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  1. Colocado por: AMG1Trabalhar onde se quer, pelo salario que se quer e as horas que entender, eu nunca conheci ninguém e duvido que exista, a nao ser alguém muito pouco exigente ou ambicioso.
    Eu traduzo : "O meu discurso é a pensar nestes, não naqueles que têm muitas opções"

    Colocado por: AMG1Julgo qur temos de distinguir o papel do estado enquanto regulador do mercado de trabalho e o estado enquanto empregador.
    O estado regulador tem de definir os limites minimos/maximos a que as relações de trabalho tem de obedecer (salário minimo, duração maxima da jornada, ...)
    Exacto, mas é o meu ponto. Porque estabelece coisas diferentes, para os seus funcionários vs os funcionários do privado.



    Colocado por: AMG1Se o estado enquanto empregador resolve pagar o voto, que mal existe em que os funcionarios publicos o vendam. É tão só o mercado a funcionar e eu nem estou a concordar ou discordar, mas apenas a descrever o que vejo.
    O problema é que nesse caso o voto é pago indiretamente pelos que são prejudicados pelas determinações laborais. O estado enquanto pessoa de bem, deveria agir por um código de moralidade, e não simplesmente ter um comportamento selvagem de mercado.
    O que você está a dizer eu sei, mas sinceramente não percebo em quê que isso invalida o meu discurso. O estado distingue entre cidadãos de 1ª e de 2ª. Não interessa para o caso as razões porque o faz.
    Não fosse este um país de bananas conformados, e esse tipo de atitudes teria outro tipo de reflexo eleitoral.



    Colocado por: AMG1Nao se esqueça que Portugal tem uma das mais baixas taxas de sindicalização da europa e isso costuma ser diretamente proporcional à capacidade negocial dos trabalhadores no mercado de trabalho.
    Mas isso já eu disse inumeras vezes. Porquê que não há sindicatos?
    Por várias razões, e uma delas, e a mesma de sempre: salários de miséria que não chegam para tudo.
    Depois os sindicatos estão desatualizados, pensam muito em quem já consquistou a sua hortinha, e luta para a manter, e não percebem que existe toda uma geração com dinâmicas e problemas bem distintos.

    Contudo a questão fundamental nesta questão é ultimamente moral. As regras do mercado eu percebo-as, simplesmente considero que o estado não tem de agir como um Jerónimo Martins desta vida.
  2. Colocado por: AMVPQuanto aos enfermeiros a 40h horas semanais, foram contratados nesses termos e assim aceitaram, tal como outros profissionais. Passaram para as 35h mas até agora ainda não vi nenhum abdicar de outras remunerações que o contrato coletivo de trabalho previa e que passaram a acumular com as 35h. Enfim, as estorias nunca são contadas na sua plenitude. Salienta-se qye quem trabalha por turnos na cerdade não esta tantas horas fora de casa como quem não trabalha por turnos, o periodo de refeição é considerado como tempo de trabalho. Mas pronto, é o que é.

    Tanto quanto consigo recordar, peso que havia a hipótese de escolha entre manter as 40 horas e salário ou passar às 35 com o respetivo acerto. Mas não me lembro bem dos moldes. Tem razão quanto à hora de almoço, mas o que assistia eram os profissionais de saúde a comer em 15 min para render os colegas. Imagine uma equipa de 6 enfermeiros num turno onde só dá para sair dois de cada vez. Se tivessem de sair para ter a hora de almoço a que horas comiam os últimos 2?
    Às vezes há benefícios que os FP têm que se mostram muito vantajosos para a população em geral ;-) Já imaginou chegar ao centro de saúde às 13:05 e ter de esperar até às 14 com um corte num dedo a sangrar, por exemplo. E não lhe apetecer ir passar horas ao SU... Não vai agradecer que essa unidade não feche para a hora d ealmoço?
  3. Colocado por: Casa da HortaTanto quanto consigo recordar, peso que havia a hipótese de escolha entre manter as 40 horas e salário ou passar às 35 com o respetivo acerto

    Não houve qualquer acerto, e mantem o que esrava previsto no acordo de empresa.
    Quanto ao resto que refe, nem sei o que lhe diga, se é um serviço que funciona 7*24h o ano inteiro, pois as doenças não marcam hora não saberão a partida que é assim. Quanto à hora de almoço esrarem abertos, repito o que disse anteriormente a acrescento que existem diversos locais abertos à hora do almoço. Comerem em 15 minutos de facto é pouco. Mas estarem nas urgências durante a noite e depous seguirem para as consultas já está bem? É que a mim parece-me, a partida, que o risco de erro é elevado, mas parece que os profissionais de saude querem assim, vá-se lá perceber pq.
  4. Colocado por: RCF
    creio que estará a lavrar em erro... Com o Sócrates, em 2009 houve aumento de (creio) 2,9% na função pública. Depois, creio que em 2010 não houve aumentos e em 2011 entrou o Governo do PPC e cortes só houve com o governo do PPC, já em 2012.

