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  1.  # 1

    Colocado por: LX_2509

    e o joao dias é que está certo, né? Claro... depois venham chorar, enfim...
    O que dá pena é que notícias destas não é a primeira nem a segunda nem... famílias destruídas por um erro de adiantar dinheiro para a mão do empreiteiro...


    E que se vê nestas queixas?
    Sempre os mesmos DO’s particulares!

    Já o disse e torno a dizer não ponho em causa a seriedade do Sr João e acredito plenamente que nunca falhou e nunca falhará mas não deixa de ser um grande risco é só e simplesmente isso.
  2.  # 2

    Colocado por: LX_2509e o joao dias é que está certo, né? Claro... depois venham chorar, enfim...
    O que dá pena é que notícias destas não é a primeira nem a segunda nem... famílias destruídas por um erro de adiantar dinheiro para a mão do empreiteiro...

    O erro não foi o adiantamento, foi a escolha errada do empreiteiro. Metem dinheiro nas mãos de pessoas, sem qualquer tipo de investigação, ás vezes basta uns minutos no google.
    Concordam com este comentário: jorgealves, Joao Dias, Peper87
  3.  # 3

    Colocado por: RDM

    Sim empresas portuguesas, se é como você diz que anda por toda a Europa sabe bem do que falo, mas já deu para perceber, que você realmente é do topo da nata, ou então acha-se o único, enfim.
    Você e a sua empresa, assim como outras empresas, são livres de trabalharem como quizerem, agora os clientes só aceitam se quizerem também.
    Agora não me diga que a realidade do mercado português é igual ao resto da Europa, porque não o é, e estou a falar apenas nas formas de pagamento, se disser o contrário está a mentir, ou pura e simplesmente não conhece o resto da Europa.
    Tem inclusive países em que às empresas só recebem no final de o trabalho estar concluído, simples assim, claro que estou a falar em várias áreas não só a sua.
    Volto a repetir, Portugal é dos poucos países da Europa que a grande maioria das empresas pedem 50% ou mais, sem ainda ter colocado qualquer pé na obra, pura realidade já vivida pela grande maioria.
    Depois vimos o que acontecem com alguns, que já não aparecem e o cliente ficou sem o dinheiro infelizmente.
    Claro que não culpo o país por isso, mas sim os portugueses e a sua mentalidade que levou que às coisas chegassem onde chegaram.

    Meu caro, no resto das áreas não sei nem me interessa.
    Na minha, é exactamente como escrevi e aqui permita-me a falta de modéstia de julgar, mesmo sem o conhecer de lado nenhum, que estou muito mais dentro do assunto do que o Senhor.
    Mas francamente, toda esta conversa é infrutífera. Eu trabalho com as condições que quero e o cliente trabalha com as condições de quem aceitar para fazer o trabalho e com as quais se sente confortável. É tão simples como isso…
  4.  # 4

    Colocado por: LX_2509
    e o joao dias é que está certo, né?

    O João Dias posso-lhe garantir que está.
    Enquanto tiver zero dividas e zero clientes com “um pelinho” a apontar ao que quer que seja… sim, o João Dias está certíssimo.
  5.  # 5

    Colocado por: Pickaxe
    O erro não foi o adiantamento, foi a escolha errada do empreiteiro. Metem dinheiro nas mãos de pessoas, sem qualquer tipo de investigação, ás vezes basta uns minutos no google.


    O erro principal é sempre o adiantamento os outros vêm a seguir.
    Continuo a dizer se não há confiança nenhuma de ambas as partes (desde o DO que não confia no empreiteiro ou no empreiteiro que não confia no DO) ou poder financeiro (do empreiteiro que não aguenta receber quando está pronto) pode se pagar a semana ou contra entrega dos materiais assim o risco é quase nulo não vejo onde está o problema.
    Aqui querem fazer querer que só com dinheiro a frente é que as coisas andam mas na realidade não é assim.
    Aliás basta ver pelo banco que num crédito a construção só liberta verbas quando está pronto (E tem garantia) porque motivo haveria o DO pagar antes?
    Concordam com este comentário: LX_2509
  6.  # 6

    Gostava de ver a maior parte dos DO's a começarem obras sem adiantar nada, na internet somos os maiores, na vida real levamos uma chapada de realidade.

    Quem é assalariado e não faz investimentos ou comprou casa pronta, que de vez em quando faz umas alterações em casa e compra uns Shelly's pela Internet é muito fácil mandar bitaites.
    Concordam com este comentário: snob, Joao Dias
  7.  # 7

    Colocado por: Telhado

    E que se vê nestas queixas?
    Sempre os mesmos DO’s particulares!

    Já o disse e torno a dizer não ponho em causa a seriedade do Sr João e acredito plenamente que nunca falhou e nunca falhará mas não deixa de ser um grande risco é só e simplesmente isso.

