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  1.  # 41

    Colocado por: Principiantedeobrasmas que não toque nos contratos de arrendamento que são sagrados.


    Sim, os contratos celebrados de livre vontade são para cumprir sem interferência de terceiros.
    Concordam com este comentário: DonaRute
  2.  # 42

    Quem acha que o Estado é um bom emprego, pode sempre concorrer.
  3.  # 43

    Segundo parece, também falta muita mão de obra nas obras, os que não conseguem aguentar os negócios abertos, por falta de clientes, ou pelo valor das rendas pode ir para as obras trabalhar.
  4.  # 44

    Colocado por: rjmsilvaSegundo parece, também falta muita mão de obra nas obras, os que não conseguem aguentar os negócios abertos, por falta de clientes, ou pelo valor das rendas pode ir para as obras trabalhar
    Assim como o estado determina que o negócio x não pode funcionar no período onde factura ( ex. Não vejo como um restaurante pode servir um jantar as 17 ou 18h), e que os senhorios têm de aguentar com a falta de rendas, também pode determinar de igual modo que a função pública sofra um corte de 5%( com excepção das classes que viram o trabalho aumentar com a pandemia). Assim o esforço é dividido por todos.
    Se por acaso esse corte colocar em causa o orçamento familiar, uma vez que só trabalham 35h, podem sempre ir fazer umas horas a carregar baldes de massa e tijolo. Afinal há muitos empreiteiros a precisar de serventes.
  5.  # 45

    Colocado por: rjmsilva

    Quem acha que o Estado é um bom emprego, pode sempre concorrer.
    Aparentemente muita gente acha, os concursos têm sempre muito mais candidatos que vagas.
  6.  # 46

    Colocado por: rjmsilvaSegundo parece, também falta muita mão de obra nas obras, os que não conseguem aguentar os negócios abertos, por falta de clientes, ou pelo valor das rendas pode ir para as obras trabalhar.

    O rjmsilva teve piada.
    Aqui disseram que faltam 70.000 colaboradores na construcao em portugal.
    Resolvia-se parte do desemprego.
    Está a ver como tem solucoes.
  7.  # 47

    Colocado por: Sirruper
    O rjmsilva teve piada.
    Aqui disseram que faltam 70.000 colaboradores na construcao em portugal.
    Resolvia-se parte do desemprego.
    Está a ver como tem solucoes.


    E era aproveitar e recolocar todos os FP não produtivos e colocá-los também nas obras, ou a limpar montes.
  8.  # 48

    Colocado por: rsvaluminio

    E era aproveitar e recolocar todos os FP não produtivos e colocá-los também nas obras, ou a limpar montes.


    Para isso já chegam todos os "empresários" que não conseguem tocar o negócio sem o "patrocínio" dos senhorios.
  9.  # 49

    Olhe que não temos muito monte para limpar.

    E apesar de não parecer os empresários são uma pequena parte da população, que cada vez serão menos, as gerações que estão a sair para o mercado de trabalho não os vejo minimamente interessados em ser empresários, e sem as pequenas empresas que são os em % pagam mais impostos pois não têm capacidade para grandes engenharias financeiras não sei como vamos continuar a manter a máquina, o que estamos a semear hoje colhemos amanhã, e o que muitos estão a semear é fome.

    Os nossos vizinhos em Espanha na sua grande maioria baixaram as rendas para metade nas rendas comerciais sem os inclinos pedirem, e conheço alguns em Portugal que fizeram k mesmo, eu enquanto senhorio perdoei as rendas da primeira vaga e da segunda deixei ao critério da inclina o valor que conseguia pagar, enquanto inclino não me foi perdoado 1 euro.

    Muitos senhorios se perderem meia dúzia de tostões parece que vai acabar o mundo, e o que vai acontecer a alguns é que vão acabar por ver a sua tão preciosa rentabilidade baixar quando tiverem a loja fechada 6 meses porque tiveram uma penhora com os monos lá dentro do inclino.

    A pandemia por enquanto só tem entrado no bolso doa empresários do resto existe a lei, parece que o dinheiro dos sócios gerentes é para destrocar para manter todo mundo feliz.
  10.  # 50

 
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