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  1.  # 21

    Em FTTH, a NOS não fica atrás de nenhum operador.
  2.  # 22

    Colocado por: rjmpires
    Atrás do sol posto já chegou o FTTH (NOS), instalaram abocado 😂👌🏻
    500MB via wifi, acho que os meus equipamentos não estão preparados para tamanha diferença
      Screenshot_20211011-202336871_1.jpg


    Já eras cliente NOS?
    • hangas
    • 11 outubro 2021 editado

     # 23

    Colocado por: VarejoteEm zonas novas já passam FTTH, o resto continua como está, fibra até à célula de zona.


    A minha instalação actual é Coaxial, mas liguei para saber como era o processo de passagem para a moradia (arredores) e vai ser FTTH. Em termos de Internet uma vantagem do FTTH é que o upload não está limitado aos 20Mbps, podem ser os 200Mbps (no meu caso)

    Uma questão fundamental para mim era poder ligar o meu router directo para a rua com um IP Publico, na porta bridge.
    E isso foi-me assegurado que ainda é possível (na Vodafone não é).

    Daqui por duas semanas logo tiro a limpo :)
    Eu por mim só queria mesmo internet.

    Saudades do meu link Ethernet 1Gb/1Gb (com 1ms de ping no SpeedTest) em Londres. :)
    Sem modem, porta Ethernet RJ45 em casa (e não é PPPoE, é mesmo Ethernet tal como num escritório)
  3.  # 24

    Colocado por: rjmsilva

    Já eras cliente NOS?

    Não, tinha MEO ADSL
    Já não mudava há uns 15anos
  4.  # 25

    Colocado por: rjmpires
    Não, tinha MEO ADSL
    Já não mudava há uns 15anos


    Então ainda podes baixar o que estás a pagar, basta pedires os códigos de cancelamento.
  5.  # 26

    Na aldeia alguns já têm FTTH NOS, tenho instalações recentes na metrópole, Lisboa, Cascais, Oeiras, Sintra, Amadora etc., NOS fibra com coaxial.

    Aliás ainda hoje um cliente por sugestão minha, mudou a central telefónica RDIS para o GlobalConnect Pack da Altice FTTH e tem lá um acesso NOS, colocado no início deste ano, com coaxial, isto em Odivelas, Colinas do Cruzeiro.
  6.  # 27

    Colocado por: rjmsilva

    Então ainda podes baixar o que estás a pagar, basta pedires os códigos de cancelamento.

    Para já ainda não paguei nada 😛
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
  7.  # 28

    Colocado por: rjmpires
    Para já ainda não paguei nada 😛
    Estas pessoas agradeceram este comentário:rjmsilva


    Mas deves ter um valor acordado a pagar.
  8.  # 29

    Por aqui...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
      IMG_20211011_230134.jpg
  9.  # 30

    Colocado por: Vítor MagalhãesPor aqui...
    Estas pessoas agradeceram este comentário:rjmsilva
      IMG_20211011_230134.jpg


    Tá ótimo, chega e sobra para 99% das pessoas.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  10.  # 31

    Colocado por: rjmsilva

    Mas deves ter um valor acordado a pagar.

    71,69€ tv+net+voz+4cartoes (2 deles com menos tráfego e minutos), umas mensalidades de oferta, netflix 12meses, 100€ em vale e 50€ por 3 meses para canais premium.. qqr coisa assim
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
  11.  # 32

    O router da NOS é bem potente, já tem wifi6 e tudo. A uns 15metros e com 2 paredes pelo meio (está dentro da caixa ATI)
      Screenshot_20211011-232003919_1.jpg
  12.  # 33

    Para a maioria das pessoas essas campanhas de routers com o dobro ou triplo da velocidade wifi, pouco importa, porque depois não tem equipamentos que suportem os protocolos de comunicações mais recentes e ficam limitados aos 100Mbytes.

    Por estes lados a vodafone e a Nos partilha a mesma rede de distribuição (fixa os postes de E-redes) e depois distribuem fibra até aos clientes. Mas isso só à 2 anos para ca. antes era Meo ADSL com os famosos "até 24Mb" que não passavam dos 8.

    Colocado por: rjmpiresO router da NOS é bem potente, já tem wifi6 e tudo. A uns 15metros e com 2 paredes pelo meio (está dentro da caixa ATI)
      Screenshot_20211011-232003919_1.jpg
    Concordam com este comentário: ricat
  13.  # 34

    Colocado por: BigmousePara a maioria das pessoas essas campanhas de routers com o dobro ou triplo da velocidade wifi, pouco importa, porque depois não tem equipamentos que suportem os protocolos de comunicações mais recentes e ficam limitados aos 100Mbytes.


    Não será bem assim.
    Qualquer smartphone com 4 anos tem 802.11n/802.11ac e dá facilmente 450mbps, o que já é mais que o pacote broadband típico.


