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  1.  # 1

    Colocado por: DR1982Eu nao digo, é so dinossauros 😀
    múmias dos faraós😉
    Concordam com este comentário: DR1982
  2.  # 2

    Colocado por: pauloagsantosAinda hoje o ensino profissional é visto com um ensino de segunda para os alunos que não tem capacidade para prosseguirem os estudos (uma visão errada na minha opinião).


    Os cursos profissionais em especial nas escolas C+S salvo raras excepções de escolas profissionais como o Cenfic, são somente para minimizar o abandono escolar dos mais desfavorecidos. Não existe qualquer ligação entre empresas do sector e ensino.

    Mas não é um problema só nosso, por esta Europa fora é ainda pior. Qualquer gajo que se ajeite com bricolage será um verdadeiro oficial em muitos países.

    O que aqui se falou de optimização do trabalho. Melhores condições de trabalho e de remuneração irão certamente atrair novas pessoas.

    Mais investimento na formação dos funcionários, actualização dos métodos e melhores ferramentas de trabalho também aumentam a produtividade, a solidez e os ganhos da empresa.

    Por parte do governo a requalificação de adultos indiferenciados, formação rápida e intensiva de adultos desempregados de acordo com a flutuação das necessidades de mão de obra.
    Concordam com este comentário: riscos, Caravelle
  3.  # 3

    Colocado por: joaosantosDe todos os que temos pequenas empresas r andamos por aqui, ganhando pouco ou muito , mas o suficiente para ter uma vida descansada , nenhum vai ter os filhos a continuar ...


    Essa é uma realidade. Mas nada impede que uma engenharia não seja uma mais valia para uma serralharia por exemplo, muitas deram o salto e cresceram porque introduziram nos seus quadros sangue novo com mais conhecimento. Quem diz serralharia diz outra arte qualquer.
    Concordam com este comentário: joaosantos
  4.  # 4

    Colocado por: marteloescoproBom dia

    Na atual conjuntura do setor existe imenso investimento e são lançados vários concursos públicos e contratos, porém o problema não é a falta de dinheiro mas sim a falta de mão de obra qualificada.

    As antigas artes que se aprendiam com os mestres, a Carpintaria, a Serralharia, a Cantaria, a Pichelaria, possuem cada vez menos profissionais face às solicitações de mercado e estes profissionais são de idade cada vez mais avançada, sem perspetivas de serem rendidos pela geração seguinte, mais interessada em profissões terceirizadas.

    Que soluções propõem para obviar este problema para o futuro? Aumentar os salários para que estes profissionais sejam menos tentados a emigrar para países onde auferem 5 ou 6 vezes mais? Implementar cursos profissionais vocacionados para estas áreas no nosso sistema de ensino? Diminuir o investimento público?
    Concordam com este comentário:Anonimo06082021
    Estas pessoas agradeceram este comentário:joaosantos


    Penso que o sistema de educação está muito mal organizado e planeado. Existe um enorme desiquilíbrio em favor do ensino superior por oposição ao ensino profissional e técnico. Era uma situação onde podiamos por exemplo copiar a Alemanha, que neste aspeto tem um sistema muito melhor montado. O próprio estado deveria ter mais e melhores escolas profissionais, com cursos de 1-3 anos para algumas profissões. Da forma como isto está, quem seguir uma profissão técnica e for bom naquilo que faz, pode ganhar rios de dinheiro. E existe também falta de profissionalização de algumas profissões, isto é, deveria haver regras claras de acesso à profissão, minimos exigiveis em termos de formação. Claro que as obras ficavam mais caras, mas também podia atrair mais jovens.
  5.  # 5

