisa nao correr bem, mas porque tambem porque trazem know how para passar aos permanentes.
    E nao e tanto pelo custo, porque custa-lhe quase o dobro de um permanente.

    Mas vejo e concordo que se para trabalho muito especializado e quase de consulturia, o recibo-verde faz sentido, para o caso de mao-de-obra nao qualificada para uma fabrica por exemplo, ja nao o faz.
  6.  # 7

    Colocado por: hangas

    Nao compro esse argumento que "a vida tem que ser dura". Qual e o problema de um jovem ser "youtuber", ou gamer profissional, para dar um exemplo extremo?
    Se tem o talento para algo que o mercado lhes paga bem para fazer, nao vejo problema nenhum nisso.

    Se acrescenta valor a sociedade? e discutivel. Tanto como o futebol profissional talvez.


    Eu também não vejo problema nenhum em cada um fazer o que bem entender da vida. Só achei curioso o discurso deles ser no sentido de "terem direito" a uma profissão adequada à formação que fizeram e de "não ser justo" as coisas não estarem a acontecer assim.
  7.  # 8

    Os trabalhos de consultoria são frequentemente a recibos verdes pois não são posições permanentes (o consultor faz o serviço, apoia, etc, e a sua actuação tem uma duração/fim curto e previsível).

    Seja consultoria ou outro tipo de valências em formato de freelancing, a mais valia das intervenções acabam por ficar integradas na empresa, sejam tangíveis (produção ou instalação de algo, design, estratégia/campanha de marketing, etc) ou não (formação, coaching, melhorias de metodologias, afinação de processos, etc).

    Fazem sentido somente quando não são para posições permanentes. Esta é a premissa base e não está relacionada com a qualificação da mão de obra.
    Posições permanentes tanto podem ser operadores fabris como directores. Tal como recibos verdes tanto podem ser para consultores como para quem lava as janelas.
    Concordam com este comentário: hangas
  8.  # 9

    Colocado por: rjmsilvaSó achei curioso o discurso deles ser no sentido de "terem direito" a uma profissão adequada à formação que fizeram e de "não ser justo" as coisas não estarem a acontecer assim.


    Essa visao e a que a sociedade, pais e nao so, sempre lhes passaram. E tambem um reflexo de um sistema de ensino, que embora acessivel, e mais uma fabrica de licenciados formatados para passarem a exames, do que adquiriem competencias.

    E tambem uma falta de visao estrategica do sistema de ensino em comunicar as necessidades do pais para os proximos 5-10 anos de forma a canalizar os jovens que ingressam no ensino superior para essas necessidades.
    • MVA
    • 8 outubro 2020

     # 10

    Colocado por: rjmsilvaQuem o ler e não conhecer a realidade do nosso país até pensa que toda a gente com 60 anos está rica.



    Toda a gente obviamente que não. Nem foi sequer o que eu disse.
    Mas a maioria das pessoas que já estão hoje reformadas e que foram empresários na sua jovem vida adulta, hoje estão maioritariamente ricos. Já quem trabalhou por conta de outrém nesses tempos, hoje encontra-se muito mal (provavelmente vem daí o famoso ódio pelos "empresários exploradores").

    Já os actuais jovens empresários, quando chegarem à idade da reforma hão de ir almoçar às intituições de caridade (passe o exagero).
  9.  # 11

    Colocado por: hangas

    Essa visao e a que a sociedade, pais e nao so, sempre lhes passaram. E tambem um reflexo de um sistema de ensino, que embora acessivel, e mais uma fabrica de licenciados formatados para passarem a exames, do que adquiriem competencias.

    E tambem uma falta de visao estrategica do sistema de ensino em comunicar as necessidades do pais para os proximos 5-10 anos de forma a canalizar os jovens que ingressam no ensino superior para essas necessidades.


    Eu não sei qual é a melhor situação e como pai de uma criança, vejo com bastante apreensão o estado atual do nosso país.

    Nós vamos tentando incutir nela que sem trabalho, esforço e sacrifício nada se consegue.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  10.  # 12

    Colocado por: pguilhermeOs trabalhos de consultoria são frequentemente a recibos verdes pois não são posições permanentes (o consultor faz o serviço, apoia, etc, e a sua actuação tem uma duração/fim curto e previsível).

    Seja consultoria ou outro tipo de valências em formato de freelancing, a mais valia das intervenções acabam por ficar integradas na empresa, sejam tangíveis (produção ou instalação de algo, design, estratégia/campanha de marketing, etc) ou não (formação, coaching, melhorias de metodologias, afinação de processos, etc).

    Fazem sentido somente quando não são para posições permanentes. Esta é a premissa base e não está relacionada com a qualificação da mão de obra.
    Posições permanentes tanto podem ser operadores fabris como directores. Tal como recibos verdes tanto podem ser para consultores como para quem lava as janelas.


