Colocado por: manelvcvêm
Colocado por: MS_11Ler alguém dizer que um voto na AG seria uma abanão ao sistema é para rir.
Colocado por: luisvv
A abstenção não se ignora - e é pouco menos que absurdo contá-la toda a favor dos adversários.Primeiro, porque uma grande parte dessa abstenção é técnica: mortos não eliminados dos cadernos eleitorais + emigrantes (1,5 milhões de eleitores). Os emigrantes são entre 13 a 15% do eleitorado, adicionemos 8 ou 9% para diferenças entre cadernos eleitorais e realidade (como evidenciava um estudo sobre legislativas de 2015). Contando com 21 a 24% de abstenção técnica, os 5% de AV representam, só por si, cerca de 6%.
A ideia de que o eleitorado dele se absteve menos que os dos outros não passa de wihsful thinking. Se podemos admitir que tenha havido uma mobilização extra em relação a esse eleitorado, a dramatização do perigo por parte dos adversários também teve efeitos.
Colocado por: manelvcCamboja, a China, a Coreia do norte, Venezuela, e
Colocado por: Palhava
Nesses países, pelo menos na China, se um trabalhador tem um acidente de trabalho e uma máquina se estragar. Ele tem de pagar a máquina. Não tem ajudas.
Cá esses partidos lutam para dar às pessoas melhores condições de vida e mais direitos.
Por exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado. Põem lucro à frente das pessoas (leia-se operários/funcionários). Só beneficiam quem está no topo da sociedade.
Qual a diferença entre o Chega e a IL?
Nenhuma.
Só a IL é mais comedida e séria.
Colocado por: PalhavaPor exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado. Põem lucro à frente das pessoas (leia-se operários/funcionários).
Colocado por: PalhavaQual a diferença entre o Chega e a IL?
Nenhuma.
Só a IL é mais comedida e séria.
Colocado por: angelicouso CDS nem a 1% das intenções de voto chega. Como referi, a ascenção do chega, também se justifica com este movimento/substituição.
Colocado por: PalhavaPor exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado.
Colocado por: RCFA seriedade é um bem precioso!
Colocado por: RCFConvença-se de uma coisa - eu, patrão, se tiver muitas dificuldades em despedir um empregado, nunca lhe vou pagar um ordenado alto. Tenho sempre de ter em conta que, por mais que ele hoje seja produtivo, se deixar de o ser e se tiver de continuar a tê-lo como empregado e a pagar-lhe o mesmo, tudo farei para que o ordenado não seja elevado.
Colocado por: Picareta
Por acaso é uma ideia...os trabalhadores ficavam a ganhar.
Colocado por: Picareta
Há por aí um tópico sobre a falta de pessoal na construção civil, falta pessoal porque os ordenados são baixos, e são baixos porque se um dia a empresa ficar sem trabalho fica com um enorme problema nas mãos.
Colocado por: Palhava
Ai sim?
Por exemplo agora eram despedidos com a Pandemia, pois agora não precisavam deles em grande parte.
Os partidos C. e IL criticam. Mas que soluções apresentariam para a coordenação de meios e combate à pandemia?
Colocado por: Picareta
Há por aí um tópico sobre a falta de pessoal na construção civil, falta pessoal porque os ordenados são baixos, e são baixos porque se um dia a empresa ficar sem trabalho fica com um enorme problema nas mãos.
Colocado por: rjmsilva
É preferível obrigar as empresas a manter os postos de trabalho e estourar as empresas e logo a seguir a segurança social?
Colocado por: PalhavaPor exemplo agora eram despedidos com a Pandemia, pois agora não precisavam deles em grande parte.
Colocado por: PalhavaIsto é uma afirmação de quem sabe o que é a vida.
Colocado por: PalhavaVê-se que fala à patrão.
Colocado por: RCFSabe que, por acaso ou não, os países mais desenvolvidos e mais ricos, funcionam assimisso nao é bem assim, a Suécia por exemplo tem uma actividade sindical muito grande, e é norma a concordância entre entre empregadores e empregados sobre diversas matérias.