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  1. Colocado por: AMG1Mas também não pode, nem deve, ser o governo a determinar a tabela salarial dessas empresas.
    E o AMG1 a dar-lhe. Eu disse que devia ser o estado a determinar a tabela salarial dessas empresas, onde?
    Porém o estado define as políticas de imigração. O estado define o código do trabalho, o estado define os impostos, o estado decide onde deve fazer investimentos públicos, O estado define as áreas estratégicas que vão receber fundos da UE para desenvolvimento, o estado define o preço das auto-estradas, o estado define os benefícios fiscais v contrapartidas, etc... e tudo isso vai acabar por ter um impacto no rendimento dos trabalhadores.

    Colocado por: AMG1Os trabalhadores dessas empresas, se acham que estão a ser mal pagos, que se organizem para reivindicar o que considerarem justo e agirem em conformidade com a resposta que tiverem.
    O ponto é que eu acho que já o fizeram e forma convidados a emigrar. Contudo para contrabalançar, temos uma política de portas abertas que ajuda a perpetuar o dumping salarial….Negociação diz o AMG1..Funciona em alguns casos.

    Colocado por: AMG1Então porque razao haveriam as empresas da grande distribuição dar aumentos a quem não os exige
    O AMG1 sabe que os trabalhadores não os exigem? Ou chega a essa conclusão porque os salários pagos por essas empresas são invariavelmente o SMN? Acha que as pessoas emigram sem antes tentarem melhores condições por cá? É isso?
    Ou será que apesar de os exigirem, não conseguem levar a sua pretensão avante porque existe sempre alguém que aceita fazer por menos?
    Concordam com este comentário: Dias12
  2. Colocado por: HAL_9000O ponto é que eu acho que já o fizeram e forma convidados a emigrar. Contudo para contrabalançar, temos uma política de portas abertas que ajuda a perpetuar o dumping salarial….Negociação diz o AMG1..Funciona em alguns casos.

    Mas o que é triste é que os portugueses emigram para ganhar mais do que ganham cá mas por mais produtivos que sejam não ganham mais do que os locais. Se calhar ganham menos tal como os que vêm para Portugal trabalhar. Na área da construção civil isso é mais que evidente.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    • Dias12
    • 28 fevereiro 2024 editado
    Colocado por: HAL_9000E o AMG1 a dar-lhe. Eu disse que devia ser o estado a determinar a tabela salarial dessas empresas, onde?
    Porém o estado define as políticas de imigração. O estado define o código do trabalho, o estado define os impostos, o estado decide onde deve fazer investimentos públicos, O estado define as áreas estratégicas que vão receber fundos da UE para desenvolvimento, o estado define o preço das auto-estradas, o estado define os benefícios fiscais v contrapartidas, etc... e tudo isso vai acabar por ter um impacto no rendimento dos trabalhadores.

    O ponto é que eu acho que já o fizeram e forma convidados a emigrar. Contudo para contrabalançar, temos uma política de portas abertas que ajuda a perpetuar o dumping salarial….Negociação diz o AMG1..Funciona em alguns casos.

    O AMG1 sabe que os trabalhadores não os exigem? Ou chega a essa conclusão porque os salários pagos por essas empresas são invariavelmente o SMN? Acha que as pessoas emigram sem antes tentarem melhores condições por cá? É isso?
    Ou será que apesar de os exigirem, não conseguem levar a sua pretensão avante porque existe sempre alguém que aceita fazer por menos?
    Concordam com este comentário:Dias12


    Pois. Concordo.
    Não é preciso o estado fixar nenhum salário.
    O estado neste momento está de 2 maneiras a fixar os salários de mais de 75 % da população:
    - define o salário minimo (não sou contra a sua existência);
    - permite a entrada de imigrantes que se contentam com o salário mínimo.

    Como temos fraca indústria qualificada, essa mão-de-obra serve para tudo e depois de que vale um nacional pedir aumentos se leva com a resposta que encontra imigrantes para fazer o mesmo!

    Ainda ontem em conversa com o meu pai ele proferiu a maravilhosa frase "Os portugueses não querem trabalhar, são só estrangeiros nos restaurantes, nas obras, nas caixas dos supermercados, etc etc".
    Respondi-lhe logo para lhes pagarem mais que, muitas vezes eles vão para frança, alemanha e afins para apanhar fruta, servir às mesas, trabalhar na construção, etc. etc.

    Outro setor em que o estado influencia indiretamente os salários é na educação.
    A educação profissional é o parente pobre da sociedade. Toda a gente diz que só os burros vão para lá, quando são as profissões que mais falta fazem à nossa parca indústria.
    Mas em vez disso é só apostar/aconselhar no ensino superior para... exportar cérebros "à borla". A UE agradece.