    Não haveria vantagens macro económicas para o país na criação dum sistema intermédio ou misto?
  11.  # 13

    Colocado por: MVAO que se passa é que os pais deles, com a 6ª classe, facilmente enriqueceram.


    não digo que todos tenham ficado ricos, mas uma coisa tenho a certeza ouve uma geração inteira, apenas com a 4ª classe, que à custa do trabalho deles, compraram ou construiram casa, educaram os filhos dando-lhes cursos superiores e se calhar orientaram a vida deles muito melhor do que os filhos deles, mesmo com cursos superiores, iram orientarem a deles.

    essa mesma geração, apenas com a 4ª classes, continua agora a ajudar os filhos a criar os netos.

    mas lá está, essa geração não tinha medo do trabalho.
    Concordam com este comentário: AMVP
    • FFAD
    • 8 outubro 2020

     # 14

    Para mim a geração dos baby boomers estragou e está a estragar isto tudo...
  12.  # 15

    Colocado por: pauloagsantos

    não digo que todos tenham ficado ricos, mas uma coisa tenho a certeza ouve uma geração inteira, apenas com a 4ª classe, que à custa do trabalho deles, compraram ou construiram casa, educaram os filhos dando-lhes cursos superiores e se calhar orientaram a vida deles muito melhor do que os filhos deles, mesmo com cursos superiores, iram orientarem a deles.

    essa mesma geração, apenas com a 4ª classes, continua agora a ajudar os filhos a criar os netos.

    mas lá está, essa geração não tinha medo do trabalho.


    Comparar o incomparável. Os tempos são muito diferentes de hoje, as pessoas acima de 60 anos que conheço da minha família próxima e distante, maior parte construiu casa com projetos manhosos (e até sem projeto, havendo uma que continua ilegal há mais de 40 anos, anexado a outro familiar que está por um fio com a vida), construções que demoraram 10 anos ou mais, e fuga aos impostos à força toda. E esta realidade é transversal a muitas das outras casas construídas em amientes rurais e do interior do país. Hoje em dia isso é praticamente impossível, além da carga de impostos completamente diferente, e custo de vida com outro nível.
    Concordam com este comentário: DEEPblue
    • hangas
    • 8 outubro 2020 editado

     # 16

    Colocado por: pauloagsantosmas lá está, essa geração não tinha medo do trabalho.


    Eu nao acho que (pelo menos actualmente) seja medo do trabalho. Mas sim medo de:
    - Mudar de emprego (mesmo quando ja se tem um mais ou menos confortavel)
    - Mudar de profissao
    - Mudar de cidade, ou mesmo de pais
    - Aprender novas competencias
    - Saber ler o mundo.



    E isto e cultural (nao so portugues, mas diria todo o sul da europa).
    Temos um bocado o mindset de assentar raizes num unico sitio e num unico emprego/empregador a vida toda. E quando algo muda e estraga essa visao, e um drama.

    Ja varios milionarios referiram que "niguem fica rico com rendimentos do trabalho", embora seja a base do resto.
    Se bem que nao ache saudavel querer ser "rico" so por ser, acho que deve haver uma preocupacao em ter uma independencia enconomica o mais cedo possivel na vida.

    Mas e preciso ter uma literacia financeira que muita gente nao procura nem ter. O saber como por os rendimentos que tem a trabalharem por si. O tomar boas decisoes financeiras.
    Concordam com este comentário: macinblack
  13.  # 17

    Colocado por: hangas

    Nao compro esse argumento que "a vida tem que ser dura". Qual e o problema de um jovem ser "youtuber", ou gamer profissional, para dar um exemplo extremo?
    Se tem o talento para algo que o mercado lhes paga bem para fazer, nao vejo problema nenhum nisso.

    Se acrescenta valor a sociedade? e discutivel. Tanto como o futebol profissional talvez.


    Também não vejo nada contra , mas depois quando o “rio secar” .... fo***.
    Declarações de impostos e folhas de vencimento para ter acesso a empréstimos e CH.... fo***.
    Depois de uns anos e começarem a ver os cálculos das reformas e “subsídios”... fo***.

    Depois a culpa é do país ...
    • hangas
    • 8 outubro 2020 editado

     # 18

    Colocado por: QuilleuteTambém não vejo nada contra , mas depois quando o “rio secar” .... fo***.
    Declarações de impostos e folhas de vencimento para ter acesso a empréstimos e CH.... fo***.
    Depois de uns anos e começarem a ver os cálculos das reformas e “subsídios”... fo***.


    Nao serao todos, mas acredito que muitos saibam bem o que estao a fazer e tenham o seu plano B e C.
    (os que nao tem... bem e como os futebolistas...)

    Muitos terao (e fazem-no) capacidade de ingressar num departamento de marking de grandes empresas, ou mesmo lidera-la.
    Os melhores tem rendimentos, que com a devida literacia financeira podem alavancar novos projectos sem recurso a banca.

    Acho que ninguem sejam estes jovems ou adultos, esta a contar com a reforma do estado para nada. Eu tenho um emprego "normal" e nao estou.
    Ainda para mais tendo emigrado e contar regressar demasiado cedo para contar com uma reforma do UK e demasiado tarde para que ainda possa contribuir para um valor decente na de PT.

    Tambem me parece que estas novas geracoes tem ate` aversao a` palavra "subsidio". eu sou da geracao X e tenho.
    Subsidios de Natal, Ferias e almoco foram os unicos de que beneficiei, mas admito que o nome me faz confusao.
    (Para mim a remuneracao devia ser negociada em valor bruto anual com a entidade patronal.)


