Colocado por: BigmouseDiria que um mapa de quantidades bem feito, só é possível com um projeto de execução.nao necessáriamente. mas nao deixa de ser um trabalho de equipe.
Colocado por: BigmouseQuando questionei e o projeto de execução devia ter contemplado tudo o resto das especialidades.sim, deve de ser um trabalho feito em conjunto com todos os outros participantes. mas nao queira que o arquitecto se ponha a desenhar condutas.. isso nao é o seu trabalho.
Colocado por: nortenho66isso tem a ver com mapa de quantidade / caderno de encargos das especialidades
Colocado por: nortenho66Nunca me passou um pelas mãos que quisesse definir marca das caixas electricas.
Colocado por: antonylemossim, deve de ser um trabalho feito em conjunto com todos os outros participantes. mas nao queira que o arquitecto se ponha a desenhar condutas.. isso nao é o seu trabalho.
Colocado por: BigmouseEntão quando um gabinete de arquitetura diz a um cliente, que o projeto de execução custa X, o que deve incluir?
Colocado por: BigmouseQuando me pedem um projeto de execução, vai prescrito esse tipo de materiais. Desde cabos, tubos, caixas, disjuntores quadro elétricos.
Colocado por: BigmouseNada disso. Cada especialidade faz o seu respetivo projeto de execução, sendo do final agregado tudo ou enviado em separado, mas sempre verificado pelo coordenador de projecto.
Quanto muito o arquiteto poderá "impor" que sejam utilizados alguns tipo de materiais (exemplo luminárias, aparelhagem de comando, tipo de grelhas de ventilação,...). O projetista de especialidade deverá adaptar isso ao seu projeto de execução.
Colocado por: BigmouseOutros exemplos.
Colocado por: Bigmouse.completamente!
Colocado por: marco1Nluz
não tem nada de confusão
apenas tem de imaginar a coisa como seestivesse realmente a construir, cada ponto cada zona , cada interligação de materiais, etc... ou seja cada ponto da casa estar pensado e não deixar isso ao improviso do momento na obra.
isso é um verdadeiro projeto de execução. tudo o resto é por nas mãos do empreiteiro as soluções que podem ou não depois ficar bem.
Colocado por: BigmouseTenho um exemplo e uma pessoa conhecida, que lhe venderam o projecto de execução, e de execução não tem nada.
Só foi definido pormenores e quantificado o que ficava a vista (moveis, portas, janelas...)
Quando questionei e o projeto de execução devia ter contemplado tudo o resto das especialidades.
Colocado por: BigmouseOutros exemplos.
Colocado por: NLuz
Agradeço imenso.
Eu em breve irei entrar na aventura da reconstrução de uma casa.
Será longe da minha área de residência, daí não me ser viável, nem ter vida para isso, para andar em cima do acontecimento.
Prefiro pagar mais em projeto e fiscalização de obra , do que a maioria dos DO, e ter PE, MQ, Fiscalização.
Queria mesmo ter todas as "ferramentas" para um construtor ver, analisar e dar-me um valor sem deixar margens para o "logo se vê em obra".
E ter um fiscal de Obra que seja o meu braço direito, os meus olhos e que me garanta que tudo o que acordei com o Arquiteto e restantes especialidades seja cumprido.
Colocado por: aarr2021, partindo do pressuposto que a antiga legislação não deixava por ‘’ portas vicaima ‘’ , mais sim ‘’ portas tipo vicaima ‘’
Colocado por: RicardoPortoPois mas não pode dizer lhe zero!~
Tenho um caso em mãos que o arquiteto é coordenador, o engenheiro das hidráulicas meteu tubos PVC na residuais e pluviais no tecto da garagem que é uma UT II e o projetista de incêndio não disse nada no projeto nem ninguém fez revisão de projeto, o cliente só "arrotou".
A legislação diz que têm que ser tubos a1l, normalmente em ferro fundido ou coquilhas ou dentro de um tecto falso ou projetado de lá rocha, quem paga a diferença?? Obviamente que paga o DO mas isto é fazer um serviço para o qual não estão "habilitados"..porque habilitados estão... Não basta dizer não sabia, assinei o termo de coordenação e confiei.. não pediram execução.. há que responsabilizar as pessoas
Colocado por: aarr2021
Aquele era o da sua casa ?
Colocado por: aarr2021
Gostava que pudesse explicar os erros , para todos percebermos , partindo do pressuposto que a antiga legislação não deixava por ‘’ portas vicaima ‘’ , mais sim ‘’ portas tipo vicaima ‘’ , mas deve mostrar o MQT e o CE em conjunto .