    Enfim...
    • AMG1
    • 28 fevereiro 2024
    Colocado por: HAL_9000E o AMG1 a dar-lhe. Eu disse que devia ser o estado a determinar a tabela salarial dessas empresas, onde?
    Porém o estado define as políticas de imigração. O estado define o código do trabalho, o estado define os impostos, o estado decide onde deve fazer investimentos públicos, O estado define as áreas estratégicas que vão receber fundos da UE para desenvolvimento, o estado define o preço das auto-estradas, o estado define os benefícios fiscais v contrapartidas, etc... e tudo isso vai acabar por ter um impacto no rendimento dos trabalhadores.

    O ponto é que eu acho que já o fizeram e forma convidados a emigrar. Contudo para contrabalançar, temos uma política de portas abertas que ajuda a perpetuar o dumping salarial….Negociação diz o AMG1..Funciona em alguns casos.

    O AMG1 sabe que os trabalhadores não os exigem? Ou chega a essa conclusão porque os salários pagos por essas empresas são invariavelmente o SMN? Acha que as pessoas emigram sem antes tentarem melhores condições por cá? É isso?
    Ou será que apesar de os exigirem, não conseguem levar a sua pretensão avante porque existe sempre alguém que aceita fazer por menos?
    Concordam com este comentário:Dias12


    Isto ficou tão confuso e com tantos temas cruzados que ja nem sei onde ficámos.
    Vou so registar a sua gentileza em me comparar com a Mariana Mortágua. De facto, também eu não tenho a receita pronta fazer crescer a economia. Contudo, quando não sei procuro ver com quem sabe mais do que eu e não foi dificil ver p.e. que o partido (ou coligação, não sei bem o que é) que muito provavelmente vai ganhar as eleições tem uma solução para isso. Vai provocar um tal choque (fiscal), cuja descarga garantem trará um crescimento de 3,5% ao ano, no final da legislatura.
    Ora estes senhores devem saber bem mais do que eu (ou até do que a Marianita) e se eles dizem quem sou para duvidar.
    Até a segurança social deixará de ter qualquer problema, por isso é que não pensam fazer qualquer alteração no sistema de pensões.
    Pena tenho eu que a baixa de impostos prometida seja só até ao 8* escalão, mas pronto, sempre vou viver num pais mais rico. Também não se pode ter tudo.
  3. Colocado por: AMG1Pena tenho eu que a baixa de impostos prometida seja só até ao 8* escalão, mas pronto, sempre vou viver num pais mais rico. Também não se pode ter tudo.


    Beneficia toda a gente.
    • AMG1
    • 29 fevereiro 2024
    Colocado por: rjmsilva

    Beneficia toda a gente.


    Claro que sim mas, ainda assim, uns mais que outros. Se a solução estivesse aí, com a IL seria tudo bem mais rápido.
  4. Colocado por: AMG1

    Claro que sim mas, ainda assim, uns mais que outros. Se a solução estivesse aí, com a IL seria tudo bem mais rápido.


    Beneficia todos poor igual.
    • AMG1
    • 29 fevereiro 2024
    Colocado por: rjmsilva

    Beneficia todos poor igual.


    Sim, mas apenas para quem tenha rendimentos até ao oitavo escalão, a parte do rendimento de cada um que seja taxada acima desse escalão nao sofre qualquer alteração, pelo menos foi isto que eu percebi, mas posso estar enganado.

    Ou seja, as taxas normais até ao oitavo escalão passam a ser mais baixas. Logo, as tx médias também baixam para todos, mas o efeito em cada um vai depender do impacto dessa redução da tx no seu rendimento total e aí já não será igual para todos, pelo menos para aqueles cujos rendimentos estejam acima do oitavo escalão. Para o beneficio ser igual para todos teriam de descer todas as tx normais, incluindo a mais elevada.
    Na verdade até fiquei na duvida se a tx normal do oitavo escalão tambem desce ou se essa já não sofre qualquer alteração.
  5. Colocado por: AMG1Sim, mas apenas para quem tenha rendimentos até ao oitavo escalão, a parte do rendimento de cada um que seja taxada acima desse escalão nao sofre qualquer alteração
    Não que concorde com a medida. Mas que percentagem de Portugueses é que o AMG1 acha que têm rendimentos acima do 8º escalão?
    • AMG1
    • 29 fevereiro 2024
    Colocado por: HAL_9000Não que concorde com a medida. Mas que percentagem de Portugueses é que o AMG1 acha que têm rendimentos acima do 8º escalão?


    Infelizmente não serão muitos, mas esses rendimentos para além da tx normal ainda tem o adicional de 2,5 ou 5%.
  6. "Medina financiou queda da dívida pública com dinheiro das pensões futuras"

    "Através do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) e da Caixa Geral de Aposentações (CGA), foram investidos mais de 7,7 mil milhões de euros na aquisição de títulos de dívida da República, nomeadamente de obrigações do Tesouro.
    (...)

