Iniciar sessão ou registar-se
    • MS_11
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 501

    Ler alguém dizer que um voto na AG seria uma abanão ao sistema é para rir.
    Fez Campanha com Sócrates, traz para diretor de campanha e para grande parte do apoio toda a máquina do PS... Que sistema ia abanar, continuar a fazer twittes a festejar a viuvez de quem não gosta?
    Ou contratar mais 3 piratas informáticos, que entre outros crimes, estão acusados de extorsão e entrada em sistema informático da procuradoria geral da república?
    Isto por si coloca também em perigo o estado de direito.

    Atenção que não voto nem votarei AV, e não o acho fascista honestamente, apenas surfa a onda que os partidos do sistema lhe proporcionaram, e os votantes são no geral gente cansada alguma dela menos instruida, outra tão cansada que mesmo com noção do errado só quer alguém que faça barulho porque os outros nunca os defenderam.

    Os direitos da constituição que o JF andou a abanar têm uma grande questão, precisam de dinheiro para ser pagos, e com as ideias do JF teremos capacidade produtiva para gerar dinheiro para pão duro universal.
  1.  # 502

    Colocado por: manelvcvêm

    Vêem
    Estas pessoas agradeceram este comentário: manelvc
  2.  # 503

    Colocado por: MS_11Ler alguém dizer que um voto na AG seria uma abanão ao sistema é para rir.

    Mas nem o PS a quis.
    Porquê?
    Exactamente porque ela levanta o véu e põe o foco onde muitos não querem que se mexa.

    Ela é humanista, tem fé no ser humano, e tem uma preparação curricular que a põe num patamar acima dos outros candidatos excepto o M. No entanto o seu estilo peixeira estraga tudo...
  3.  # 504

    Colocado por: luisvv


    A abstenção não se ignora - e é pouco menos que absurdo contá-la toda a favor dos adversários.Primeiro, porque uma grande parte dessa abstenção é técnica: mortos não eliminados dos cadernos eleitorais + emigrantes (1,5 milhões de eleitores). Os emigrantes são entre 13 a 15% do eleitorado, adicionemos 8 ou 9% para diferenças entre cadernos eleitorais e realidade (como evidenciava um estudo sobre legislativas de 2015). Contando com 21 a 24% de abstenção técnica, os 5% de AV representam, só por si, cerca de 6%.


    A ideia de que o eleitorado dele se absteve menos que os dos outros não passa de wihsful thinking. Se podemos admitir que tenha havido uma mobilização extra em relação a esse eleitorado, a dramatização do perigo por parte dos adversários também teve efeitos.


    Eu acho que deixei bem claro o que poderiam representar os 4%. Ignorar a abstenção, e ter em conta que se mobilizaram muito mais que os restantes. Esses dois critérios são importantes na interpretação das minha palavras, e como é óbvio a questão da abstenção nula era ideal mas nunca se vai concretizar. É um cenário extremista.

    Fui claro, não tenho culpa que as pessoas não saibam interpretar. Contudo o segundo ponto é bastante válido, o da mobilidade.

    Aliás, já saíram hoje sondagens de que se as eleições legislativas fossem agora, o chega ficavasse pelos 7,7%. Ficava acima do BE por 0,2%. Portanto vai um pouco em linha com aquilo que disse. São sondagens, valem o que valem, mas são bons guias.

    Os resultados destas presidenciais nada tem a ver com legislativas. As intenções de voto também mudam bastante, como mudaram este ano. O português tem a memória curta. Elege corruptos condenados para cargos politicos. E nestes 3 anos as coisas ainda mudam muito. Em 2 ano se cresce, em 2 também se baixa.

    Já agora, à pouco falei da Ana Gomes, mas que não seja de todo interpretado como defesa da candidata ou que foi sequer o meu voto. De longe. O meu apoio é nos liberais.

    EDIT: Já agora só por curiosidade, o CDS nem a 1% das intenções de voto chega. Como referi, a ascenção do chega, também se justifica com este movimento/substituição.
  4.  # 505

    Colocado por: manelvcCamboja, a China, a Coreia do norte, Venezuela, e

    Nesses países, pelo menos na China, se um trabalhador tem um acidente de trabalho e uma máquina se estragar. Ele tem de pagar a máquina. Não tem ajudas.
    Cá esses partidos lutam para dar às pessoas melhores condições de vida e mais direitos.
    Por exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado. Põem o lucro à frente das pessoas (leia-se operários/funcionários). Só beneficiam quem está no topo da sociedade.

    Qual a diferença entre o Chega e a IL?
    Nenhuma.
    Só a IL é mais comedida e séria.
  5.  # 506

    Colocado por: Palhava
    Nesses países, pelo menos na China, se um trabalhador tem um acidente de trabalho e uma máquina se estragar. Ele tem de pagar a máquina. Não tem ajudas.
    Cá esses partidos lutam para dar às pessoas melhores condições de vida e mais direitos.
    Por exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado. Põem lucro à frente das pessoas (leia-se operários/funcionários). Só beneficiam quem está no topo da sociedade.

    Qual a diferença entre o Chega e a IL?
    Nenhuma.
    Só a IL é mais comedida e séria.


    O seu forte é mesmo a poesia. E também tem jeito para nos dar musica.
    Concordam com este comentário: Picareta, NLuz
    • RCF
    • 26 janeiro 2021

     # 507

    Colocado por: PalhavaPor exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado. Põem lucro à frente das pessoas (leia-se operários/funcionários).