    Congelamento de salários e carreiras em 2010 https://arquivos.rtp.pt/conteudos/governo-congela-salarios-da-funcao-publica/ e redução em 2011 com Sócrates https://www.rtp.pt/noticias/economia/governo-corta-nos-salarios-do-sector-publico_n379400
  5. Colocado por: RCFcreio que estará a lavrar em erro... Com o Sócrates, em 2009 houve aumento de (creio) 2,9% na função pública. Depois, creio que em 2010 não houve aumentos e em 2011 entrou o Governo do PPC e cortes só houve com o governo do PPC, já em 2012. Com o Sócrates não terão havido cortes e só não houve aumento no último ano de governo. E, em bom rigor, em 2009, foi um erro enormíssimo ter dado um aumento tão grande, pois terá contribuído em muito para o precipício...

    Quem está a lavrar em erro é você:
    https://sol.sapo.pt/artigo/1130/socrates-anuncia-cortes-salariais-ate-10-e-aumento-do-iva-para-23-

    Sócrates aumentou a f.p., levou o país à falência, cortou nos salários da f.p., aumentou o IVA e pelo caminho meteu muitos milhões ao bolso. É bom que as pessoas não esqueçam "estadistas" deste calibre!!!
  6. .
  7. Colocado por: J.FernandesÉ bom que as pessoas não esqueçam "estadistas" deste calibre!!!
    Lol, não esquecem não. Quantas pessoas do actual governo, e dos anteriores após 2016, é que estiveram nos governos do Sócrates?

    Vão-me dizer que o Sócrates fez tudo sozinho e ninguém do seu governo sabia de nada. :)
  8. Colocado por: HAL_9000

    Contudo a questão fundamental nesta questão é ultimamente moral. As regras do mercado eu percebo-as, simplesmente considero que o estado não tem de agir como um Jerónimo Martins desta vida.


    É sobretudo nisto que discordamos, a moral pouco tem de ver com isto, o comportamento dos governos deve ser ético, ou seja serem rectos e imparciais na aplicação da lei e das normas, mas livres para executar o programa economico, social .... com que foi sufragado em eleições e deve fazer isso e nao o seu contrário. Se isso implicar aumentar os funcionarios publicos 20% ou reduzir a jornada de trabalho para metade e para todos e no fim o resultado for uma enorme cag***, a culpa foi nossa que escolhemos sabendo o que iam fazer.
    O HAL_9000 diz, e não sem alguma razão, que a um partido basta agradar aos reformados e funcionarios públicos e tem a eleição assegurada, mas em que é que isso é diferente de muitos outros paises?
    Essa reeleição assegurada não é um seguro de vida absoluto para ninguém, até porque esses enormes contingentes de pessoas nao sao estúpidas e não tem como única e exclusiva motivação do voto essas eventuais benesses. Têm filhos, netos, amigos, património e também imperativos morais, éticos idearios politicos, ou seja são pessoas com os mesmos interesses e preocupações dos restantes. Caso contrário, nas sociedades europeias, a rotação no poder estava praticamente impossibilitada e a realidade não mostra isso.
    Agora quanto à questao do sindicalismo. Por razões que todos conhecemos, relacionados em boa parte com o engajamento de muitos sindicatos a ideais ou partidos políticos, ou seja a coisas que pouco têm que ver com a melhoria das condições laborais dos seus associados, acabaram por perder forca negocial, salvo no sector público, onde se constituiram como uma especie de sindicatos corporativos do passado e que quando é preciso são instrumentalizados pelo poder da altura, bastando para isso dar-lhes mais umas migalhinhas.
    Agora isto é uma fatalidade, óbviamente que não. Veja o que se esta a passar com os professores e o novo sindicato, o STOP. Nao sei se o resultado final vai ser melhor, mas é a prova de que é possivel mudar e até ja estão a levar a reboque o inefável Mário Nogueira. Depois, mesmo em Portugal existem sindicatos com características muito diferentes dos tradicionais, pode ver isso nos sectores onde a mão de obra é mais qualificada, médicos, enfermeiros, ou mesmo em setores mais tradicionais como os bancários p.e. Para mim não é nada óbvio que as coisas nao possam mudar, mas para isso tem de haver mais envolvimento e mais risco, duas coisas a que o português é, em regra, bastante adverso.

