Colocado por: AMG1Trabalhar onde se quer, pelo salario que se quer e as horas que entender, eu nunca conheci ninguém e duvido que exista, a nao ser alguém muito pouco exigente ou ambicioso.Eu traduzo : "O meu discurso é a pensar nestes, não naqueles que têm muitas opções"
Colocado por: AMG1Julgo qur temos de distinguir o papel do estado enquanto regulador do mercado de trabalho e o estado enquanto empregador.Exacto, mas é o meu ponto. Porque estabelece coisas diferentes, para os seus funcionários vs os funcionários do privado.
O estado regulador tem de definir os limites minimos/maximos a que as relações de trabalho tem de obedecer (salário minimo, duração maxima da jornada, ...)
Colocado por: AMG1Se o estado enquanto empregador resolve pagar o voto, que mal existe em que os funcionarios publicos o vendam. É tão só o mercado a funcionar e eu nem estou a concordar ou discordar, mas apenas a descrever o que vejo.O problema é que nesse caso o voto é pago indiretamente pelos que são prejudicados pelas determinações laborais. O estado enquanto pessoa de bem, deveria agir por um código de moralidade, e não simplesmente ter um comportamento selvagem de mercado.
Colocado por: AMG1Nao se esqueça que Portugal tem uma das mais baixas taxas de sindicalização da europa e isso costuma ser diretamente proporcional à capacidade negocial dos trabalhadores no mercado de trabalho.Mas isso já eu disse inumeras vezes. Porquê que não há sindicatos?
Colocado por: AMVPQuanto aos enfermeiros a 40h horas semanais, foram contratados nesses termos e assim aceitaram, tal como outros profissionais. Passaram para as 35h mas até agora ainda não vi nenhum abdicar de outras remunerações que o contrato coletivo de trabalho previa e que passaram a acumular com as 35h. Enfim, as estorias nunca são contadas na sua plenitude. Salienta-se qye quem trabalha por turnos na cerdade não esta tantas horas fora de casa como quem não trabalha por turnos, o periodo de refeição é considerado como tempo de trabalho. Mas pronto, é o que é.
Colocado por: Casa da HortaTanto quanto consigo recordar, peso que havia a hipótese de escolha entre manter as 40 horas e salário ou passar às 35 com o respetivo acerto
Colocado por: RCF
creio que estará a lavrar em erro... Com o Sócrates, em 2009 houve aumento de (creio) 2,9% na função pública. Depois, creio que em 2010 não houve aumentos e em 2011 entrou o Governo do PPC e cortes só houve com o governo do PPC, já em 2012.
Colocado por: RCFcreio que estará a lavrar em erro... Com o Sócrates, em 2009 houve aumento de (creio) 2,9% na função pública. Depois, creio que em 2010 não houve aumentos e em 2011 entrou o Governo do PPC e cortes só houve com o governo do PPC, já em 2012. Com o Sócrates não terão havido cortes e só não houve aumento no último ano de governo. E, em bom rigor, em 2009, foi um erro enormíssimo ter dado um aumento tão grande, pois terá contribuído em muito para o precipício...
Colocado por: J.FernandesÉ bom que as pessoas não esqueçam "estadistas" deste calibre!!!Lol, não esquecem não. Quantas pessoas do actual governo, e dos anteriores após 2016, é que estiveram nos governos do Sócrates?
Colocado por: HAL_9000
Contudo a questão fundamental nesta questão é ultimamente moral. As regras do mercado eu percebo-as, simplesmente considero que o estado não tem de agir como um Jerónimo Martins desta vida.
Colocado
Aqui não tem razão. Houve o chamado programa Crato,tão odiado pelos professores e, verdade seja dita, pela esquerda. Mas foi com este programa que passamos a gangar e a destacarmos em coisas como olimpiadas da matemática, ciencia e depois em premios de ciência. Posso dizer-me que o meu filho entrou para o 1 ano no ano de implementação desse programa no 1 ciclo, só temho a dizer maravilhas. Sim era exigente, sim mt alunos tinham dificuldades, na verdade os professores tb. Mas se não trabalharmos para sermos melhores nunca o seremos. Com a geringonça, os programas foram-se reduzindo, a exigência tb e chegamos às aprendizagens essenciais, que lhe digo que é mesmo para limitados (para mim claro e então em comparação com o plano que referi são mesmo). Não é assim que se deve investir em educação, assim só gastamos dinheiro. Depois acresce que os colegios vão alem das aprendizagens essenciais e os axames de final de ciclo tb e penso que consegue perceber até o impacto no acesso a faculdade. Mas tb o tem no mercado de trabalho, pois esramos a formar seres com menos conhecimento, e sobretudo pensamento.
Colocado por: AMG1disse que era uma questão de moral, poderia ter dito que era uma questão de ética e imparcialidade. Ao legislar jornadas de trabalho distintas para os seus funcionários e os funcionários só privado, onde ficou a ética ou a imparcialidade?
É sobretudo nisto que discordamos, a moral pouco tem de ver com isto, o comportamento dos governos deve ser ético, ou seja serem rectos e imparciais
Colocado por: AMVPAcabei de ouvir que o turco fez aumentis de 45%, assim é que é!