    Quando a base de todos os cursos de qualquer área IEFP tem história política dada por formadores activistas ambientais mas andam de carro veganistas e esquerdopatas tem tudo para dar errado. Custa me a entender o critério na seleção de módulos somos tão antiquados , atrasados maus formadores , ainda existem alguns poucos que tentam de boa vontade mas não podem fugir do conteúdo programático nem podem fugir muito da linha ideológica que se quer , lavagem cerebral as pessoas que lá passam. E sim o cenfic e um caso a parte.Não orientam os curso de forma a preparar as pessoas ao que se realmente pratica no mercado de trabalho ensina se conteúdo de lixo só palha . Mas os formadores ganham bem .
  6.  # 6

    Colocado por: Reduto25Quando a base de todos os cursos de qualquer área IEFP tem história política dada por formadores activistas ambientais mas andam de carro veganistas e esquerdopatas tem tudo para dar errado. Custa me a entender o critério na seleção de módulos somos tão antiquados , atrasados maus formadores , ainda existem alguns poucos que tentam de boa vontade mas não podem fugir do conteúdo programático nem podem fugir muito da linha ideológica que se quer , lavagem cerebral as pessoas que lá passam. E sim o cenfic e um caso a parte.Não orientam os curso de forma a preparar as pessoas ao que se realmente pratica no mercado de trabalho ensina se conteúdo de lixo só palha . Mas os formadores ganham bem .


    Isso que diz não é verdade , os formadores é que vêm a formação profissional como um extra e descoram os alunos do IEFP , quanto aos módulos podem ser adaptados.

    O grande problema é que tira-se um miúdo que não têm capacidade no ensino corrente e envia-se para o IEFP esse miúdo passa la 2/3 anos e faz o 9° ano, por exemplo fica com o curso de pintura de construção civil , depois e ai é que esta o problema falta um depois de .

    A lei para a formação profissional dizia mais ou menos o seguinte`` o formador não pode ter escolaridade inferior aquela que o formando vai obter``, posto isto onde se arranja cabeleireiras ,soldadores, serralheiros , carpinteiros, etc, com o 12° ano para dar formação profissional ?

    A solisform e outras empresas de formação , têm 100% de empregabilidade dos seus alunos

    O IEFP também tinha com os cursos de manutenção da industria hoteleira por exemplo e tantos outros muito bons , mas o grande problema esta na legislção portuguesa .

    Em qualquer país da Europa nos cursos de mecânica fazem revisões aos carros como uma garagem( lógico que não tiram trabalho as oficinas , sao coisas mais básicas) em Portugal é proibido, para se fazer um protocolo e dar formação em contexto de trabalho é preciso 50 kilo de papel e uma paleta de paciência .
  7.  # 7

    apontar as armas á falta de mão de obra é uma forma simplista de analisar a questão pois se por um lado todos são criticos dessa lacuna pois constata-se que ninguém quer pagar o justo esforço do trabalho á chuva ao sol e com condições muitas vezes sem o minimo de segurança, mas desde que se consiga fazer a obra por 500€\m2 isso já são detalhes.

    basta olhar pra alguns dos comentários que por aqui vão aparecendo que menosprezam em absoluto as especialidades e os intervenientes.
    Concordam com este comentário: pauloagsantos, Picareta, aarr2021, Anonimo16062021
  8.  # 8

    Da minha parte, noto que existe uma dificuldade em arranjar carpinteiros e marceneiros. Os novos parecem não querer aprender e os mais velhos não se adaptam a novas tecnologias
  9.  # 9

    Colocado por: aarr2021

    Isso que diz não é verdade , os formadores é que vêm a formação profissional como um extra e descoram os alunos do IEFP , quanto aos módulos podem ser adaptados.

    O grande problema é que tira-se um miúdo que não têm capacidade no ensino corrente e envia-se para o IEFP esse miúdo passa la 2/3 anos e faz o 9° ano, por exemplo fica com o curso de pintura de construção civil , depois e ai é que esta o problema falta um depois de .

    A lei para a formação profissional dizia mais ou menos o seguinte`` o formador não pode ter escolaridade inferior aquela que o formando vai obter``, posto isto onde se arranja cabeleireiras ,soldadores, serralheiros , carpinteiros, etc, com o 12° ano para dar formação profissional ?

