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  1.  # 61

    Colocado por: Ana_DadoE o DR tem isso acordado com a sua esposa? Está registado "legalmente"?

    Isso que descreve não existe legalmente, julgo eu ... aliás, não sei se vive na Suíça ou em França, mas se estiver na Suíça, até salário tem de lhe pagar se ele estiver dependente de si, em caso de divórcio! :P

    Edit: achei a sua posição um tanto ou quanto fria, no que a este assunto diz respeito e nem é por eu própria ser mulher, afinal de contas, vocês têm uma filha em conjunto. Ela não trabalha por opção apenas dela ou de ambos?

    Só acrescentar que não é apenas o ordenado; na Suiça o PPR (2eme pilier) para o qual um trabalhador desconta todos os meses, é 50% do conjuge, e em caso de divorcio tem direito a ele.

    Isto serve exactamente para compensar os "stay at home parents" que no final irão ter uma reforma muito parecida aquela que o seu conjuge trabalhador terá.

    Quanto à pergunta inicial deste tópico:
    Casar porque se tem um projecto de familia(nem que seja a 2): sim.
    Casar apenas para ter beneficios fiscais: não.
    Concordam com este comentário: Ana_Dado
  2.  # 62

    Colocado por: HAL_9000Sim, mas não particularmente justo. As coisas complicam quando há um filho, férias, investimentos. Não podem contribuir ambos com metade, se um dos elementos do casal ganha muito menos.

    O que defendo é que cada elemento mantenha alguma independência financeira (manter cada um contas particulares), e depois as despesas comuns (casa, contas, colégios, alimentação) serem divididas em termos percentuais. Já as despesas e pequenos luxos pessoais (roupa, ginásio, cabeleireiro, barbeiro, hobies, etc) cada uma paga os seus.

    Num casamento, ou união de facto, não é prático estar a dividir tudo 50/50, contudo exigível que a partilha de despesas seja justa, de modo a que cada elemento individualmente possa fazer as suas poupanças e manter uma certa independência financeira.
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas,Vítor Magalhães,Olim,Ana_Dado


    Os investimentos são de quem, então?

    Do casal? De quem poupou?

    Eu confesso que acho meio confuso dividir dinheiros, mas percebo que em perfis diferentes e menos tranquilos seja necessário.

    Eu não sei como farei, mas ela deverá ganhar mais do que eu. No entanto, eu terei um património muito maior.
  3.  # 63

    Colocado por: DonaRuteO bem mais precioso ( e sem preço) são os filhos!
    Tudo o resto se compra.

    Para mal de uma das partes, até os filhos se compram. Sei de uma caso desses...
  4.  # 64

    Bem, eu e a minha namorada vamo-nos juntar após quase 7 anos de namoro (só agora é que conseguimos comprar casa). Já estivemos a definir por alto como iremos tratar as nossas finanças, em que cada um fez algumas cedências. Teremos de parte o equivalente a meses de ordenado de cada um (esse passo já está feito), e dos nossos ordenados, (um com 950 e outro com 1070€ líquidos) irá para uma conta conjunta onde será tudo pago com essa conta, e haverá um cartão revolut em que cada um irá receber uma percentagem (ainda a definir) do valor total dos rendimentos, para usarmos como bem nos apetecer. Vamos ver se esta estratégia resulta. :)
  5.  # 65

    Colocado por: TicMicOs investimentos são de quem, então?
    Os investimentos materiais são sempre do casal, até porque se há necessidade de investir (carro, casa, etc) ambos têm de ir ás suas poupanças.

    Para o que realmente importa o dinheiro é de ambos, só que se mantém cada um a sua conta para poder gerir uma percentagem do dinheiro como bem entender. Basicamente ao dia 20 de cada mês vemos as despesas todas do último mês, esse dinheiro entra na conta conjunta, mais um excesso para a poupança familiar por assim dizer. O que sobra, eu faço gestão como entender, e a minha esposa faz igual.