    Edit: ate porque comparativamente com alguem que passa a vida a trabalhar no duro, num call center/caixa de supermercado com o ordanado minimo a vida toda, nao tera certamente grande desvantagem nos pontos que referiu acima.
  14.  # 19

    Colocado por: hangas

    alguem que passa a vida a trabalhar no duro, num call center/caixa de supermercado com o ordanado minimo a vida toda, nao tera certamente grande desvantagem nos pontos que referiu acima.


    E porque será ??

    Porque não tirando o mérito do trabalho destes , são trabalhos precários, logo inseguros e com poucas perspectivas de garantir uma base para a vida/reformas . Despedindo-se um está uma fila á porta para os substituir , cidadãos portugueses ou estrangeiros e por muito menos dinheiro.

    A maioria dos “YouTuber’s” e “Gamer’s não tem planos B e C’s ( até devo contar pelos dedos os que têm) estes só tem uma ideia ... ganhar para gastar.
    Ainda ontem o meu filho me contou uma situação em que um ex-colega de curso ( abandonou o curso superior de programação ) anda a ganhar “uns trocos” no CS e apostas de jogo ...
    Apostou 20€ , saiu um item virtual que valia no mercado 700€ , ao que o puto todo contente , gastou todo o valor a comprar FIFA2021 para todos os amigos para poderem jogar juntos ...

    🤦🏽🤦🏽🤦🏽🤦🏽

    Qual plano qual carapuça...

    Quanto á dita aversão dos subsídios, os “putos” falam, falam mas depois andam de mão esticada e se não a esticam para o estado , esticam-na para os papás que nunca lhes souberam ensinar que a vida não é como nos filmes.
    É Uma geração cuja maioria não tem de facto capacidade ou mentalidade de mudar sequer de cidade , ou pensar em arranjar um emprego fora da sua área de conforto.
    Poucos dão continuidade aos estudos sendo que até alguns se dão ao luxo de tirar cursos ( enchendo os bolsos das faculdades ) sem ter noção da empregabilidade do mesmo...

    Se isto não é reflexo da mentalidade de uma geração , não sei o que é ...
    Felizmente safam-se alguns putos , que com cabeça planearam com cabeça o seu futuro ...
    Concordam com este comentário: Gambino
  15.  # 20

    Colocado por: Quilleute

    E porque será ??

    Porque não tirando o mérito do trabalho destes , são trabalhos precários, logo inseguros e com poucas perspectivas de garantir uma base para a vida/reformas . Despedindo-se um está uma fila á porta para os substituir , cidadãos portugueses ou estrangeiros e por muito menos dinheiro.

    A maioria dos “YouTuber’s” e “Gamer’s não tem planos B e C’s ( até devo contar pelos dedos os que têm) estes só tem uma ideia ... ganhar para gastar.
    Ainda ontem o meu filho me contou uma situação em que um ex-colega de curso ( abandonou o curso superior de programação ) anda a ganhar “uns trocos” no CS e apostas de jogo ...
    Apostou 20€ , saiu um item virtual que valia no mercado 700€ , ao que o puto todo contente , gastou todo o valor a comprar FIFA2021 para todos os amigos para poderem jogar juntos ...

    🤦🏽🤦🏽🤦🏽🤦🏽

    Qual plano qual carapuça...

    Quanto á dita aversão dos subsídios, os “putos” falam, falam mas depois andam de mão esticada e se não a esticam para o estado , esticam-na para os papás que nunca lhes souberam ensinar que a vida não é como nos filmes.
    É Uma geração cuja maioria não tem de facto capacidade ou mentalidade de mudar sequer de cidade , ou pensar em arranjar um emprego fora da sua área de conforto.
    Poucos dão continuidade aos estudos sendo que até alguns se dão ao luxo de tirar cursos ( enchendo os bolsos das faculdades ) sem ter noção da empregabilidade do mesmo...

    Se isto não é reflexo da mentalidade de uma geração , não sei o que é ...
    Felizmente safam-se alguns putos , que com cabeça planearam com cabeça o seu futuro ...
    Concordam com este comentário:Gambino


    Há muitos miúdos que também vão tirar um "curso" porque os pais querem e não tiveram oportunidade e desejam ter um filho "dr.". Acontece que para os cursos que muitas vezes vão, mais valia irem para a profissão dos pais.

    O que mais me faz confusão é continuar a haver gente que vai para cursos como história, design, direito, sociologia, relações internacionais, serviço social, português, arqueologia, psicologia, arquitectura, eng. civil, recursos humanos, enfermagem, etc, etc, etc, etc, etc... E depois queixam-se que não têm emprego condigno, bem remunerado e estável!

    Então mas não sabem que a empregabilidade nessas profissões é débil?! Não estão atentos e conscientes?! Ninguém durante o curso os avisou? Não falaram com colegas mais avançados nos anos que lhes podem servir de exemplo a nível da realidade do mercado de trabalho?!
    Concordam com este comentário: Quilleute, Caravelle
 
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