    Do ponto de vista da teoria da gestão de portefólio, esta estratégia é amplamente criticável, desde logo pela forte influência política de um Governo no presente na gestão do dinheiro das pensões das próximas décadas, que foi ao ponto de condicionar ainda mais a gestão do FEFSS ao estabelecer que o fundo deveria manter o valor nominal de dívida pública portuguesa constante na sua carteira a 31 de dezembro de 2023 até 31 de março de 2024, através da publicação a 29 de janeiro deste ano (mais de um mês depois da demissão do Governo) do Decreto-Lei de Execução Orçamental (DLEO).

    (...)
    Mas a estratégia do anterior Governo é também criticável pelo risco de concentração excessiva da carteira da CGA e sobretudo do FEFSS em dívida pública portuguesa,"

    https://eco.sapo.pt/2024/04/17/medina-financiou-queda-da-divida-publica-com-dinheiro-das-pensoes-futuras/

    Grande Medina.
  7. Colocado por: HAL_9000"Medina financiou queda da dívida pública com dinheiro das pensões futuras"

    "Através do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) e da Caixa Geral de Aposentações (CGA), foram investidos mais de 7,7 mil milhões de euros na aquisição de títulos de dívida da República, nomeadamente de obrigações do Tesouro.
    (...)

    Do ponto de vista da teoria da gestão de portefólio, esta estratégia é amplamente criticável, desde logo pela forte influência política de um Governo no presente na gestão do dinheiro das pensões das próximas décadas, que foi ao ponto de condicionar ainda mais a gestão do FEFSS ao estabelecer que o fundo deveria manter o valor nominal de dívida pública portuguesa constante na sua carteira a 31 de dezembro de 2023 até 31 de março de 2024, através da publicação a 29 de janeiro deste ano (mais de um mês depois da demissão do Governo) do Decreto-Lei de Execução Orçamental (DLEO).

    (...)
    Mas a estratégia do anterior Governo é também criticável pelo risco de concentração excessiva da carteira da CGA e sobretudo do FEFSS em dívida pública portuguesa,"

    https://eco.sapo.pt/2024/04/17/medina-financiou-queda-da-divida-publica-com-dinheiro-das-pensoes-futuras/

    Grande Medina.


    Penso que é normal as SS e fundos de pensão comprarem dívida de Estados, sempre e quando esse Estado tenha uma nota de risco acima de X. Desconheço se o valor investido está muito acima do normal ou não.
    • AMG1
    • 20 abril 2024
    Uma das principais classes de activos destes fundos são exactamente divida pública, mas não divida emitida pelo gestor do fundo detentor, ou seja, neste caso do estado português.
    Seria natural que o fundo tivesse divida de outros paises, mas não de Portugal. Ja se fosse um fundo de pensões privado poderia fazer todo sentido a compra de divida do estado português.
    Esta notícia nao é novidade. Em Dezembro foi amplamente noticiado que o Medina tinha dado instruções para que fossem mobilizadas algumas reservas para fazer o brilharete da divida publica ficar abaixo dos 100% do PIB. Claro que muitos desses investimentos foram logo desfeitos, daí o crescimento da divida em quase 8 mil milhoes de dezembro para janeiro.
    Isto configura, de facto, uma má prática quanto à gestão prudente deste tipo de fundos, mas a dimensão e duração podem circunscrever muito esse risco.
    Esta prática, embora desaconselhável, está muito mais presente do que se imagina, sejam estes fundos geridos pelos estados ou por privados.
    Os maiores fundos de pensoes privados existentes em Portugal são os dos Bancos e Seguradoras. Boa parte dos activos desses fundos são imóveis que estão alugados às proprias empresas, o que na prática faz com que o valor e rentabilidade desses activos seja completamente artificial, ou seja, quem determina a renda é quem a vai pagar que é também quem gere a entidade que a recebe.
    Tudo isto é, por definição, contrário às boas práticas de gestão destes fundos, mas sempre existiu e claro que o risco depende muito das circunstancias e dimensão do investimento.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: palmstroke
  8. Colocado por: AMG1Uma das principais classes de activos destes fundos são exactamente divida pública, mas não divida emitida pelo gestor do fundo detentor, ou seja, neste caso do estado português.
    Precisamente. Como é que nós, contribuidores para o fundo, sabemos que o Medina tomou esta decisão, porque estratégicamente era a melhor decisão financeira para os beneficiários (actuais e futuros) do fundo, e não porque queria fazer um brilharete com a dívida pública (criar uma marca do seu legado)?
  9. Entretanto, mais um estudo que chega ás mesmas conclusões:

    "As últimas projeções da Comissão Europeia apontam para um cenário nebuloso relativamente ao futuro das reformas em Portugal. Segundo os números publicados no relatório “Ageing Report 2024”, espera-se que a taxa de substituição das pensões – valor da reforma em função da percentagem do último salário – sofra uma queda significativa nas próximas décadas, particularmente até 2050.