    No seu caso, chegará a uma solução em que se sintam confortáveis. E é como tudo, nenhuma resolução é imutável ou eterna e pode ser adaptada, muitas vezes naturalmente, a diferentes fazes da vida
    • lmcaet
    • 23 dezembro 2020 editado

     # 66

    Um resumo das possíveis dificuldades de "viver a dois":
    https://www.delas.pt/habitos-dificeis-que-os-casais-so-descobrem-depois-de-viverem-juntos/familia/911888/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Palhava
  6.  # 67

    Não percebem nada de casamentos.
    Não sei se tiveram modelos familiares que vos ajudasse a perceber o que é o casamento (pais, avós, tios, etc.).
    Não devem ter tido bons modelos, não é vossa culpa. Nem provavelmente culpa de ninguém.
    Se só pensam em dinheiro e dificuldades deixem-se estar, não casem, porque o casamento não é nada disso.
    Concordam com este comentário: Raquel A, Anonimo09092021, lmcaet, TheEmperor, Olim, eu, Kduvidas, mica
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Kduvidas
  7.  # 68

    Concordo plenamente consigo, Bruno.
    O link acima foi para o Palhava refletir mais um pouco sobre a sua situação.
  8.  # 69

    O melhor e não ter dinheiro fica logo resolvido
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  9.  # 70

    Colocado por: Reduto25O melhor e não ter dinheiro


    Eu posso ajudar nisso. Mande-me email que eu mando o meu nib para receber esse "problema". O meu projeto para construção agradece.

    E fique tranquilo que eu não me importo de pagar o ISTG que seja devido.
    Concordam com este comentário: Reduto25
  10.  # 71

    Colocado por: ricardo.rodriguesmando o meu nib para receber esse "problema


    Hihihihihi
    • DR1982
    • 24 dezembro 2020 editado

     # 72

    Colocado por: brunomrosaNão percebem nada de casamentos.
    Não sei se tiveram modelos familiares que vos ajudasse a perceber o que é o casamento (pais, avós, tios, etc.).
    Não devem ter tido bons modelos, não é vossa culpa. Nem provavelmente culpa de ninguém.
    Se só pensam em dinheiro e dificuldades deixem-se estar, não casem, porque o casamento não é nada disso.
    Concordam com este comentário:Raquel A,Anonimo09092021,lmcaet,TheEmperor,Olim

    Nao vejo qual é o mal de ser racional, o que é hoje nao é amanhã, as relações cada vez mais não são para a vida toda, as relações sao para a vida toda enquanto dura, as pessoas mudam de ideias, interessam-se por outras pessoas, deixam de ser compatíveis, os divórcios acontecem...
    Se a parte financeira estiver desde inicio resolvida, é meio caminho andado para nao quebrar a cabeça um ao outro em caso de divórcio e conseguir manter uma relação amigável apos a separação, quando ha filhos pelo meio estes agradecem.
  11.  # 73

    Do Brasil vem muita coisa boa mas também muita coisa má.
    Daquilo que eu sei a esposa brasileira é muito dedicada pelo menos enquanto o casamento dura.

    https://www.google.com/search?client=ms-android-vf-pt-revc&q=nelma+penteado+dicas+casamento&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwilzuiStObtAhXCWxUIHT4VBIoQBSgAegQIDhAC&biw=360&bih=643&dpr=2
  12.  # 74

    Colocado por: DR1982
    Nao vejo qual é o mal de ser racional, o que é hoje nao é amanhã, as relações cada vez mais não são para a vida toda, as relações sao para a vida toda enquanto dura, as pessoas mudam de ideias, interessam-se por outras pessoas, deixam de ser compatíveis, os divórcios acontecem...
    Se a parte financeira estiver desde inicio resolvida, é meio caminho andado para nao quebrar a cabeça um ao outro em caso de divórcio e conseguir manter uma relação amigável apos a separação, quando ha filhos pelo meio estes agradecem.


