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    • smart
    • 8 outubro 2020 editado

     # 1

    hum...
    sério?
    eu oferecia-lhes uma viagem...
    O que é que se passa com esta sociedade, man??
    ninguém legisla/bota mão nisto...?
    qualquer um que tenha casa propria, para uma certa politiquice, já é rico...nem representam que esta a ser paga...
    ainda falamos do reino tuga...
    o que é meu é meu
    o que é teu é nosso..

    texto difundido na platadorma electronica á vista, com indicação do seu(s) autore(s)

    https://www.jn.pt/nacional/especial/ocupacoes-ilegais-varrem-cidades-espanholas-e-espalham-o-terror-12759332.html

    Pandemia deu maior visibilidade a um fenómeno que está a deixar milhares de proprietários em desespero para recuperarem as suas habitações invadidas e destruídas por estranhos, que aproveitam lacunas legais e atrasos da justiça para se instalarem durante meses ou anos. Medo e violência alastram pelas ruas das cidades do país vizinho.

    Entram por janelas ou portas, mudam as fechaduras e instalam-se numa casa da qual os proprietários estão ausentes. Se a ocupação não for detetada nas primeiras 48 horas, só poderão ser desalojados quando um tribunal o ordenar, por muito que os legítimos proprietários reclamem. E há ainda os que chamam a Polícia para os "proteger" das abordagens dos donos, de quem chegam a apresentar queixa por assédio, invasão de propriedade ou direitos de imagem.

    O fenómeno não é novo, mas ganhou expressão nos últimos meses, quando os casos se multiplicaram por toda a Espanha, sobretudo durante o confinamento, em que muita gente abandonou temporariamente as residências. Os "okupas" - como são conhecidos - aproveitam o vazio legal e a morosidade da Justiça para ganhar tempo.

    Ocupam as casas e roubam o que está no interior. Aconteceu com muitos profissionais de saúde, durante a pandemia, que tiveram de ficar a dormir nos hospitais ou em quartos alugados

    "Ocupam as casas e roubam o que está no interior. Aconteceu com muitos profissionais de saúde, durante a pandemia, que tiveram de ficar a dormir nos hospitais ou em quartos alugados. Também tocou a idosos que, durante o confinamento, se mudaram temporariamente para casa dos filhos", explica ao JN Urbano Rafael Valle, que gere a plataforma "Stop Okupas" no Facebook, criada para dar apoio às vítimas de ocupação.

    Rafael observa, por outro lado, que, "na maioria dos casos, os proprietários continuam a pagar a água, a eletricidade, os impostos e a própria prestação bancária, por uma casa que é sua, mas está ocupada por outros".

    Desde que fundou a plataforma, foi tomando contacto com ainda mais casos e percebendo melhor o modo de atuação dos 'okupas'. Sobretudo, porque a lei distingue a ocupação de uma casa desabitada de uma habitação permanente ou mesmo segunda habitação.

    "Muitos tentam argumentar que as casas que ocupam estavam abandonadas. Por isso quando se instalam deitam todos os bens dos proprietários para a rua, televisões, roupas, móveis. A ideia é tentar demonstrar que a casa estava desabitada e insalubre", explica. E recorda o caso de um casal inglês residente na Costa del Sol, que, no verão, foi ao seu país visitar os filhos e 15 dias depois, quando regressou tinha a casa ocupada e o recheio deitado ao lixo. "A mulher é diabética e até os medicamentos eles deitaram fora", relata.

    Ocupam casa de mulher de 94 anos e deitam os seus bens ao lixo

    Um dos casos que mais escandalizaram Espanha aconteceu em Portugalete, na província de Vizcaya, quando uma mulher de 94 anos, depois de ter ido passar uns dias a casa de uma irmã, viu a sua casa ocupada e os seus bens atirados à rua, ou postos à venda num mercado de rua local, por um grupo de 10 pessoas.

    Contaram os vizinhos que Victoria de Castro nem percebeu bem o que se estava a passar. Apenas que quando tentou entrar na sua casa de toda a vida, pessoas completamente estranhas lhe disseram que a habitação já não era dela. Neste caso, a forte corrente de solidariedade que se gerou em toda a localidade acabou por acelerar processos burocráticos para expulsar os "okupas" e a idosa recuperou a sua propriedade. Mas nem sempre é assim.

