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  1.  # 1

    Colocado por: rjmsilva

    Acha eu vou ter uma reforma de 2/3 mil euros?

    Ha muito velhote com boas reformas que entrega o dinheiro todo para estar numa residência sénior onde tem qualidade de vida. Com a sua proposta, deixa de poder pagar a residência. Vai para onde?
    Não vai ter ée deve ter descontado mais que muitos a receber 2000 mil euros por exemplo... acha justo?, e a aumentar a idade de reforma...
    O estado intervém deve estar a falar em lar de ricos onde se pode pagar até 3mil/4mil euros os lares neste país também é um negócio, tente abrir um e vê a dificuldade só em licenças e pormenores.
    O estado não abre lares porque? Em grande escala claro.
  2.  # 2

    Colocado por: spvaleNão vai ter ée deve ter descontado mais que muitos a receber 2000 mil euros por exemplo... acha justo?, e a aumentar a idade de reforma...
    O estado intervém deve estar a falar em lar de ricos onde se pode pagar até 3mil/4mil euros os lares neste país também é um negócio, tente abrir um e vê a dificuldade só em licenças e pormenores.
    O estado não abre lares porque? Em grande escala claro.


    O que eu acho é que as pessoas não têm culpa da pensão que a legislação em vigor lhes atribuiu. Pessoas com 70 ou 80 anos não têm capacidade para reagir a um corte de rendimentos. Sejam altos ou baixos.
  3.  # 3

    Colocado por: rjmsilvaPessoas com 70 ou 80 anos não têm capacidade para reagir a um corte de rendimentos. Sejam altos ou baixos.
    Até que idade considera que uma pessoa tem "capacidade para reagir a um corte de rendimentos. Sejam altos ou baixos."? 40? 50? 60? 66 e 1 mês?

    Só para eu perceber, na sua opinião, quando é que não é considerado uma "filha da putice" alterar as regras do jogo.
    Concordam com este comentário: eu, Caravelle
    • spvale
    • 20 janeiro 2024 editado

     # 4

    Colocado por: rjmsilva

    O que eu acho é que as pessoas não têm culpa da pensão que a legislação em vigor lhes atribuiu. Pessoas com 70 ou 80 anos não têm capacidade para reagir a um corte de rendimentos. Sejam altos ou baixos.

    Não tem culpa mas é preciso rectificar, não empurrar com a barriga para a frente para o próximo governante, cada vez vai ser mais difícil de modificar.
    Se fosse aplicado a 15 anos tinha sido muito mais fácil.
    Se essas pessoas tivessem feito planos dr poupança sim, os meus pais e avós têm poupanças/alternativas á reforma porque fizerem por isso mesmo, não chapa ganha, chapa gasta, eu já vou pelo mesmo caminho e já ando a amortizar o meu actual apartamento para no futuro alugar o mesmo e evoluir para uma casa.
    Não ando a trocar de carro/telemóvel todos os meses como muitos e tenho um plano poupança e objectivos anuais...
    • eu
    • 20 janeiro 2024

     # 5

    Colocado por: rjmsilvaPessoas com 70 ou 80 anos não têm capacidade para reagir a um corte de rendimentos. Sejam altos ou baixos.


    Discordo. É muito mais fácil gerir um corte nos rendimentos quando eles são elevados do que quando eles são baixos.
    Concordam com este comentário: spvale
    • AMG1
    • 26 fevereiro 2024

     # 6

    Finalmente lá se ficou a saber (hoje) que é com o produto da venda da CGD, que a IL se propõe financiar a transição para o plafonento que advoga desde sempre, mas sem nunca ter explicado cabalmente como faria essa transição.
  4.  # 7

    Colocado por: AMG1Finalmente lá se ficou a saber (hoje) que é com o produto da venda da CGD, que a IL se propõe financiar a transição para o plafonento que advoga desde sempre, mas sem nunca ter explicado cabalmente como faria essa transição.