    Segundo os cálculos dos analistas da Comissão Europeia, a pensão média dos portugueses deverá passar de um valor equivalente a 69,4% do último salário em 2022 para um valor médio equivalente a 38,5% do último ordenado em 2050, caso não se promova qualquer reforma do Sistema da Segurança Social.
    (...)

    Trata-se de um corte substancial e de um agravamento de cinco pontos percentuais face às projeções da edição anterior do relatório “Ageing Report”, publicado em 2021, que apontava para uma taxa de substituição das pensões de 43,5% em 2050.

    (...)

    Este quadro é ainda mais crítico quando a vasta maioria dos portugueses (cerca de 80,9%) revela confiar quase em exclusivo no Estado a sua reforma, esperando que a sua pensão de velhice seja financiada através dos descontos habituais para a Segurança Social ou outro regime contributivo obrigatório..."

    https://eco.sapo.pt/2024/04/19/pensoes-arriscam-cair-para-385-do-ultimo-salario-em-2050-segundo-bruxelas/

    chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://economy-finance.ec.europa.eu/document/download/0617eec0-e5ba-4635-9443-c71a953fb0cc_en?filename=2024-ageing-report-country-fiche-Portugal.pdf
  10. Colocado por: HAL_9000Precisamente. Como é que nós, contribuidores para o fundo, sabemos que o Medina tomou esta decisão, porque estratégicamente era a melhor decisão financeira para os beneficiários (actuais e futuros) do fundo, e não porque queria fazer um brilharete com a dívida pública (criar uma marca do seu legado)?


    Que surpresa as pessoas esperarem receber a sua reforma para onde descontam todos os meses...
    Como é que as pessoas conseguem fazer uma poupança se não recebem o suficiente para isso ?
    Esta conversa já mete fastio.
  11. No futuro terão de ser criados ou aumentados os impostos para financiar a segurança social. Não há milagres.

    Claro que as reformas terão tendência para baixar face à média dos descontos feitos pelo contribuinte ao longo dos anos.

    A nossa pirâmide etária é envelhecida e não há nenhum sinal ou nenhuma política que vá inverter isso a logo prazo.

    Complementar a pensão de reforma com investimentos no mercado de ações, obrigações, PPR. Construir e vender umas casitas ou pôr a alugar imóveis que calharam em herança são soluções, mas comportam riscos.

    Longe vão os dias do emprego para a vida, viver sempre no mesmo sítio, reforma garantida, etc.

    O mundo mudou muito após a queda do muro de berlim.
  12. Colocado por: harsousaNo futuro terão de ser criados ou aumentados os impostos para financiar a segurança social. Não há milagres.
    Isso parece-me inevitável, eu só não percebo é quem os vai pagar. OS reformados? A população activa que cada vez é menor e mais sobrecarregada de impostos?

    Não há reforma possivel? Se for inevitável alguém ter de pagar a fava, não seria melhor começar a distribuir a conta por todos, para custar menos a cada um?

    Mesmo sabendo estas informações, temos o estado a aumentar 5% os seus reformados que têm pensões de 5K, ao mesmo tempo que aumentaram 3% os funcionários no activo com ordenados na mesma ordem de grandeza....faz sentido?
  13. O problema na segurança social já foi diagnosticado há muito tempo. Já no tempo do Guterres se falava disso.

    Neste país nunca houve vontade política de fazer reformas. Nem quando houve maiorias absolutas, muito menos agora, com um governo sem apoio no parlamento.

    Em Portugal só se governa a pensar nas próximas eleições. Valha-nos o dinheiro da europa. Mas também esta deixou de exigir reformas aos países mais atrasados, sobretudo desde que o BCE ligou as impressoras, no tempo do Draghi
  14. Colocado por: HAL_9000Precisamente. Como é que nós, contribuidores para o fundo, sabemos que o Medina tomou esta decisão, porque estratégicamente era a melhor decisão financeira para os beneficiários (actuais e futuros) do fundo, e não porque queria fazer um brilharete com a dívida pública (criar uma marca do seu legado)?


    Este fundo deveria ter a sua politica de investimento muito bem definida e vertida em lei de valor reforçado, em que qualquer desvio tivesse de ser aprovado p.e. por 2/3 do parlamento.
    Também é verdade que se podermos utilizar esse fundo para gerar valor para o país, desde que o risco seja controlável, não virá daí nenhum mal ao mundo, pelo contrário podemos todos tirar partido dessa reserva que também é de todos.
 
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