    A solisform e outras empresas de formação , têm 100% de empregabilidade dos seus alunos

    O IEFP também tinha com os cursos de manutenção da industria hoteleira por exemplo e tantos outros muito bons , mas o grande problema esta na legislção portuguesa .

    Em qualquer país da Europa nos cursos de mecânica fazem revisões aos carros como uma garagem( lógico que não tiram trabalho as oficinas , sao coisas mais básicas) em Portugal é proibido, para se fazer um protocolo e dar formação em contexto de trabalho é preciso 50 kilo de papel e uma paleta de paciência .


    O que e que não é verdade?
  10.  # 10

    Colocado por: Miguel Inácioue não é


    Ês de que zona do pais ?
  11.  # 11

    Colocado por: Ruisilva45

    Ês de que zona do pais ?




    Lisboa e margem sul
  12.  # 12

    Colocado por: jorgealvesque ninguém quer pagar o justo esforço do trabalho á chuva ao sol e com condições muitas vezes sem o minimo de segurança


    E no entanto as casas fazem-se...
  13.  # 13

    Colocado por: Miguel Inácioquer pagar o j


    Envie-me o seu email sff

    procura marceneiros para que tipo de trabalhos ?
  14.  # 14

    Colocado por: jorgealvesapontar as armas á falta de mão de obra é uma forma simplista de analisar a questão pois se por um lado todos são criticos dessa lacuna pois constata-se que ninguém quer pagar o justo esforço do trabalho á chuva ao sol e com condições muitas vezes sem o minimo de segurança, mas desde que se consiga fazer a obra por 500€\m2 isso já são detalhes.

    basta olhar pra alguns dos comentários que por aqui vão aparecendo que menosprezam em absoluto as especialidades e os intervenientes.
    Concordam com este comentário:pauloagsantos,Picareta,aarr2021
    É o que disse desde início, paguem uns 10€ hora, e nao falta pessoal, até fazem fila...
    Naonfalta pessoal a ganhar isso ou menos que isso em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, etc
    Por isso com esses valores em Portugal a maioria regressa na hora
  15.  # 15

    Colocado por: DR1982É o que disse desde início, paguem uns 10€ hora, e nao falta pessoal, até fazem fila...
    Naonfalta pessoal a ganhar isso ou menos que isso em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, etc
    Por isso com esses valores em Portugal a maioria regressa na hora


    mais vale ser domestica quem e que quer ter trabalho forcado por 10 Euros/Hora , como e normalmente dividido os lucros de uma obra?
  16.  # 16

    Colocado por: DR1982É o que disse desde início, paguem uns 10€ hora, e nao falta pessoal, até fazem fila...
    Naonfalta pessoal a ganhar isso ou menos que isso em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, etc
    Por isso com esses valores em Portugal a maioria regressa na hora

    E depois o DR tinha que ficar mais uns anos na suiça, para pagar a casa nova.
  17.  # 17

    Colocado por: Reduto25

    mais vale ser domestica quem e que quer ter trabalho forcado por 10 euros hora
    As domésticas ganham bem para a sua zona, na minha contentam-se com metade
  18.  # 18

    Colocado por: Reduto25ter trabalho forcado

    Trabalho forçado?!!! o pessoal hoje em dia não quer fazer força para trabalhar, e depois vão para o ginásio transpirar.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  19.  # 19

    Colocado por: Picareta
    E depois o DR tinha que ficar mais uns anos na suiça, para pagar a casa nova.
    Muito provavelmente...
  20.  # 20

    Colocado por: Picareta
    Trabalho forçado?!!! o pessoal hoje em dia não quer fazer força para trabalhar, e depois vão para o ginásio transpirar.



    Existe uma grande diferença , no ginásio e um esforço onde e controlada a postura a distribuição de cargas . Para nao falar que em obras esta se exposto a uma variedade de materiais inalar aquilo nao deve ser muito saudável ...
 
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