    Ontem, ás 22h00 depois de quinze dias de trabalho frenético, ainda arranjei forças para ir reunir com um cliente algures no Minho.
    É mais um que nos descobriu através da recomendação de alguém da sua confiança e depois de ver o nosso portfólio, naturalmente encetou o contacto. Como estava de facto muito cansado, achei que a melhor forma de ajudar o Senhor a aferir o que de facto é a Fino Oficio será falando, sem eu estar presente logicamente, com clientes passados ali da zona. Contactos fornecidos, e agora o cliente, através do feedback de clientes passados, uns servidos por nós há 5 anos atrás, outros há três, outro acabadinho de servir ontem, retirará as suas elaccões e como ninguém obriga nada a ninguém, no fim acreditará que com a Fino “the juice is worth the squeeze” sendo no fim recompensado com o melhor que tivermos para dar, como sempre, ou então, seguirá caminho com outra equipa qualquer.
    Mais simples que isto não há.
    Risco grande? Com o nosso histórico? Não me parece. De todo…
  8.  # 8

    Colocado por: Joao Dias
    Ontem, ás 22h00 depois de quinze dias de trabalho frenético, ainda arranjei forças para ir reunir com um cliente algures no Minho.
    É mais um que nos descobriu através da recomendação de alguém da sua confiança e depois de ver o nosso portfólio, naturalmente encetou o contacto. Como estava de facto muito cansado, achei que a melhor forma de ajudar o Senhor a aferir o que de facto é a Fino Oficio será falando, sem eu estar presente logicamente, com clientes passados ali da zona. Contactos fornecidos, e agora o cliente, através do feedback de clientes passados, uns servidos por nós há 5 anos atrás, outros há três, outro acabadinho de servir ontem, retirará as suas elaccões e como ninguém obriga nada a ninguém, no fim acreditará que com a Fino “the juice is worth the squeeze” sendo no fim recompensado com o melhor que tivermos para dar, como sempre, ou então, seguirá caminho com outra equipa qualquer.
    Mais simples que isto não há.
    Risco grande? Com o nosso histórico? Não me parece. De todo…


    Sr João como já disse antes não duvido de nada do que diz e faz nem tao pouco ponho em causa o seu trabalho nem a sua seriedade nem o estou atacar tao pouco nem a falar do seu caso.
    Só digo e vou dizer sempre que pagar adiantado e ainda por cima valores altos é muito mau para o cliente.
    Seja o fornecedor a pessoa mais seria do mundo mesmo assim algo pode acontecer é só isso nada mais.
  9.  # 9

    Pelo que percebi, mesmo o caso do João Dias poderá não ser esse adiantamento todo que pareceu inicialmente. A mensagem inicial é que pode ter induzido em erro.

    De qualquer forma, a Fino Ofício tem uma componente de enorme distinção face a um qualquer caso genérico: o seu histórico e referências de outros clientes.

    Isto é bem diferente do que ter "um perfil nas redes sociais", como já sugeriram ingenuamente.

    Colocado por: PickaxeMetem dinheiro nas mãos de pessoas, sem qualquer tipo de investigação, ás vezes basta uns minutos no google.

    E quando umas pesquisas no Google não retornam informação útil? Tem algum procedimento para aferir, inequivocamente, que o empreiteiro não se vai portal mal? Ou é preciso uma bola de cristal?

    Daí que o melhor seja SEMPRE um faseamento justo e equilibrado. Sem pender para o empreiteiro nem para o DO.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  10.  # 10

    Colocado por: Telhado

    Sr João como já disse antes não duvido de nada do que diz e faz nem tao pouco ponho em causa o seu trabalho nem a sua seriedade nem o estou atacar tao pouco nem a falar do seu caso.
    Só digo e vou dizer sempre que pagar adiantado e ainda por cima valores altos é muito mau para o cliente.
    Seja o fornecedor a pessoa mais seria do mundo mesmo assim algo pode acontecer é só isso nada mais.


    Com material específico tipo caixilharia, mandar produzir sem receber nada é risco para o fornecedor, se o cliente por qualquer motivo desistir da compra, mete a caixilharia/vidros a guisar com batatas.

    Nas minhas caixilharias o instalador meu conhecido, pediu 50% quando mandei produzir porque ele também as tem de pagar, eu paguei os 50% quando se avançou para produção, sem nenhum problema.

    Portanto também não crítico o João por receber à cabeça o material para encomenda, os clientes se aceitam, siga, nada a apontar.