    Agora se disser para a maior das pessoas isso pouco importa, porque tudo o que fazem é scroll up nas redes sociais, é outra coisa e não precisam de tanto, isso é outra coisa. Mas é importante que o sinal chegue a toda a casa, incluindo ao WC :)
  14.  # 35

    ok, olhei para o meu exemplo que tenho Huawei P8 Lite 2017 (que por acaso tem 802.11b/g/n) e um ASUS Aspire 8942G de 2010, que em modo WiFi nunca passa dos 100Mb

    Colocado por: hangasNão será bem assim.
    Qualquer smartphone com 4 anos tem 802.11n/802.11ac e dá facilmente 450mbps, o que já é mais que o pacote broadband típico.
  15.  # 36

    Colocado por: BigmousePara a maioria das pessoas essas campanhas de routers com o dobro ou triplo da velocidade wifi, pouco importa, porque depois não tem equipamentos que suportem os protocolos de comunicações mais recentes e ficam limitados aos 100Mbytes.

    Por estes lados a vodafone e a Nos partilha a mesma rede de distribuição (fixa os postes de E-redes) e depois distribuem fibra até aos clientes. Mas isso só à 2 anos para ca. antes era Meo ADSL com os famosos "até 24Mb" que não passavam dos 8.


    Aqui também era essa situação, até há coisa de 2 meses.
    Os meus equipamentos já têm todos capacidade gigabit e/ou norma AC de pelo menos 800mbps.. sempre precisei de ter uma rede interna capaz, a velocidade da internet era só um handicap.
  16.  # 37

    Colocado por: pguilherme
    Gastam à mesma largura de banda, poderá ser é numa outra zona do espectro.


    Então o stream IP é modificado em caminho (MITM) antes de chegar a casa? É que se não for, a modelação final não afecta o operador.
    A fibra que chega a casa será, no mínimo 1Gbps. Qual o bitrate que tem nesse seu cenário?


    Não sou especialista no assunto, mas isso pode ter mil e uma razões.
    Além disso, está a falar com DVB-C, será isso? Isso não é digital? É que se for sinal analógico, dá para 4k e com essas bitrates elevadas?


    Que equipamento terá de fazer várias modelações?

    Eu já saí de pé, pelo que são perguntas honestas. Às vezes a explicar também ficamos com um melhor entendimento das coisas.


    O DVB-C é digital (Digital Video Broadcast), a qualidade de imagem geralmente só é afectada pela compressão e não pelo bitrate (vide H264 vs H265 p.e.) e pelos equipamentos utilizados.
  17.  # 38

    Colocado por: hangasAgora a questão é.. quando a TV digital é modulada para uma rede cabo, onde os canais são fixos com 6-8Mhz será que a bit rate é a mesma que a usada numa rede IP em multicast?

    Depende somente da configuração de cada operador. Não tenho ideia do que é usado.

    Colocado por: hangasA fibra SingleMode em si pode fazer 10GB. já as usei para ligar storages a servidores. Mas vamos assumir ligação gigabit até casa.

    Sim tranquilamente. Até cobre pode fazer 10Gbps.

    Colocado por: hangasNo caso das downstrems do cabo, variable bit rates não fazem sentido, visto que o espaço está alocado. Já com streams multicast multiplexadas numa mesma rede de dados porque há o limite de 1Gbit para a TV e Internet.

    Multicast ou unicast é indiferente. É meramente uma diferença na frame ethernet e no pacote IP. O limite de 1 Gbps, entre o QoS para a internet e o overhead de tudo, é que será muito mais baixo.
    Ainda assim, quais serão os bitrates bom e aceitável para um stream de 1080p a 24fps, alguns 8Mbps e 4Mbps respectivamente? Não tenho ideia.

    De qualquer forma, a tal injecção em coax normalmente será para tvs de apoio, quartos, cozinha ou assim, pelo que dificilmente será importante uma alta resolução e qualidade. Digo eu.

    Mas se me diz que com DVB-C tem melhor qualidade que as configurações actuais com IP, acredito perfeitamente :)

    Colocado por: hangasUma questão fundamental para mim era poder ligar o meu router directo para a rua com um IP Publico, na porta bridge.
    E isso foi-me assegurado que ainda é possível (na Vodafone não é).

    A parte da internet é perfeitamente possível. O problema é (ou era) para a TV (era uma simples VLAN) e para o telefone que tinha outras dificuldade, se bem me lembro, alguma protecção devido aos números geográficos.

    Colocado por: hangasAgora se disser para a maior das pessoas isso pouco importa, porque tudo o que fazem é scroll up nas redes sociais, é outra coisa e não precisam de tanto, isso é outra coisa. Mas é importante que o sinal chegue a toda a casa, incluindo ao WC :)

    Tão verdade.
    Este tipo de larguras de banda em ambiente doméstico é para.... verem vários streams de netflix em 4k? :) Mas é bom que se vá aumentando!

    O DVB-C é digital (Digital Video Broadcast), a qualidade de imagem geralmente só é afectada pela compressão e não pelo bitrate (vide H264 vs H265 p.e.) e pelos equipamentos utilizados.
    Em última instância, a compressão não afecta o bitrate?
  18.  # 39

    Colocado por: lagoiaptO DVB-C é digital (Digital Video Broadcast), a qualidade de imagem geralmente só é afectada pela compressão e não pelo bitrate (vide H264 vs H265 p.e.) e pelos equipamentos utilizados.