    Sabe que, por acaso ou não, os países mais desenvolvidos e mais ricos, funcionam assim...
    Convença-se de uma coisa - eu, patrão, se tiver muitas dificuldades em despedir um empregado, nunca lhe vou pagar um ordenado alto. Tenho sempre de ter em conta que, por mais que ele hoje seja produtivo, se deixar de o ser e se tiver de continuar a tê-lo como empregado e a pagar-lhe o mesmo, tudo farei para que o ordenado não seja elevado.

    Colocado por: PalhavaQual a diferença entre o Chega e a IL?
    Nenhuma.
    Só a IL é mais comedida e séria.

    Só?! Mesmo que a diferença seja apenas essa, não é caso para ser um "só". A seriedade é um bem precioso!
    Concordam com este comentário: Picareta, cesarl
  6.  # 508

    Colocado por: angelicouso CDS nem a 1% das intenções de voto chega. Como referi, a ascenção do chega, também se justifica com este movimento/substituição.

    Porque o novo paradigma da liberdade é dizer o que cada um acha de facto. Sem paninhos quentes ou consideração pelas diferenças dos outros.
    Aquilo que se dizia em surdina já se pode dizer em amplos pulmões!

    Como é que um cristão pode ser racista?
    Como é que um político se afirma faccioso perante a população, discrimando etnias, orientações sexuais e religiosas?
  7.  # 509

    Colocado por: PalhavaPor exemplo as políticas liberais a nível laboral preconizam o despedimento mais facilitado.

    Por acaso é uma ideia...os trabalhadores ficavam a ganhar.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  8.  # 510

    Colocado por: RCFA seriedade é um bem precioso!

    Só não dá é votos.
  9.  # 511

    Colocado por: RCFConvença-se de uma coisa - eu, patrão, se tiver muitas dificuldades em despedir um empregado, nunca lhe vou pagar um ordenado alto. Tenho sempre de ter em conta que, por mais que ele hoje seja produtivo, se deixar de o ser e se tiver de continuar a tê-lo como empregado e a pagar-lhe o mesmo, tudo farei para que o ordenado não seja elevado.

    Há por aí um tópico sobre a falta de pessoal na construção civil, falta pessoal porque os ordenados são baixos, e são baixos porque se um dia a empresa ficar sem trabalho fica com um enorme problema nas mãos.
  10.  # 512

    Colocado por: Picareta
    Por acaso é uma ideia...os trabalhadores ficavam a ganhar.

    Ai sim?

    Por exemplo agora eram despedidos com a Pandemia, pois agora não precisavam deles em grande parte.


    Os partidos C. e IL criticam. Mas que soluções apresentariam para a coordenação de meios e combate à pandemia?
  11.  # 513

    Colocado por: Picareta
    Há por aí um tópico sobre a falta de pessoal na construção civil, falta pessoal porque os ordenados são baixos, e são baixos porque se um dia a empresa ficar sem trabalho fica com um enorme problema nas mãos.


    É bem visível o inverso nos EUA, vem uma crise e desaparecem milhões de postos de trabalho, mas rapidamente se criam outros tantos ou mais.
  12.  # 514

    Colocado por: Palhava
    Ai sim?

    Por exemplo agora eram despedidos com a Pandemia, pois agora não precisavam deles em grande parte.


    Os partidos C. e IL criticam. Mas que soluções apresentariam para a coordenação de meios e combate à pandemia?


    É preferível obrigar as empresas a manter os postos de trabalho e estourar as empresas e logo a seguir a segurança social?
  13.  # 515

    Colocado por: Picareta
    Há por aí um tópico sobre a falta de pessoal na construção civil, falta pessoal porque os ordenados são baixos, e são baixos porque se um dia a empresa ficar sem trabalho fica com um enorme problema nas mãos.


    Isto é uma afirmação de quem sabe o que é a vida.

    Os nossos políticos com assento parlamentar não sabem o que é a vida na sua maioria.
    Por isso e por sermos, enquanto povo, pouco produtivos estamos neste marasmo de sermos dos mais pobres da Europa.
  14.  # 516

    Colocado por: rjmsilva

    É preferível obrigar as empresas a manter os postos de trabalho e estourar as empresas e logo a seguir a segurança social?

    Vê-se que fala à patrão.
  15.  # 517

    Colocado por: PalhavaPor exemplo agora eram despedidos com a Pandemia, pois agora não precisavam deles em grande parte.

    Se não precisarem deles temporariamente vão para lay out, se não precisam mesmo deles tem que ser despedidos, as empresas não podem ter funcionários que não precisam.
    Experimente lá criar uma empresa e depois perde clientes, vai manter o nº de trabalhadores?
  16.  # 518

    Colocado por: PalhavaIsto é uma afirmação de quem sabe o que é a vida.

    Conhece-me de algum lado para dizer isso.
    Você é que não sabe o que é uma empresa.
  17.  # 519

    Colocado por: PalhavaVê-se que fala à patrão.

    e você fala do que não sabe.
    • SrR
    • 26 janeiro 2021

     # 520

    Colocado por: RCFSabe que, por acaso ou não, os países mais desenvolvidos e mais ricos, funcionam assim
    isso nao é bem assim, a Suécia por exemplo tem uma actividade sindical muito grande, e é norma a concordância entre entre empregadores e empregados sobre diversas matérias.
    Dizer que nos paises mais ricos é so a lei do mercado que manda é falso!

    https://www.europarl.europa.eu/workingpapers/soci/w13/summary_pt.htm
 
0.1237 seg. NEW