    O JN ouviu alguns relatos, na primeira pessoa, de quem, de repente, ficou com a vida virada do avesso. Que o diga Lourdes Veiga, 39 anos, que, em 2017, viu a sua casa invadida quando se preparava para a vender. "Fui falar com a senhora que a ocupou, que se apresentou como se fosse a dona, e mostrou-me um contrato falso. Respondi que a proprietária sou eu e chamei a Polícia. Então ela acusou-me de invasão de propriedade e os agentes disseram-me que se saísse a bem não se passava nada, mas se fosse a mal teriam de me algemar e levar para a esquadra", conta, indignada.

    Durante estes mais de dois anos e meio que passaram ela está na minha casa, onde faz festas e reuniões de família e eu tenho de continuar a pagar a prestação ao banco, os impostos e o seguro

    Lurdes ainda hoje continua à espera de uma decisão judicial para recuperar o seu apartamento. Entretanto, a revolta consome-a. "Durante estes mais de dois anos e meio que passaram, a mulher está na minha casa, onde faz festas e reuniões de família, e eu tenho de continuar a pagar a prestação ao banco, os impostos e o seguro".

    Para a moradora em Barcelona, tudo isto deixa uma clara "sensação de impotência". "Os 'okupas' têm mais direitos que nós", desabafa, recordando que, a par da invasão, há uma apropriação indevida de bens das famílias. "Tinha em minha casa as coisas de bebé do meu filho e dos meus sobrinhos. Quando quis lá entrar para recuperá-las, só fui autorizada a fazê-lo se fosse acompanhada pela polícia e tive de ir acompanhada por dois agentes que ficaram a vigiar-me na minha própria casa para recolher os meus próprios bens", justifica.

    Por razões pessoais, Susana Tolino, de 47 anos, teve de mudar-se há sete anos de Cartagena (Múrcia) para as Astúrias. Para continuar a pagar prestação da casa ao banco arrendou-a a uma família. De início tudo correu bem, apesar de alguns atrasos pontuais na renda, que começaram a ser mais frequentes até que, há cerca de dois anos, tudo mudou: "

    "Numa chamada telefónica, disseram-me: não me incomodes mais. Descobri que posso viver muito bem sem pagar casa. Agora sou "okupa" e posso estar dois anos aqui, depois como a casa é entregue ao banco são mais cinco anos até que ma tirem". Sem receber a renda, Susana deixou de poder pagar a prestação ao banco e está em vias de perder a casa. "Um pesadelo que varreu a minha vida", desabafa.

    Roubaram-me e estragaram-me tudo o que tinha. Tenho buracos no chão e nas paredes, casas de banho destruídas e janelas arrancadas. Um horror

    Já Charo Valqui, 53 anos, acaba de recuperar a vivenda que tem em Ávila, depois de "muita luta e até tentativas de extorsão". Mas, apesar da felicidade por ver chegar ao fim o pesadelo, a mulher, de origem peruana mas a residir em Espanha há 30 anos, descreve com profunda mágoa, o cenário que encontrou quando finalmente voltou a entrar em sua casa: "Roubaram-me e estragaram-me tudo o que tinha. Tenho buracos no chão e nas paredes, casas de banho destruídas, janelas arrancadas. Um horror".

    Antes foram anos de inquietações e situações inacreditáveis. "Tivemos de pedir à Polícia para nos acompanhar a nossa casa para recolher as nossas coisas. Mas os "okupas" responderam que nada era nosso e não o pudemos fazer", lamenta, com a voz embargada.

    Ani Alonso, 63 anos, emigrante na Suíça, soube este verão da ocupação da sua casa em León. "Tenho várias pessoas dentro da minha casa, que ameaçam todo o bairro. Dizem-me que não posso fazer nada, tenho de aguardar uma decisão judicial", revela. A indignação é tal que garante só querer reaver a propriedade para a vender porque não pensa voltar. "Espanha é o último país de que quero ouvir falar".

    Luta contra o sistema e manuais "okupas" na Internet

    Deste clima tenso resultam cada vez mais confrontos entre "okupas", proprietários e vizinhos destes. Ainda na quarta-feira, em Casabermeja, Málaga, duas pessoas ficaram feridas em resultado de desacatos. Foi apenas o caso mais recente de muitos que se têm passado nas ruas das cidades espanholas, com agressões, ameaças e enfrentamentos entre populares.