    Dançamos conforme a música.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  11.  # 11

    Colocado por: Telhado

    Sr João como já disse antes não duvido de nada do que diz e faz nem tao pouco ponho em causa o seu trabalho nem a sua seriedade nem o estou atacar tao pouco nem a falar do seu caso.
    Só digo e vou dizer sempre que pagar adiantado e ainda por cima valores altos é muito mau para o cliente.
    Seja o fornecedor a pessoa mais seria do mundo mesmo assim algo pode acontecer é só isso nada mais.

    Mas eu já percebi isso há muito tempo.
    Agora não se pode é pôr tudo no mesmo saco.
    Eu sou um acérrimo defensor que se deve, cada vez mais, avaliar muito bem os nossos interlocutores.
    Nesse capítulo é infinitamente mais fácil para si como cliente saber o que conta quando contrata a minha empresa, pois tem os mais variados métodos de análise á sua disposição, do que a mim como profissional, avaliar o meu cliente.
    E para mim, tornou-se relativamente fácil, com o passar dos anos uma vez que a fatia mais significativa do nosso trabalho anual remete para clientes com ligação directa a clientes passados. E nós temos tido a sorte de trabalhar para gente boa, que de uma forma geral, remetem para gente boa também.
    Ainda ontem estive a almoçar com um cliente meu de há 5 anos, cliente esse que se tornou amigo, mas amigo a sério, e como é aqui do forum, obviamente, este tópico veio á conversa. E veio porque foi dos clientes mais complicados de soltar a nota que tive. E eu compreendo bem porquê. A Fino Oficio de 2018 ainda não tinha o palmarés que tem em 2023 e seguramente não tem hoje o que terá em 2028.
    Na altura, lembro-me perfeitamente, como se fosse hoje, de estar ao telefone com o Miguel e ao fim de umas quantas semanas, mas semanas valentes de paga não paga, lhe ter dito assim com uma voz muito irritada “epá paga lá essa merd@ senão nunca mais temos o soalho em Portugal”. A grande custo, tipo jogar no casino, lá pagou e o resto é história.
    Ontem rimos a bandeiras despregadas sobre isto até porque na altura as nossas faturas ainda eram manuais. O Miguel ontem só dizia ao nosso outro cliente, “já viste isto, mandar 10k para um gajo que não conheço de lado nenhum, ainda por cima de Lisboa no dito cujo mais velho, com uma fatura escrita á mão… foi muito arriscado!!”. E eu concordo e compreendo em absoluto. Mas foi o que foi e foi como teve de ser senão não era.
    Mas uma coisa é certa, a conversa foi tida juntamente com o cliente para quem terminámos a obra ontem.
    Enquanto que o Miguel em 2018 não tinha nenhum “vizinho” a quem pedir referências, o Tiago actualmente, numa distância de 30kms da obra dele, tem mais de dez referências com quem poderia contactar directamente para recolher o feedback sobre como tudo se passou. Nunca foi preciso pois o que nós ganhámos com a nossa forma de actuação ao longo do nosso percurso profissional, tem sido a total e inequívoca confiança de todos os clientes que nos contratam.
    Sempre aqui escrevi que o caminho faz-se andando com seriedade e vontade de fazer sempre o melhor possível.
    Para terminar, julgo que os clientes devem valorizar sempre o passado de uma empresa pois regra geral o mesmo, mostra o presente e muito provavelmente o futuro. Mas isto é apenas uma opinião minha e respeito quem tenha uma opinião diferente. É a vida…
  12.  # 12

    Colocado por: TelhadoContinuo a dizer se não há confiança nenhuma de ambas as partes (desde o DO que não confia no empreiteiro ou no empreiteiro que não confia no DO) ou poder financeiro (do empreiteiro que não aguenta receber quando está pronto) pode se pagar a semana ou contra entrega dos materiais assim o risco é quase nulo não vejo onde está o problema.

    Se não há confiança, simplesmente não se adjudica uma obra, independentemente da forma de pagamento.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  13.  # 13

    Colocado por: pguilhermeE quando umas pesquisas no Google não retornam informação útil?

    Não sabe? pois o problema é que ainda há muita gente que não sabe avaliar a idoneidade e capacidade financeira de uma empresa.
  14.  # 14

    Colocado por: Pickaxe
    Se não há confiança, simplesmente não se adjudica uma obra, independentemente da forma de pagamento.
    Concordam com este comentário:Joao Dias

    Eu também acho que é muito isto. Na prática o cliente está a comprar um todo e não uma parte.
    É impensável para mim, trabalhar para alguém que eu sinta que não têm confiança total na nossa equipa. Em tudo.
    Aqui não confundir confiança com dúvidas ou querer estar o mais informado possível. Nesse capítulo, tenho sempre um cuidado enorme de explicar o mais possível, todos os contornos do projecto em questão, como iremos actuar, qual o objetivo final e principalmente se está de acordo com as expectativas. É na minha opinião, muito importante, o cliente saber tim-tim por tim-tim, para onde irá o seu dinheiro, como e principalmente o porquê.
  15.  # 15