Colocado por: HAL_9000disse que era uma questão de moral, poderia ter dito que era uma questão de ética e imparcialidade. Ao legislar jornadas de trabalho distintas para os seus funcionários e os funcionários só privado, onde ficou a ética ou a imparcialidade?
De resto é um discurso todo muito lógico e tal, mas depois existe a realidade e a realidade não é tão simples como você faz crer. Está mesmo a ver as empregadas de limpeza a constituir um sindicato? Ou os trolhas, ou os operários de calor center?
No entanto concordo quando diz que a culpa é nossa, de facto o costa não enganou ninguém ao que ia.
Colocado por: AMG1
Eu não expressei em nenhum momento qualquer juízo critico, ou outro, sobre o que chama de programa Crato, até porque não tenho conhecimento para isso.
O que disse foi que entre PS e PSD tem havido alguma continuidade nas politicas publicas sobre a questao do abandono escolar e é tambem isso que têm permitido a melhoria dos nossos números. Se for ver nos anos do governo PPC também não foi diferente, portanto nesta materia o wue tem havido e continuidade e bons resultados. Por mim é ótimo e so tenho pena que nao haja mais áreas onde isso também tivesse acontecido.
Quanto ao resto concordo, obviamente, aliás, quem não concorda que a escola deve servir para ensinar e aprender e que a melhor ferramenta que podemos dar aos jovens é o conhecimento?
Colocado por: AMG1Mas são duas coisas diferentes.Eu sei que são, mas a questão em análise está errada sob o ponto de vista das 3.
Colocado por: AMG1O estado enquanto patrão pode ir mais além do que os minimos exigidos por lei. Como qualquer outro patrão.Claro que pode, mas até que ponto é moralmente aceitável, ético ou imparcial determinar que um pobre para ganhar 760 euros brutos tem de trabalhar 160h, ao mesmo tempo que usa o dinheiro dos impostos desse pobre pagar os mesmos 760 euros a outro cidadão pobre que para os ganhar tem de trabalhar menos 20h?
Colocado por: AMG1Agora, enquanto regulador o estado deve atender a um conjunto de interesses legítimos e que estão presentes na sociedade e que podem p.e. impedir que determinados sectores nao possam laborar menos horas sob pena de nao terem capacidade de p.e. pagar o salario minimo.Certo, e remeto para a minha questão anterior que é o foco da minha argumentação. Se as empresas não conseguem pagar o salário se o horário for 35h, que dizer do estado? Depois que as voltou a instituir criou-se um caos no SNS por exemplo? Será que tinha condições de o fazer?
Colocado por: J.Fernandes
Se por aumentis você se refere a aumentos (de salários, suponho), fique a saber que 45% de aumento significa uma perda de poder de compra de 35%, já que a inflação é superior a 80%.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/inflacao-anual-na-turquia-atinge-8345-um-valor-recorde-em-24-anos
Colocado por: HAL_9000Eu sei que são, mas a questão em análise está errada sob o ponto de vista das 3.
Claro que pode, mas até que ponto é moralmente aceitável, ético ou imparcial determinar que um pobre para ganhar 760 euros brutos tem de trabalhar 160h, ao mesmo tempo que usa o dinheiro dos impostos desse pobre pagar os mesmos 760 euros a outro cidadão pobre que para os ganhar tem de trabalhar menos 20h?
O primeiro pobre não tem onde gastar as 20h mensais ou 220h anuais adicionais?
Certo, e remeto para a minha questão anterior que é o foco da minha argumentação. Se as empresas não conseguem pagar o salário se o horário for 35h, que dizer do estado? Depois que as voltou a instituir criou-se um caos no SNS por exemplo? Será que tinha condições de o fazer?
Para não deixar dúvidas eu digo isto na pele de alguém que tem um contrato de 35h, e cujo do rendimento direta ou indiretamente acaba por vir do estado.
Então andamos há décadas a apregoar que não se pode discriminar em função do sexo, no que ao pagamentos de salários diz respeito, impõem-se cotas, e depois disctimina-se em função de ser ou não FP?
Colocado por: AMG1760€ estarao isentos de IRS, portanto nem pobre do privado deverá estar a subsidiar um pobre do público.A sério AMG1? o único imposto que existe é o IRS? Não pagam IVA IUC, ISP,imposto selo, ISV, etc..
Colocado por: AMG1O governo, desde que cumpra a leimas a minha questão é a definição da lei homem. Jornada normal no público (lei n.º 18/2016) diferente da jornada normal no privado (Lei 7/2009). Não é na aplicação da lei que está o erro, é na própria concepção.
Colocado por: AMG1Estamos num forum sobre a TAP, acha que um acionista de uma companhia privada que quisesse correr com um administrador nao tinha encontrado outra solução que não fosse pagar-lhe os salários ate final do mandato, como aconteceu com a tal senhora?E por isso não podemos criticar e devemos aceitar como normal?
Colocado por: HAL_9000A sério AMG1? o único imposto que existe é o IRS? Não pagam IVA IUC, ISP,imposto selo, ISV, etc..