    Claro que as condições do mercado de trabalho são particularmente adversas para os menos qualificados, mas mais uma vez nada de novo, não é o Estado que lhes deve assegurar o sustento com subsídios. Ao estado compete assegurar-lhe as condições necessarias para que ele possa evoluir, se o quiser fazer, ou pelo menos proporcionar que os seus filhos possam p.e. ter acesso a uma educação que lhes permita ser mais exigentes nas suas escolhas profissionais. O resto tem de ser a força organizativa dessas pessoas que tem de fazer a diferença e conseguir melhores proveitos, afinal não é aceitável que alguém que trabalha a tempo integral nao aufira um salário suficiente para viver acima do limiar da pobreza.
  9. Desculpema, mas espanta-me que ninguém demonstre incómodo com os factos associados a tap que vêm demonstrando actos que colocam, podem colocar, em causa o funcionamento de um esrado democratico.
  10. Acabei de ouvir que o turco fez aumentis de 45%, assim é que é!
  11. Colocado
    Aqui não tem razão. Houve o chamado programa Crato,tão odiado pelos professores e, verdade seja dita, pela esquerda. Mas foi com este programa que passamos a gangar e a destacarmos em coisas como olimpiadas da matemática, ciencia e depois em premios de ciência. Posso dizer-me que o meu filho entrou para o 1 ano no ano de implementação desse programa no 1 ciclo, só temho a dizer maravilhas. Sim era exigente, sim mt alunos tinham dificuldades, na verdade os professores tb. Mas se não trabalharmos para sermos melhores nunca o seremos. Com a geringonça, os programas foram-se reduzindo, a exigência tb e chegamos às aprendizagens essenciais, que lhe digo que é mesmo para limitados (para mim claro e então em comparação com o plano que referi são mesmo). Não é assim que se deve investir em educação, assim só gastamos dinheiro. Depois acresce que os colegios vão alem das aprendizagens essenciais e os axames de final de ciclo tb e penso que consegue perceber até o impacto no acesso a faculdade. Mas tb o tem no mercado de trabalho, pois esramos a formar seres com menos conhecimento, e sobretudo pensamento.


    Eu não expressei em nenhum momento qualquer juízo critico, ou outro, sobre o que chama de programa Crato, até porque não tenho conhecimento para isso.
    O que disse foi que entre PS e PSD tem havido alguma continuidade nas politicas publicas sobre a questao do abandono escolar e é tambem isso que têm permitido a melhoria dos nossos números. Se for ver nos anos do governo PPC também não foi diferente, portanto nesta materia o wue tem havido e continuidade e bons resultados. Por mim é ótimo e so tenho pena que nao haja mais áreas onde isso também tivesse acontecido.
    Quanto ao resto concordo, obviamente, aliás, quem não concorda que a escola deve servir para ensinar e aprender e que a melhor ferramenta que podemos dar aos jovens é o conhecimento?
  12. Colocado por: AMG1
    É sobretudo nisto que discordamos, a moral pouco tem de ver com isto, o comportamento dos governos deve ser ético, ou seja serem rectos e imparciais
    disse que era uma questão de moral, poderia ter dito que era uma questão de ética e imparcialidade. Ao legislar jornadas de trabalho distintas para os seus funcionários e os funcionários só privado, onde ficou a ética ou a imparcialidade?


    De resto é um discurso todo muito lógico e tal, mas depois existe a realidade e a realidade não é tão simples como você faz crer. Está mesmo a ver as empregadas de limpeza a constituir um sindicato? Ou os trolhas, ou os operários de calor center?

    No entanto concordo quando diz que a culpa é nossa, de facto o costa não enganou ninguém ao que ia.
  13. Colocado por: AMVPAcabei de ouvir que o turco fez aumentis de 45%, assim é que é!

    Se por aumentis você se refere a aumentos (de salários, suponho), fique a saber que 45% de aumento significa uma perda de poder de compra de 35%, já que a inflação é superior a 80%.

    https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/inflacao-anual-na-turquia-atinge-8345-um-valor-recorde-em-24-anos
  14. Colocado por: HAL_9000disse que era uma questão de moral, poderia ter dito que era uma questão de ética e imparcialidade. Ao legislar jornadas de trabalho distintas para os seus funcionários e os funcionários só privado, onde ficou a ética ou a imparcialidade?