    Colocado por: Telhado

    O erro principal é sempre o adiantamento os outros vêm a seguir.
    Continuo a dizer se não há confiança nenhuma de ambas as partes (desde o DO que não confia no empreiteiro ou no empreiteiro que não confia no DO) ou poder financeiro (do empreiteiro que não aguenta receber quando está pronto) pode se pagar a semana ou contra entrega dos materiais assim o risco é quase nulo não vejo onde está o problema.
    Aqui querem fazer querer que só com dinheiro a frente é que as coisas andam mas na realidade não é assim.
    Aliás basta ver pelo banco que num crédito a construção só liberta verbas quando está pronto (E tem garantia) porque motivo haveria o DO pagar antes?
    Concordam com este comentário:LX_2509


    Ora nem mais! E porque será que os bancos fazem isso? Porque são tolos não?
  16.  # 16

    Colocado por: LX_2509

    Ora nem mais! E porque será que os bancos fazem isso? Porque são tolos não?


    Fazem isso porque têm a faca e o queijo na mão, quem lá vai de chapéu na mão é que tem de dar ao pedal se quiser.

    Fala com o João para adjudicar o soalho e diz "você quer 80% para a encomenda do material, mas o banco só liberta a verba após o trabalho concluído e respetiva avaliação", vai ver o que ele e outros lhe respondem.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  17.  # 17

    Colocado por: RDM

    Sim empresas portuguesas, se é como você diz que anda por toda a Europa sabe bem do que falo, mas já deu para perceber, que você realmente é do topo da nata, ou então acha-se o único, enfim.
    Você e a sua empresa, assim como outras empresas, são livres de trabalharem como quizerem, agora os clientes só aceitam se quizerem também.
    Agora não me diga que a realidade do mercado português é igual ao resto da Europa, porque não o é, e estou a falar apenas nas formas de pagamento, se disser o contrário está a mentir, ou pura e simplesmente não conhece o resto da Europa.
    Tem inclusive países em que às empresas só recebem no final de o trabalho estar concluído, simples assim, claro que estou a falar em várias áreas não só a sua.
    Volto a repetir, Portugal é dos poucos países da Europa que a grande maioria das empresas pedem 50% ou mais, sem ainda ter colocado qualquer pé na obra, pura realidade já vivida pela grande maioria.
    Depois vimos o que acontecem com alguns, que já não aparecem e o cliente ficou sem o dinheiro infelizmente.
    Claro que não culpo o país por isso, mas sim os portugueses e a sua mentalidade que levou que às coisas chegassem onde chegaram.


    É assim porque Portugal é o país da Europa com a maior percentagem de cidadãos a viver acima das possibilidades. A Dacia é a marca que mais vende automóveis a particulares nos restantes países da Europa Ocidental. Cidadãos com salário médio de 3.000 €/mês preferem adquirir algo com aquilo que têm.

    Os portugueses com o seu salário médio de 1.000 €/mês têm de conduzir Mercedes, BMW ou Audi. Nem que sejam adquiridos com dinheiro que não é seu. O mesmo se passa na construção.

    Uma empresa bem gerida não pode confiar no típico cliente particular português. Queres que encomende materiais e mobilize meios? Chega-te à frente ou então vai bater a outra porta. Eu cá prefiro dormir descansado.
  18.  # 18

    O engraçado é que muito do pessoal que reclama das adjudicações depois são os primeiros a usar o método dos materiais por conta do DO para não passarem fatura 😅
  19.  # 19

    Colocado por: Pickaxe
    Se não há confiança, simplesmente não se adjudica uma obra, independentemente da forma de pagamento.
    Concordam com este comentário:Joao Dias


    Calma la.
    Confia desconfiando e além da confiança que até pode ser muita pode acontecer algo como já se falou percebe.
  20.  # 20

    Colocado por: Varejote

    Fazem isso porque têm a faca e o queijo na mão, quem lá vai de chapéu na mão é que tem de dar ao pedal se quiser.

    Fala com o João para adjudicar o soalho e diz "você quer 80% para a encomenda do material, mas o banco só liberta a verba após o trabalho concluído e respetiva avaliação", vai ver o que ele e outros lhe respondem.


    Tem a faça e o queijo na mão porque?
    Simplesmente pedem garantias o que é perfeitamente normal.
    O Sr João e outros têm esse método porque os clientes vão aceitando porque se chegasse ao dia em que não tivesse nenhum que aceitasse conserteza que mudava o método ou então fechava a empresa e ia para Funcionario.
    Quem tem a faca e o queijo na mão é o cliente ponto final pois sem clientes não há negócios seja de que área for.
    Concordam com este comentário: RUIOLI, Peper87
 
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