    Nos jornais espanhóis não faltam aliás, relatos de moradores em zonas de prédios ocupados que descrevem o aumento do clima de insegurança, sobretudo por serem locais associados ao consumo e tráfico de drogas.

    O clima de medo está instalado e até as imobiliárias já não colocam cartazes a anunciar vendas ou alugueres para não "denunciarem" casas vazias. A pressão dos media nacionais tem feito com que, nos últimos meses, alguns políticos reclamem medidas mais céleres para desalojar os "okupas". Na última semana, Isabel Dias Auyso, presidente da Comunidade Autónoma de Madrid, anunciou a criação de um "número 112" para denunciar estes casos.

    Há diversos tipos de "okupas", muitos deles ligados a movimentos extremistas, que na Internet justificam estes atos. "A casa ocupada é um grito na luta contra esse sistema económico que nos obriga a destinar a maior parte do nosso salário para a compra de um teto, algo que é fundamental", lê-se numa plataforma de Barcelona.

    Noutros sites, há verdadeiros manuais de instruções para quem pretenda ocupar uma casa. Explica-se quais os melhores dias para o fazer, como mudar as fechaduras e aconselha-se calma "sobretudo nos primeiros dias", descritos como "os mais difíceis". São ainda indicados pequenos truques antes da ocupação, para assegurar que as casas estão vazias, como fechar o contador da água e passar uns dias depois para ver se assim continuam, o que indicia claramente a ausência dos proprietários.

    De acordo com dados do Ministério do Interior, 7450 denúncias relacionadas com este crime foram registadas em Espanha durante o primeiro semestre do ano, mais 5% a mais que no mesmo período de 2019. Ou seja, foram registadas mais de 40 reclamações por dia na Espanha por ocupações ilegais.
  1.  # 2

    Este tipo de situações são inacreditáveis. A ser real o Teor dos relatos, não sei como é que existem este tipo de leis protecionistas e como é que os proprietários conseguem manter o sangue frio.

    Contudo a realidade aqui descrita é distinta da notícia que coloca:

    https://elpais.com/espana/2020-09-05/una-dudosa-alarma-sobre-los-okupas.html
  2.  # 3

    Aconteceu isso num prédio onde mora um familiar meu em julho..um apartamento vazio há anos, entraram por lá dentro, partiram a porta, móveis as costas e instalaram-se lá dentro.

    Já tem água e luz..
  3.  # 4

    O que impede o real proprietário de fazer o mesmo, ou seja, esperar que as pessoas saiam de casa, arromba a porta, troca a fechadura e coloca tudo dos okupas no lixo. Quando eles voltasse, o único que tem documentos a comprovar a propriedade é o real proprietário.

    o Único entrave é que os okupas geralmente sao pouco ocupados, pelo que esperar que saiam de casa, pode ser complicado....

    Quando andava a estudar, um grupo de ocupas tentou ocupar um departamento da Universidade que estava abandonado. Ao fim de 2-3 semanas a polícia foi lá e correu com toda a gente, colocando grandes e correntes em tudo. Ás tantas se fosse propriedade privada, não se prestariam a tanto esforço.
  4.  # 5

    Se me acontecesse o mesmo aqui em Portugal na minha casa ou no que é meu, pegava numa das duas caçadeiras do meu sogro e carregava chumbo nessa escumalha.
    Essa modinha que venha para Portugal.
    Eu gostava que me abrissem a minha porta a mim e me dissessem, agora esta cada é minha.
    Ui ui.
    Isso era o primeiro sinal de pura anarquia. E anarquia trata-se à lei da bala.
    Concordam com este comentário: NLuz
    • AMVP
    • 8 outubro 2020

     # 6

    Em França a situação é igual à de Espanha
  5.  # 7

    São políticas sociais.
    E agora que os espanhóis também descobriram a geringonça não me parece que o problema cesse tão cedo.

    Quando visitei Espanha sempre estranhei ver montes de janelas e portas tapadas com tijolo. Mal eu sabia qual era a razão...
  6.  # 8

    Colocado por: JoelMo problema já existia antes...

    Eu sei, o que quis dizer é que com a actual solução política não vai deixar de acontecer tão cedo.

    No entanto, o que acontecia antes era com habitações abandonadas e agora verifica-se uma tendência de crescimento e de uso de habitações de férias.