    Mande o link
  5.  # 8

    E para que serve um Banco publico se faz o mesmo ou pior que os privados?
    A gestão no tempo do Sócrates 1.0 provou isso.
    • AMG1
    • 27 fevereiro 2024

     # 9

    Colocado por: Pickaxe
    Mande o link


    Debate de hoje nas rádios.
    • AMG1
    • 27 fevereiro 2024

     # 10

    Colocado por: CarvaiE para que serve um Banco publico se faz o mesmo ou pior que os privados?
    A gestão no tempo do Sócrates 1.0 provou isso.


    Para que serve?
    Deve haver 3 ou 4 milhões de opinioes a favor e outras tantas contra.
    Agora se fizer o mesmo que os bancos privados, este ano deve dar um bom dividendo ao acionista.
  6.  # 11

    Colocado por: AMG1
    Agora se fizer o mesmo que os bancos privados, este ano deve dar um bom dividendo ao acionista.

    Espero bem que dê para recuperar os 4 Mil Milhões que o Estado lá meteu.
    Dos 4 bancos onde tenho contas é o que cobra mais pela gestão de conta. Apenas por inércia ainda não fechei a conta mas por acaso o meu filho já fechou a dele e as dos meus netos.
    • AMG1
    • 27 fevereiro 2024

     # 12

    Colocado por: Carvai
    Espero bem que dê para recuperar os 4 Mil Milhões que o Estado lá meteu.
    Dos 4 bancos onde tenho contas é o que cobra mais pela gestão de conta. Apenas por inércia ainda não fechei a conta mas por acaso o meu filho já fechou a dele e as dos meus netos.


    Viva a livre concorrência!
    O que não faltam são bancos para cada um escolher.
  7.  # 13

    Colocado por: spvale
    Não tem culpa mas é preciso rectificar, não empurrar com a barriga para a frente para o próximo governante, cada vez vai ser mais difícil de modificar.
    Se fosse aplicado a 15 anos tinha sido muito mais fácil.
    Se essas pessoas tivessem feito planos dr poupança sim, os meus pais e avós têm poupanças/alternativas á reforma porque fizerem por isso mesmo, não chapa ganha, chapa gasta, eu já vou pelo mesmo caminho e já ando a amortizar o meu actual apartamento para no futuro alugar o mesmo e evoluir para uma casa.
    Não ando a trocar de carro/telemóvel todos os meses como muitos e tenho um plano poupança e objectivos anuais...

    Se os seus pais ou sogros tiverem uma reforma de mais de 2000€, independentemente terem poupanças, é um direito deles. Mesmo que nao precisem deles. Eles podem deixar o dinheiro aos filhos na herança. Se tiver estas reformas na sua Família vai querer prescindir dela?
    A unica forma é reformar o sistema e daí para frente implementa-lo. O que está para trás nao se pode mexer. Só com a morte pode acabar.
    E sabe porque nao reformam o sistema? Porque os politicos querem mamar nele quando chegarem lá.
    Já o disse aqui. Para mim o sistema de pensoes tem de mudar na forma de descontar no presente e limita-lo no futuro ao SMN.
    Assim obrigava as pessoas que ganham mais a gerir melhor os seus rendimentos.
    Mas também neste país quem ganha muito perde metade em impostos. Por isso temos sempre um problema.
    Demasiada dependência do sistema atual e muita força negativa para o mudar.
    Só emagrecendo e tornando o Estado mais eficiente, se conseguem reformas.
  8.  # 14

    A maioria dos que se lamenta de que vai ter uma reforma de porcaria são os que esfregam as mãos de contente por receberem metade do salário em Kms fictícios ou por terem carro da empresa como forma de vencimento.
    Concordam com este comentário: treker666
  9.  # 15

    Colocado por: rjmsilvaA maioria dos que se lamenta de que vai ter uma reforma de porcaria são os que esfregam as mãos de contente por receberem metade do salário em Kms fictícios ou por terem carro da empresa como forma de vencimento.
    Olhe que não. O que as pessoas se queixam, as mais jovens sobretudo,é do valor previsto de reforma ser uma percentagem cada vez menor do último salário. Por contraponto as condições para aceder à mesma, serem cada vêz piores.