    De resto é um discurso todo muito lógico e tal, mas depois existe a realidade e a realidade não é tão simples como você faz crer. Está mesmo a ver as empregadas de limpeza a constituir um sindicato? Ou os trolhas, ou os operários de calor center?

    No entanto concordo quando diz que a culpa é nossa, de facto o costa não enganou ninguém ao que ia.


    Mas são duas coisas diferentes. O estado enquanto patrão pode ir mais além do que os minimos exigidos por lei. Como qualquer outro patrão.
    O Antonio Costa quando avançou com os aumentos da FP disse mesmo que esperava que os privados seguissem o exemplo do governo. Agora era mesmo isso que ele estava a pensar, a mim parece-me que ele não é assim tão parvo. Mas existe esta corrente de pensamento na "escola" social democrata europeia. A meu ver mais uma palermice da chamada terceira via, que nunca teve qualquer resultado visivel.
    Agora, enquanto regulador o estado deve atender a um conjunto de interesses legítimos e que estão presentes na sociedade e que podem p.e. impedir que determinados sectores nao possam laborar menos horas sob pena de nao terem capacidade de p.e. pagar o salario minimo. Mas repare que isto sao suposições minhas sem qualquer sustentação teórica ou empirica.
    Mas nós podemos sempre julgar as decisões dos governos, quer pelo seu papel enquanto empregadores ou enquanto regulafores, as eleições, e nao só, também servem para isso.
    Quanto aos sindicatos improváveis, aconselho-o a ver o que se passa actualmente, sobre este tema, nos USA e também, já agora, a nao esquecer que boa parte das grandes lutas sindicais que deixaram lastro nas relações de trabalho, ocorreram precisamente por lá.
    Por veses as coisas acontecem nos locais mais improváveis.
  15. Colocado por: AMG1

    Eu não expressei em nenhum momento qualquer juízo critico, ou outro, sobre o que chama de programa Crato, até porque não tenho conhecimento para isso.
    O que disse foi que entre PS e PSD tem havido alguma continuidade nas politicas publicas sobre a questao do abandono escolar e é tambem isso que têm permitido a melhoria dos nossos números. Se for ver nos anos do governo PPC também não foi diferente, portanto nesta materia o wue tem havido e continuidade e bons resultados. Por mim é ótimo e so tenho pena que nao haja mais áreas onde isso também tivesse acontecido.
    Quanto ao resto concordo, obviamente, aliás, quem não concorda que a escola deve servir para ensinar e aprender e que a melhor ferramenta que podemos dar aos jovens é o conhecimento?

    Volto a dizer, há diferenças significativas. Se não sabe pq insiste que tem condições para continuar a ter razão?
    Concordam com este comentário: Bondi
  16. Colocado por: AMG1Mas são duas coisas diferentes.
    Eu sei que são, mas a questão em análise está errada sob o ponto de vista das 3.


    Colocado por: AMG1O estado enquanto patrão pode ir mais além do que os minimos exigidos por lei. Como qualquer outro patrão.
    Claro que pode, mas até que ponto é moralmente aceitável, ético ou imparcial determinar que um pobre para ganhar 760 euros brutos tem de trabalhar 160h, ao mesmo tempo que usa o dinheiro dos impostos desse pobre pagar os mesmos 760 euros a outro cidadão pobre que para os ganhar tem de trabalhar menos 20h?
    O primeiro pobre não tem onde gastar as 20h mensais ou 220h anuais adicionais?




    Colocado por: AMG1Agora, enquanto regulador o estado deve atender a um conjunto de interesses legítimos e que estão presentes na sociedade e que podem p.e. impedir que determinados sectores nao possam laborar menos horas sob pena de nao terem capacidade de p.e. pagar o salario minimo.
    Certo, e remeto para a minha questão anterior que é o foco da minha argumentação. Se as empresas não conseguem pagar o salário se o horário for 35h, que dizer do estado? Depois que as voltou a instituir criou-se um caos no SNS por exemplo? Será que tinha condições de o fazer?

    Para não deixar dúvidas eu digo isto na pele de alguém que tem um contrato de 35h, e cujo do rendimento direta ou indiretamente acaba por vir do estado.

