Colocado por: j cardosoAcha então que a ligação vigota/muro não gera nenhum grau de encastramento? Vai ficar com a sua opinião e eu com a minha.
Colocado por: Luis K. W.O. Martins.
O seu raciocínio parece-me correcto (e o do J. Cardoso, relativamente à rigidez das vigotas no apoio, TAMBÉM), mas...
em termos de flechas, de funcionamento e "saúde" de uma lage (ou das vigotas) o que é melhor?
Ter aquilo «simplesmente apoiado», ou encastrado/semi-encastrado?
Eu prefiro ter aquilo encastrado/semi-encastrado...
Colocado por: Luis K. W.
(Edit: faça uma experiência com um cartão com um peso ao meio; simule um sismo e depois diga-me...) :-))
Colocado por: O.MartinsComo disse, 2 posts acima, é tudo uma questão de decisão do projectista..Concordo.
1º - Para um sismo quantas mais rótulas se criarem melhor. Aí, o modelo simplesmente apoiado funciona melhor.Embora não esteja inteiramente de acordo, chegamos à conclusão que o melhor é prever o pior de ambas as situações, como diz o J. Cardoso... :-)
2º - Se for modelo contínuo, ou seja, com encastramento, poderá colapsar (com o sismo), e aí deixa de funcionar como encastrado para apoiado-apoiado. Neste caso, a meio vão, a vigota foi dimensionada para trabalhar de uma forma e vê-se agora a trabalhar de outra forma com uma flecha maior (provocando um momento maior).
Colocado por: PatriciaPintoO pessoal está de férias :)
O pessoal está de férias :)
Ou a trabalhar noutra obra. :-)