    O Rui até pode estar a descontar para um subsistema em que isso não se verifica, mas quem está dependente dos descontos para a SS é uma miséria.

    Agora é claro, a reforma só tem em consideração, e bem, o ordenado declarado. Portanto as pessoas quando tem esses extras, sabem bem que são ótimos no presente, mas não contam para a pensão. E contudo há carreiras em que os suplementos ao ordenado contam para a pensão.....
  10.  # 16

    Colocado por: SirruperSe os seus pais ou sogros tiverem uma reforma de mais de 2000€, independentemente terem poupanças, é um direito deles.
    Obvio que têm. O que se critica é que os filhos desses pais, com uma vida contributiva mais penalizadora chegarem à idade da reforma com metade do valor de pensão. Não terão também eles direito a uma velhice decente?
  11.  # 17

    Colocado por: AMG1Finalmente lá se ficou a saber (hoje) que é com o produto da venda da CGD, que a IL se propõe financiar a transição para o plafonento que advoga desde sempre, mas sem nunca ter explicado cabalmente como faria essa transição
    seria também interessante saber a opinião do AMG1 sobre de que forma é que podemos continuar a financiar o actual sistema sem comprometer a pensão de velhice dos actuais contribuintes. Contribuintes esses que ao longo da sua vida contributiva já são sujeitos a um esforço fiscal bem mais gravoso que os actuais reformados.

    Raramente concordo com as opiniões da IL, e neste caso tb não é exceção, mas sinceramente para ter um banco público a atuar como a CGD o faz, mais valia não o ter. Vai continuar a dar lucro enquanto conseguir enganar os velhinhos e os clientes que por comodidade não mudam de banco. Seria interessante saber a média de idades dos clientes da CGD. Eu por mim tbm acabei a minha conta há uns anos quando percebi que pelo valor das comissões cobradas, a CGD me tomava por papalvo.
  12.  # 18

    Colocado por: HAL_9000E contudo há carreiras em que os suplementos ao ordenado contam para a pensão..


    Só contam se os descontos incidirem sobre esses suplementos, é meu caso.
  13.  # 19

    Colocado por: rjmsilvaSó contam se os descontos incidirem sobre esses suplementos, é meu caso.
    Obvio. É o caso da minha esposa também.
    • AMG1
    • 27 fevereiro 2024

     # 20

    Colocado por: HAL_9000seria também interessante saber a opinião do AMG1 sobre de que forma é que podemos continuar a financiar o actual sistema sem comprometer a pensão de velhice dos actuais contribuintes. Contribuintes esses que ao longo da sua vida contributiva já são sujeitos a um esforço fiscal bem mais gravoso que os actuais reformados.


    Creio que o HAL_9000 sabe perfeitamente a minha posição sobre esta matéria.
    Nunca neguei que o sistema não precise de alterações, nomeadamente no seu financiamento, até porque foi concebido para uma economia com características muito diferentes da actual, em que o factor trabalho tinha uma centralidade que já não tem hoje. Mas isso é muito diferente de garantir "a pé juntos" que o sistema não é sustentável, ou que as pensões do futuro serão necessaroamente muito piores do que as actuais.
    Mas como já aqui também disse abundantemente, cada um acredita no que quiser e culpa quem entender por essa crença. A liberdade de opinião também pode ser usada para isso é só ver o exemplo do Chega.
    Ontem também fiquei a saber, confesso que com muita estranheza, que o PSD entende que não é necessario fazer qualquer alteração no sistema, pelo menos nos proximos 4 anos. Para quem o dava como falido ainda há meses, digamos que se recuperou muito rápidamente. Isto num contexto em que o proprio PSD se propõe agravar os encargos, por via do aumento extraordinário de algumas pensões.
    Muito curiosamente, entre PS e PSD, nesta matéria a posição do PS é muito mais cautelosa...apesar do PNS!
 
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