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  1. E o que são as necessidades básicas?

    As dos modelos da Ex-URSS etc, comida teto e pronto.... Ou umas férias, o poder ir ao cinema ou a um bom restaurante de quando em vez?
  2. Colocado por: MS_11E o que são as necessidades básicas?
    O cómico da questão é precisamente esse. O rendimento dos jovens nem para pagar a habitação da, quanto mais as "necessidades básicas" sejam elas quais forem.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 21 julho 2023 editado
    Colocado por: Carvai359452773_1005892424182306_4397630647485419479_n.jpg


    Essa também é a geração que tem pensões e cuidados de saúde (proporcionados pelos trabalhadores jovens no ativo) que os seus antepassados nem sonhavam que fosse possível.
  3. Colocado por: eu

    Essa também é a geração que tem pensões e cuidados de saúde (proporcionados pelos trabalhadores jovens no ativo) que os seus antepassados nem sonhavam que fosse possível.


    a maioria do pessoal actualmente na reforma nem faz ideia que as reformas são pagas com contribuições daqueles que eles tanto criticam.
    Concordam com este comentário: eu
  4. Colocado por: Sasapo

    a maioria do pessoal actualmente na reforma nem faz ideia que as reformas são pagas com contribuições daqueles que eles tanto criticam.


    A maioria dos que pagam essas reformas foram criados e tiveram os estudos pagos pelos que tanto criticam quem recebe as reformas.

    Solidariedade intergeracional é isto mesmo.
  5. O Problema é que essa noção sem crescimento económico e qualidade de vida de qualquer um dos lados da questão não resulta.

    Neste caso com o agravante que não resultando, um dos lados em idade ativa escolhe sair deixando o outro lado em pior estado.
    • AMG1
    • 21 julho 2023
    Colocado por: rjmsilva

    Solidariedade intergeracional é isto mesmo.


    O que não falta por aí é gente que não percebe as vantagens dessa solidariedade, para todos, sejam novos ou velhos.
    Talvez precisem de deixar de a ter para depois perceberem o que perderam.
    Ja temos no nosso espectro politico quem represente essa visão, portanto é fazerem as suas escolhas e depois vão queixar-se ao "totta".
    • AMG1
    • 21 julho 2023
    Colocado por: Sasapo

    a maioria do pessoal actualmente na reforma nem faz ideia que as reformas são pagas com contribuições daqueles que eles tanto criticam.


    So mesmo se forem muito "descuidados" porque a maioria ja pagou as reformas da geração anterior.
    • AMG1
    • 21 julho 2023
    Colocado por: MS_11O Problema é que essa noção sem crescimento económico e qualidade de vida de qualquer um dos lados da questão não resulta.

    Neste caso com o agravante que não resultando, um dos lados em idade ativa escolhe sair deixando o outro lado em pior estado.


    Quanto menos se produzir, menos há para distribuir, seja de que forma for.
    O desafio, para mim claro, será crescer para aumentar a riqueza absoluta, mas sem esquecer as soluções que permitam reduzir a desigualdade relativa.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 21 julho 2023
    Colocado por: AMG1Quanto menos se produzir, menos há para distribuir


    Ora nem mais, esta é a questão fundamental.
  6. Colocado por: eu

    Ora nem mais, esta é a questão fundamental.


    Em que nenhum governo se concentra porque não dá votos num horizonte de 4 anos. Era preciso um acordo de regime a uns 20 anos.
    • AMG1
    • 21 julho 2023
    Colocado por: rjmsilva

    Em que nenhum governo se concentra porque não dá votos num horizonte de 4 anos. Era preciso um acordo de regime a uns 20 anos.


    O forum certo para isso seria a concertação social, mas aquilo é um "faz de conta". De que serve firmar acordos, cujo incumprimento não acarreta qualquer sanção?
  7. A concertação social é apenas um braço de ferro entre patronato e empregados.
    Os partidos do arco da governação precisavam de concordar numa forma de meter a economia a crescer e manter esse plano por 20 ou mais anos. Não pode haver esta constante mudança de rumo ao sabor do partido que está a governar. Andar a privatizar, para depois nacionalizar para depois privatizar como na TAP é o expoente máximo disto que afirmo.
    • AMG1
    • 21 julho 2023
    Colocado por: rjmsilvaA concertação social é apenas um braço de ferro entre patronato e empregados.
    Os partidos do arco da governação precisavam de concordar numa forma de meter a economia a crescer e manter esse plano por 20 ou mais anos. Não pode haver esta constante mudança de rumo ao sabor do partido que está a governar. Andar a privatizar, para depois nacionalizar para depois privatizar como na TAP é o expoente máximo disto que afirmo.

    Um acordo entre partidos pode servir para essas questões de mais "alto nível", sobre os limites da intervenção do estado, tributação, etc. Agora sem um objectivo último conhecido e aceite pelos parceiros sociais (afinal quem vai criar a riqueza) e pela sociedade civil em geral, será sempre um acordo com pés de barro.
    Acho que se valoriza demasiado a importância dos politicos e dos governos. Eles devem entender-se quanto aos principios e depois criar as condições para que os actores principais se comprometam entre si. Sem isso andaremos sempre em zig zag e ao sabor da "correlação de forças" do momento, isto para usar uma linguagem à "la intersindical".
  8. Colocado por: rjmsilvaEm que nenhum governo se concentra porque não dá votos num horizonte de 4 anos. Era preciso um acordo de regime a uns 20 anos.

    O acordo seria simples, bastaria acordarem que o estado deixaria de se intrometer tanto na vida das pessoas e de se apropriar de tão grande percentagem dos seus rendimentos.

    Hoje ouvi no rádio o seguinte (não confirmei): um salário bruto anual de 50000€ em Portugal é o suficiente para se chegar à taxa marginal de 45% de IRS, mas na Alemanha para se atingir essa taxa só com um salário anual bruto de 277000€.
    • eu
    • 21 julho 2023
    Colocado por: J.FernandesO acordo seria simples, bastaria acordarem que o estado deixaria de se intrometer tanto na vida das pessoas e de se apropriar de tão grande percentagem dos seus rendimentos


    Não basta isso.

    Os Portugueses também teriam que fazer a sua parte: criar e desenvolver empresas competitivas, com produtos inovadores e de alto valor acrescentado.
  9. Colocado por: CarvaiEntretanto os malvados capitalistas engordam á custa dos velhotes de quem tem CH.
    https://eco.sapo.pt/2023/07/21/lucro-da-caixa-sobe-25-para-608-milhoes-no-primeiro-semestre-e-o-melhor-resultado-em-mais-de-15-anos/

    Apresentar resultados através da subida dos juros, despedimentos e fecho de balcões é preciso muita sabedoria...
  10. Colocado por: euNão basta isso.

    Os Portugueses também teriam que fazer a sua parte: criar e desenvolver empresas competitivas, com produtos inovadores e de alto valor acrescentado.

    A minha opinião é a diferença de uma vírgula: "Não, basta isso."
    Para criar e desenvolver empresas competitivas e no geral para criar riqueza, o principal factor é o estado: se este não estorvar, não castrar a iniciativa privada e não se apropriar de uma tão grande fatia do dinheiro dos privados, as coisas seguem o seu rumo normal.
  11. Colocado por: rjmsilva

    A maioria dos que pagam essas reformas foram criados e tiveram os estudos pagos pelos que tanto criticam quem recebe as reformas.

    Solidariedade intergeracional é isto mesmo.


    nem eu disse o contrário.
 
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