    Raios... mais uma razão para o imobiliário em Portugal aumentar de preço, vai ser só refugiados não residentes a vender as casas de férias em Espanha e a comprar em Portugal.
    Estamos folixados.
  7.  # 9

    Vai chegar cá essa moda, partidos como o Bloco de Esquerda dão força a estes movimentos. Já demos um passo com a lei das expropriações que na semana passada foi aprovada no parlamento, mais uns meses com a crise que estamos a passar vão começar a legitimar este tipo de posições.

    As noticias referem-se a pessoas idosas, profissionais de saúde como exemplos, mas nem que fosse alguém com 50 casas. É propriedade privada.

    Vejam que os ideais destes movimentos/partidos nunca falam em ocupar prédios devolutos do estado ou dos próprios partidos, vão sempre contra a iniciativa privada e a propriedade privada
    Concordam com este comentário: RCF
    • Nelhas
    • 8 outubro 2020 editado

     # 10

    Colocado por: PoisÉVai chegar cá essa moda, partidos como o Bloco de Esquerda dão força a estes movimentos. Já demos um passo com a lei das expropriações que na semana passada foi aprovada no parlamento, mais uns meses com a crise que estamos a passar vão começar a legitimar este tipo de posições.


    Colocado por: JoelMo problema já existia antes...


    Esse fenómeno existe há séculos.
    Tanto em Portugal como no Estrangeiro.
    E a grande parte dos Okupas não parte nada nem atira nada fora, simplesmente porque em 90% dps casos ocupam prédios devolutos ou degradados.
    O Que não significa que seja correcto ou legal.


    Mas agora o que está na moda é tudo o que se vê aqui.

    Pega-se em casos, cria-se a ideia que é global, depois exagera-se ( Espanha agora é so okupas e casas com tijolos) , parece a Ex-Jugoslávia em guerra, e depois assume-se a posição Chega.

    Ai essas minorias de esquerda que vem ai , temos de nos preparar. Todos para as trincheiras.

    Deve ser como a teoria dos ciganos a mamar RSI , e depois fez-se as contas e dos 100% que mamam RSI, so 5% são ciganos . =)
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  8.  # 11

    Colocado por: NelhasDeve ser como a teoria dos ciganos a mamar RSI , e depois fez-se as contas e dos 100% que mamam RSI, so 5% são ciganos . =)

    Ou a teoria do racismo, ou a teoria do machismo, ou a teoria da desigualdade, ou a teoria da extrema direita, ou a teoria do patronato, ou a teoria... :P
    Concordam com este comentário: Nelhas
    • RCF
    • 8 outubro 2020 editado

     # 12

    Colocado por: NelhasDeve ser como a teoria dos ciganos a mamar RSI , e depois fez-se as contas e dos 100% que mamam RSI, so 5% são ciganos . =)

    Ainda gostava de saber como é que fez essas contas e chegou a essa conclusão…
    Mas, já que tem informação, será que 5% dos portugueses são ciganos?
  9.  # 13

    Colocado por: RCFAinda gostava de saber como é que fez essas contas e chegou a essa conclusão…


    Atendendo aos dados disponíveis, sim, confirma-se que estão correto. Ao longo dos últimos anos, vários estudos do Instituto da Segurança Social indicaram que entre 3% a 6% dos beneficiários de RSI podem ser inseridos no grupo étnico cigano.

    Por exemplo, em 2009, no "Relatório das audições efetuadas sobre portugueses ciganos no âmbito do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural" (produzido pela Subcomissão para a Igualdade de Oportunidades e Família, integrada na Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura), informa-se que as pessoas de etnia cigana "representam cerca de 3,7% do total dos beneficiários da prestação de acordo com informação de dezembro de 2008, do Instituto da Segurança Social".


    De acordo com o mesmo relatório, nessa altura, de um total de 135.428 famílias que beneficiavam de RSI, apenas 5.275 estavam identificadas como sendo de etnia cigana.
  10.  # 14

    Colocado por: RCFMas, já que tem informação, será que 5% dos portugueses são ciganos?


    Voçe sabe fazer contas e entender português correcto?

    100% dos Beneficiários de RSI

    Não é 100% da população portuguesa.

    Tem de procurar a informação para sustentar as suas posições e não ouvir frases soltas de retóricas populistas de esquerda ou direita e toma-las como verdades absolutas.
    • Nelhas
    • 8 outubro 2020 editado

     # 15

    Em Portugal existem , considerando um valor por exagero , cerca de 50 a 70 mil Ciganos , sendo que o numero oficial estatístico é de 37 mil.

