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  1. Colocado por: Pickaxe
    Se a dívida tivesse sido descontada para encontrar o valor da empresa, o estado teria que pagar a alguém para ficar com a TAP.

    Assumir a responsabilidade pela divida corresponde exactamente a isso. Ou encontra outra razão?
  2. Colocado por: Pickaxe
    Então o A350 não é mais caro do que o A320 e A330?

    Tenho ideia, pelo que vou ouvindo que no final a conta é maior para o nosso lado. Mas posso estar enganada
  3. "intigamente" havia poucas bocas para alimentar (pagar) hoje em dia com tanta informação a circular facilmente, tá o caldo entornado.
  4. Colocado por: Pickaxe
    Ainda não percebeu que os gestores da Airbus deram os 250 milhões porque os aviões que venderam eram 250 milhões mais baratos do que os aviões que tinham sido comprados?

    Claro que percebi, por isso é que digo que esses 250M eram da TAP e daí falar em pagamento com o "pelo do cão". Pois se o dinheiro foi pago pela TAP a Airbus que depois o entregou ao "empresario da aviação" que os fez reentrar na TAP como reforço de capital.
    Podem chamar-lhe engenharia financeira ou o que quiserem, mas não passa dum truque que só não vê quem não quer ver.
  5. Colocado por: Pickaxe
    E alguém dá dinheiro para comprar uma empresa com capitais próprios negativos? só alguém muito burro.


    Em privatizações de empresas deste tipo é muito usual, nao se esqueça que não é a empresa que esta a ser vendida, mas o negócio e esse pode ser bastante valioso para quem compra.
  6. Tivesse a TAP recebido os 350 e a este momento já teria falido há muito tempo...
  7. Colocado por: JosebaTivesse a TAP recebido os 350 e a este momento já teria falido há muito tempo...

    Se assim é, tb há um problema com quem os encomendou.
    • eu
    • 2 junho 2023 editado
    O Costa está a querer que o PR dissolva o parlamento, para fugir... e a TAP é uma das razões.

    O PS é sempre a mesma coisa, faz as asneiras e depois os outros que resolvam.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, Nostradamus, mafgod
  8. Colocado por: AMVP
    Se assim é, tb há um problema com quem os encomendou.

    Não necessariamente.
    Na realidade a TAP encomendou um 350 menor, era o 350-800, mas a meio do projecto a Airbus acabou com essa variante e o 350 mais pequeno disponível era muito grande para a TAP, e nessa altura ainda não existia o projecto do 330neo...
    Isso para não falar que o 350 é um avião muito mais caro de se manter que o 330neo, e que as rotas mais indicadas são mais longas que as rotas padrão da TAP...
  9. Colocado por: JosebaIsso para não falar que o 350 é um avião muito mais caro de se manter que o 330neo, e que as rotas mais indicadas são mais longas que as rotas padrão da TAP...

    A ser assim, volto a dizer quem os encomendou tem de se explicar.
  10. Colocado por: AMVP
    A ser assim, volto a dizer quem os encomendou tem de se explicar.

    Na altura em que foi decidido era o unico widebody que a Airbus tinha em carteira (pralem do 380)...
  11. Colocado por: Joseba
    Na altura em que foi decidido era o unico widebody que a Airbus tinha em carteira (pralem do 380)...

    Não tinha em carteira, foi encomendada a produção, razão pela qual o contrato valorizou .
  12. Colocado por: AMVP
    A ser assim, volto a dizer quem os encomendou tem de se explicar.


    O plano estratégico de Neeleman era diferente. Trocou 13 aviões maiores por 50 mais pequenos. Nenhuma das escolhas estará necessariamente errada, desde que se garanta que os aviões comprados servem os fins pretendidos.
  13. Outra nota importante: a TAP já estava a falhar pagamentos à AIRBUS.
  14. Colocado por: luisvv

    O plano estratégico de Neeleman era diferente. Trocou 13 aviões maiores por 50 mais pequenos. Nenhuma das escolhas estará necessariamente errada, desde que se garanta que os aviões comprados servem os fins pretendidos.

    Bom, já percebi pq é que Portugal não sai do mesmo, é tudo normal. Aqui entre nós, seria necessário se esses senhores são efetivamente empresários, mas isso sou eu a dizer isto e porque tive um sonho que me deu uma outra definição.
  15. Colocado por: luisvvOutra nota importante: a TAP já estava a falhar pagamentos à AIRBUS.

    Não havia problema, o contrato valia mais no mercado do que o valor da responsabilidade, coisa rara mas era o caso. Bastava vender no mercado, limpinho e sem complicações. Mas lá está, não sou gestora de nada, a não ser da minha vida e já não é fácil, e já agora tenho de ter responsabilidade pois caso contrário sofro com as consequências.
  16. Colocado por: AMVP
    Bom, já percebi pq é que Portugal não sai do mesmo, é tudo normal. Aqui entre nós, seria necessário se esses senhores são efetivamente empresários, mas isso sou eu a dizer isto e porque tive um sonho que me deu uma outra definição.


    Era problema deles, se não fosse o costa a reverter parcialmente a privatização. Até podiam comprar 1000 aviões, desde que não fosse com o meu dinheiro...
    Concordam com este comentário: MS_11
  17. Colocado por: FFAD

    Era problema deles, se não fosse o costa a reverter parcialmente a privatização. Até podiam comprar 1000 aviões, desde que não fosse com o meu dinheiro...
    Concordam com este comentário:MS_11

    Acredita mesmo que era problema deles? Há alguma privatização que tenha sido feita em que o Estado não tenha ficado com a totalidade das responsabilidades de tudo o que foi feito até à data da mesma? O contrato dos aviões já lá estava.
  18. Colocado por: euO Costa está a querer que o PR dissolva o parlamento, para fugir... e a TAP é uma das razões.

    É capaz de ter razão
    https://expresso.pt/politica/2023-06-01-Governo-alterou-a-lei-das-compras-militares-que-ja-tinha-sido-aprovada-em-Belem-441b0d3b
  19. Desculpem, mas salvo uma ou outra excepção, (p.e. AMVP), o que retiro da generalidade destes comentários é que poucos estranham e alguns até tentam justicar, que a recapitalizacao a que o privado estava obrigado tenha sido feita com fundos que na verdade eram da TAP, porque resultaram do negócio da troca dos aviões.
    Mais estranho ainda é que praticamente nem comentem a existencia das cartas conforto do estado a assumir solidariamente a divida com os privados.
 
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