    Então andamos há décadas a apregoar que não se pode discriminar em função do sexo, no que ao pagamentos de salários diz respeito, impõem-se cotas, e depois disctimina-se em função de ser ou não FP?
  17. Colocado por: J.Fernandes
    Se por aumentis você se refere a aumentos (de salários, suponho), fique a saber que 45% de aumento significa uma perda de poder de compra de 35%, já que a inflação é superior a 80%.

    https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/inflacao-anual-na-turquia-atinge-8345-um-valor-recorde-em-24-anos

    Pronto, e há quanto tempo se manifestam por isso e para defender liberdades? O facto é que só o medo de perder eleições é que o levou a anunciar esse aumento. Ou não é verdade?
  18. Colocado por: HAL_9000Eu sei que são, mas a questão em análise está errada sob o ponto de vista das 3.


    Claro que pode, mas até que ponto é moralmente aceitável, ético ou imparcial determinar que um pobre para ganhar 760 euros brutos tem de trabalhar 160h, ao mesmo tempo que usa o dinheiro dos impostos desse pobre pagar os mesmos 760 euros a outro cidadão pobre que para os ganhar tem de trabalhar menos 20h?
    O primeiro pobre não tem onde gastar as 20h mensais ou 220h anuais adicionais?




    Certo, e remeto para a minha questão anterior que é o foco da minha argumentação. Se as empresas não conseguem pagar o salário se o horário for 35h, que dizer do estado? Depois que as voltou a instituir criou-se um caos no SNS por exemplo? Será que tinha condições de o fazer?

    Para não deixar dúvidas eu digo isto na pele de alguém que tem um contrato de 35h, e cujo do rendimento direta ou indiretamente acaba por vir do estado.

    Então andamos há décadas a apregoar que não se pode discriminar em função do sexo, no que ao pagamentos de salários diz respeito, impõem-se cotas, e depois disctimina-se em função de ser ou não FP?


    Vamosnla a ver os juizos morais, eticos ou outros sobre qualquer politica publica acabam sempre por se expressarvda pior forma para os políticos, que é pelo voto

    Eu pessoalmente não tenho mesmo nenhuma posição definitiva sobre as 35h na FP. Nalguns serviços provavelmente 25 chegavam e noutros nem 50. A FP é mundo demasido grande para caber tudo no mesmo saco,as nao pode haver descrinacoes e em resultado disso o que ocorre muitas vezes sao injustiças relativas.

    Eu se estivesse na pela do Costa numca me tinha metido neste caminho da reversao para as 35h, ate porque houve muitas outras medidas da troika que nao foram revertidas e até com forte impacto nas relações laborais, veja-se p.e. a situação da contratação coletiva. Agora a opção do PS foi essa e com isso terá ganho uns votos e provavelmente perdido outros, mas que fazer?

    Agora só um pequeno a parte, creio que salários de 760€ estarao isentos de IRS, portanto nem pobre do privado deverá estar a subsidiar um pobre do público.

    Mas não posso concordar consigo wue se trata de uma discriminação. O governo, desde que cumpra a lei, trata os seus trabalhadores como os empregadores privados tambem tratam os seus. Se o resulto final é diferentr em favor dos FP, sinal de que sabem negociar melhor do que os seus colegas do privado, ou que o governo é pior negociador do que os patrões privados. Ou então, o que talvez seja mais provável, verificam-se as duas situações.
    Deixe-me ilustrar melhor a minha opiniao, com uma pergunta simples. Estamos num forum sobre a TAP, acha que um acionista de uma companhia privada que quisesse correr com um administrador nao tinha encontrado outra solução que não fosse pagar-lhe os salários ate final do mandato, como aconteceu com a tal senhora?
  19. Colocado por: AMG1760€ estarao isentos de IRS, portanto nem pobre do privado deverá estar a subsidiar um pobre do público.
    A sério AMG1? o único imposto que existe é o IRS? Não pagam IVA IUC, ISP,imposto selo, ISV, etc..

    Colocado por: AMG1O governo, desde que cumpra a lei
    mas a minha questão é a definição da lei homem. Jornada normal no público (lei n.º 18/2016) diferente da jornada normal no privado (Lei 7/2009). Não é na aplicação da lei que está o erro, é na própria concepção.



    Colocado por: AMG1Estamos num forum sobre a TAP, acha que um acionista de uma companhia privada que quisesse correr com um administrador nao tinha encontrado outra solução que não fosse pagar-lhe os salários ate final do mandato, como aconteceu com a tal senhora?
    E por isso não podemos criticar e devemos aceitar como normal?
    Concordam com este comentário: Bondi
  20. Colocado por: HAL_9000A sério AMG1? o único imposto que existe é o IRS? Não pagam IVA IUC, ISP,imposto selo, ISV, etc..


    Mas os funcionários públicos nao pagam IVA, ISP, IS, ISV, IUC, etc...?
    É que se pagam, onde esta a diferença?
 
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