    Tudo errado.
  13.  # 75

    Ao ler este tópico fico com a convicção que não sei nada de casamentos.

    Se calhar sou um romântico, mas entrar num casamento com números e percentagens negociadas não era para mim.

    Mas DR essa de dividir os bens de acordo com os rendimentos de cada um deixa-me sem palavras!
    Concordam com este comentário: Picareta, Anonimo09092021, SMBS, Dominus, Leao91, mica
  14.  # 76

    Colocado por: DR1982Nao vejo qual é o mal de ser racional, o que é hoje nao é amanhã, as relações cada vez mais não são para a vida toda, as relações sao para a vida toda enquanto dura, as pessoas mudam de ideias, interessam-se por outras pessoas, deixam de ser compatíveis, os divórcios acontecem...
    Se a parte financeira estiver desde inicio resolvida, é meio caminho andado para nao quebrar a cabeça um ao outro em caso de divórcio e conseguir manter uma relação amigável apos a separação, quando ha filhos pelo meio estes agradecem.

    A pensar a sim, o melhor é não casar, vivem em união de facto.
    Concordam com este comentário: SMBS
    • SMBS
    • 24 dezembro 2020

     # 77

    Eu ainda não sou casado nem registei união de facto, no entanto é tudo dos 2.

    E era o que faltava ver quem ganha mais, quem faz mais em casa ou quem gasta mais. Se há para um há para os dois, se faltar falta aos dois. E tem resultado.

    Para mim não vale a pena passar a vida a pensar se a coisa dá para o torto.

    Além de que a menos que o casamento seja em separação de bens, pelo menos as dívidas são dos dois
  15.  # 78

    Colocado por: Picareta
    A pensar a sim, o melhor é não casar, vivem em união de facto.
    Concordam com este comentário:SMBS

    Melhor melhor é mesmo não ter ninguém, continuar em modo "single player".
    Concordam com este comentário: Kduvidas
  16.  # 79

    Colocado por: DR1982Nao vejo qual é o mal de ser racional, o que é hoje nao é amanhã, as relações cada vez mais não são para a vida toda, as relações sao para a vida toda enquanto dura, as pessoas mudam de ideias, interessam-se por outras pessoas, deixam de ser compatíveis, os divórcios acontecem...


    Ser racional para mim é não me preocupar com isso. Pois se o tivesse de fazer acho q era sinal q a relação estava condenada.

    Por exemplo, na casa atual tenho 2/3 e ela 1/3, por questões fiscais, e ng se importou. Quando avançamos para esta, disse-lhe que podia ficar toda em nome dela para equilibrar... Não quis e ficou na mesma 50/50. Sinceramente n conseguia andar a fazer contas todos meses, isso para mim é q seria irracional.

    Por ex nos filhos, dividem a despesa 50/50, ou conforme o vencimento?
    Concordam com este comentário: mica
  17.  # 80

    Colocado por: NTORION

    Ser racional para mim é não me preocupar com isso. Pois se o tivesse de fazer acho q era sinal q a relação estava condenada.

    Por exemplo, na casa atual tenho 2/3 e ela 1/3, por questões fiscais, e ng se importou. Quando avançamos para esta, disse-lhe que podia ficar toda em nome dela para equilibrar... Não quis e ficou na mesma 50/50. Sinceramente n conseguia andar a fazer contas todos meses, isso para mim é q seria irracional.

    Por ex nos filhos, dividem a despesa 50/50, ou conforme o vencimento?
    Mas eu tambem nao compreendo muito
    Bem isso de dividir contas todos os meses, contas separadas ou quem paga o quê...
    Enquanto ha é dos dois, mas caso um dia dê para o torto cada um fica com o proporcional ao que contribuiu, caso nunca dê para o torto ambos gozam o total que entra ao fim do mes de forma igual.

    Como eu disse antes, cada um deve fazer da forma que se sentem ambos melhor, para mim o romantismo é nos filmes, na vida real principalmente nomque toca a dinheiro tem de ser tudo preto no branco!
 
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