    Mas descartando a questão dos equipamentos, que em sinal digital a degradação é mínima, é justamente essa compressão que eu estava a considerar na questão cabo vs IP. É que o mesmo codec podem usar Constante Bit Rate (crb) ou Variable Bit Rate (vrb)

    De uma forma geral, em sistemas broadcast como o DVB, usa-se crb, o que dá uma qualidade mais estável a custo de uma quantidade de informação maior. Mas o meio fisico é dedicado à transmissão, pelo que se não houver nada de util para transmitir esse espaço é preenchido com algo inutil (padding).

    Já em IP tende-se a usar vrb, isto porque qualquer poupança que o codec consiga fazer traduz-se em largura de banda poupada. Mas é comum usar-se cbr em IP broadcast/multicast, uma vez que a stream é usada por mais que um cliente.
    Ja a Video On Demand usa quase de certeza vrb, porque é unicast. É uma stream ponto-a-ponto para casa do cliente.

    Um exemplo extremo; num canal com uma imagem estática, o codec só precisa praticamente de enviar o key-frame de vez em quando. Já o logo da HBO (aquele com o ruido branco no inicio do GoT por exemplo, é a pior coisa para um codec)
    Ver o logo do HBO com nitidez em VoD é quase impossível.


    Dai a minha afirmação inicial (errada pelos vistos) que preferia o cabo nativo a um sitema IP convertido na hora. Mas também reconheço que não faz sentido estar a fazer recodificação on-the-fly, ainda para mais se o sinal original for de qualidade inferior ao que se pretende.
  19.  # 40

    Os operadores raramente alteram o sinal original, apenas efetuam o encapsulamento/transporte do mesmo, o custo de reencode não faz sentido sendo que o aceitável para uma boa experiencia QoE deve estar em torno aos 0.5s (ou seja entre origem e entrega) podemos observar esta situação pondo uma tv na RTP1 via TDT e RTP1 via operador. Já via IP costuma haver reencode em multiplex de modo ao equipamento poder selecionar a melhor vs largura de banda disponivel/latencia e ai influencia também o encapsulamento, melhor tecnologia requer menos capacidade, em suma com menos faz o mesmo que com mais.

    Não existe keyframe, todo o quadro é "redesenhado" de acordo com os FPs na norma de stream DVB, nota-se pois geralmente utiliza-se IP/UDP e no caso de pixelização a mesma não persiste na mesma zona.

    Os equipamentos teem sim toda a influencia na qualidade do sinal, se o equipamento está ocupado com coisas futeis como retornar metricas ao operador ou o seu GPU/APU não ter a matematica necessária á correção vai originar coisas como a que descreve, brancos desfasados, negros "acinzentados", a titulo de exemplo alguns consumidores dizem que os sinais obtidos por vias menos convencionais chegam a ser melhores do que as dos operadores, o motivo é simples, os aparelhos distribuidos pelos operadores são "fraquinhos" e teem pouco desenvolvimento a nivel de firmware enquanto os de vias menos convencionais teem muito maior capacidade e não estão ocupados a retornar tanta coisa "para trás" . Podemos também observar isto quando o sinal do operador é entregue via S (sistema unidirecional) vs IP terrestre (bidirecional.O sinal esse é exatamente o mesmo.

    Abç
    Lagoia

    Colocado por: hangas

    Mas descartando a questão dos equipamentos, que em sinal digital a degradação é mínima, é justamente essa compressão que eu estava a considerar na questão cabo vs IP. É que o mesmo codec podem usar Constante Bit Rate (crb) ou Variable Bit Rate (vrb)

    De uma forma geral, em sistemas broadcast como o DVB, usa-se crb, o que dá uma qualidade mais estável a custo de uma quantidade de informação maior. Mas o meio fisico é dedicado à transmissão, pelo que se não houver nada de util para transmitir esse espaço é preenchido com algo inutil (padding).

    Já em IP tende-se a usar vrb, isto porque qualquer poupança que o codec consiga fazer traduz-se em largura de banda poupada. Mas é comum usar-se cbr em IP broadcast/multicast, uma vez que a stream é usada por mais que um cliente.
    Ja a Video On Demand usa quase de certeza vrb, porque é unicast. É uma stream ponto-a-ponto para casa do cliente.

    Um exemplo extremo; num canal com uma imagem estática, o codec só precisa praticamente de enviar o key-frame de vez em quando. Já o logo da HBO (aquele com o ruido branco no inicio do GoT por exemplo, é a pior coisa para um codec)
    Ver o logo do HBO com nitidez em VoD é quase impossível.


    Dai a minha afirmação inicial (errada pelos vistos) que preferia o cabo nativo a um sitema IP convertido na hora. Mas também reconheço que não faz sentido estar a fazer recodificação on-the-fly, ainda para mais se o sinal original for de qualidade inferior ao que se pretende.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hangas
 
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