    Sendo que existem de facto é 50 a 70 mil Portugueses, com já 3 ou 4 gerações de nascidos em Portugal , de ETNIA CIGANA.
    • RCF
    • 8 outubro 2020

     # 16

    Colocado por: Nelhas

    Atendendo aos dados disponíveis, sim, confirma-se que estão correto. Ao longo dos últimos anos, vários estudos do Instituto da Segurança Social indicaram que entre 3% a 6% dos beneficiários de RSI podem ser inseridos no grupo étnico cigano.

    Por exemplo, em 2009, no "Relatório das audições efetuadas sobre portugueses ciganos no âmbito do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural" (produzido pela Subcomissão para a Igualdade de Oportunidades e Família, integrada na Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura), informa-se que as pessoas de etnia cigana "representam cerca de 3,7% do total dos beneficiários da prestação de acordo com informação de dezembro de 2008, do Instituto da Segurança Social".


    De acordo com o mesmo relatório, nessa altura, de um total de 135.428 famílias que beneficiavam de RSI, apenas 5.275 estavam identificadas como sendo de etnia cigana.

    Independentemente da origem dessa notícia, desde quando é que as pessoas têm de identificar qual a raça ou etnia a que pertencem para beneficiar de RSI? É apenas aqui que quero chegar com a intervenção que tive…
  11.  # 17

    Colocado por: RCForigem dessa notícia


    Colocado por: RCFRelatório das audições efetuadas sobre portugueses ciganos no âmbito do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural" (produzido pela Subcomissão para a Igualdade de Oportunidades e Família, integrada na Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura), informa-se que as pessoas de etnia cigana "representam cerca de 3,7% do total dos beneficiários da prestação de acordo com informação de dezembro de 2008, do Instituto da Segurança Social".


    Não é uma noticia. È um relatório.



    Colocado por: RCFdesde quando é que as pessoas têm de identificar qual a raça ou etnia a que pertencem para beneficiar de RSI?


    Desisto.
    • RCF
    • 8 outubro 2020

     # 18

    Colocado por: Nelhas

    Voçe sabe fazer contas e entender português correcto?

    100% dos Beneficiários de RSI

    Não é 100% da população portuguesa.

    Tem de procurar a informação para sustentar as suas posições e não ouvir frases soltas de retóricas populistas de esquerda ou direita e toma-las como verdades absolutas.


    Colocado por: NelhasEm Portugal existem , considerando um valor por exagero , cerca de 50 a 70 mil Ciganos , sendo que o numero oficial estatístico é de 37 mil.

    E se a sua informação estiver correta e o Nelhas também souber fazer contas, facilmente concluirá que, percentualmente, a etnia cigana tem muito mais beneficiários de RSI que a restante população.
    Concordam com este comentário: treker666
  12.  # 19

    Colocado por: RCFfacilmente concluirá que, percentualmente, a etnia cigana tem muito mais beneficiários de RSI que a restante população.


    Se vêm com truques de retórica para aqui vêm mal , porque isso funciona bem em comícios e com oradores de murro na mesa.

    Não.
    Percentualmente os portugueses de etnia cigana consomem 5% do RSI.
    Os Portugueses de todas as outras etnias consomem o resto.
  13.  # 20

    Colocado por: HAL_9000O que impede o real proprietário de fazer o mesmo, ou seja, esperar que as pessoas saiam de casa, arromba a porta, troca a fechadura e coloca tudo dos okupas no lixo. Quando eles voltasse, o único que tem documentos a comprovar a propriedade é o real proprietário.


    Aqui em Inglaterra existe o mesmo fenomeno e o que estes criminosos normalmente fazem é manterem sempre pelo menos um dentro da propriedade e assim sendo quando o legitimo dono tenta entrar eles chamam a policia a dizer que alguém está a envadir a propriadade onde habitam.
    Aqui refugiam-se na lei que quer se goste ou não está feita para proteger o direito das pessoas o que é de inaltecer. O problema aqui são este tipo de criminosos que usam a lei a favor deles.
    A policia nao tem autoridade de "decidir" quem tem razão ou não, só um tribunal. Portanto a policia nestes casos apenas ouve as duas partes, regista e protege quem está dentro da casa até um juiz decidir.
    Concordam com este comentário: Nelhas
 
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