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  1.  # 1

    Colocado por: jamaral.57Marco1
    Não acha que algo está mal quando um empreiteiro lhe pede 100 e outro lhe pede 200 pela mesma coisa?


    sim até pode ser a região geográfica entre outras tantas coisas, agora diga-me que controle nisso se poderá ter quando se inicia um projeto? calcula-se para 150 ?
    • FT87
    • 9 novembro 2021 editado

     # 2

    Colocado por: marco1

    sim até pode ser a região geográfica entre outras tantas coisas, agora diga-me que controle nisso se poderá ter quando se inicia um projeto? calcula-se para 150 ?


    Quando um DO inicia um projecto e diz ao projectista que tem 200k para gastar o projectista faz o projecto de acordo vai a concurso o preço médio ronda o 250k o DO ou aceita e esse valor é até ao fim ou não aceita e reformula se o mesmo até chegar ao valor pretendido.
    O que quero dizer é que depois dos projectos feitos concurso lançado e escolhida a proposta a mesma não pode ter derrapagens ponto final.
    As únicas derrapagens que poderiam haver é se o DO trocar por materiais mais caros ou aumentar a quantidades dos mesmos.
    Quando encomenda um carro uma cozinha um electrodoméstico sei lá tanta coisa vai pagar o valor que acordou com o vendedor.
    Não vai chegar ao fim e o vendedor dizer que a borracha do pneus ou a chapa foi mais cara e portanto vai custar mais 20 ou 30%.
    É difícil entender?
    O problema é que em Portugal isso tornou se hábito uma coisa normal e ninguém liga até acham piada das derrapagens menos o DO claro.
    Concordam com este comentário: ricat, jamaral.57
  2.  # 3

    Colocado por: FT87Quando um DO inicia um projecto e diz ao projectista que tem 200k para gastar o projectista faz o projecto de acordo vai a concurso o preço médio ronda o 250k o DO ou aceita e esse valor é até ao fim ou não aceita e reformula se o mesmo até chegar ao valor pretendido.
    O que quero dizer é que depois dos projectos feitos concurso lançado e escolhida a proposta a mesma não pode ter derrapagens ponto final.
    As únicas derrapagens que poderiam haver é se o DO trocar por materiais mais caros ou aumentar a quantidades dos mesmos.
    É difícil entender?


    agora explicado com esta clareza, até eu concordo 😂😂😂
  3.  # 4

    Colocado por: pauloagsantos

    agora explicado com esta clareza, até eu concordo 😂😂😂


    Explicação essa bem diferente do que o FT87 vinha a defender até este último comentário. Obviamente que depois dos projectos fechados e do orçamento para a obra recebi, não existe motivo para grandes derrapagens a não ser por alterações do DO. Não me parece que alguém vá discordar disto.
    • FT87
    • 9 novembro 2021

     # 5

    Colocado por: Fijosami

    Explicação essa bem diferente do que o FT87 vinha a defender até este último comentário. Obviamente que depois dos projectos fechados e do orçamento para a obra recebi, não existe motivo para grandes derrapagens a não ser por alterações do DO. Não me parece que alguém vá discordar disto.


    Caro Fijosami

    Mas eu venho a defender o mesmo desde o início não alterei nada.
  4.  # 6

    Colocado por: FT87Quando um DO inicia um projecto e diz ao projectista que tem 200k para gastar o projectista faz o projecto de acordo vai a concurso o preço médio ronda o 250k o DO ou aceita e esse valor é até ao fim ou não aceita e reformula se o mesmo até chegar ao valor pretendido.
    O que quero dizer é que depois dos projectos feitos concurso lançado e escolhida a proposta a mesma não pode ter derrapagens ponto final.
    As únicas derrapagens que poderiam haver é se o DO trocar por materiais mais caros ou aumentar a quantidades dos mesmos.
    Quando encomenda um carro uma cozinha um electrodoméstico sei lá tanta coisa vai pagar o valor que acordou com o vendedor.
    Não vai chegar ao fim e o vendedor dizer que a borracha do pneus ou a chapa foi mais cara e portanto vai custar mais 20 ou 30%.
    É difícil entender?

    Só faltou dizer que isso só é possível com um projeto de execução, coisa pouco usual por estas bandas.
  5.  # 7

    Colocado por: zedasilva
    É muito comum os imprevistos começarem logo na fase de fundação.
    Não é habitual haver sondagens ao terreno nem os técnicos avisarem os DO dessa necessidade.
    Em fase de obra basta que haja uma fiscalização ou um empreiteiro mais responsável mas se constatar que o tipo de fundação não é a adequada ao terreno.

    Não é habitual é verdade mas quanto custa normalmente nos casos de que falamos uma sondagem ao terreno? E quanto custa não a fazer?
  6.  # 8

    Colocado por: jamaral.57quanto custa normalmente nos casos de que falamos uma sondagem ao terreno?

    100€ para ir lá uma máquina abrir 2 ou 3 buracos

    Colocado por: jamaral.57E quanto custa não a fazer?

    10, 20, 30 mil dependendo de algumas condicionantes.
  7.  # 9

    Colocado por: Pickaxe
    Só faltou dizer que isso só é possível com um projeto de execução, coisa pouco usual por estas bandas.

    Sim com projeto de execução e mapa de quantidades 25 ou 30 % de derrapagem não chega para isso?
    • FT87
    • 9 novembro 2021 editado

     # 10

    Não custa nada trabalhar bem.
    Além disso não se pode brincar com o dinheiro dos outros pois há muitos casos em que as pessoas vão investir o que têm sem possibilidades de mais seja crédito ou fundos próprios e depois como ficamos?
    Se o sistema fosse em que toda a entidade que erra tem que assumir o erro isto funcionava 5* era tao simples.
    Ainda há pouco tempo um amigo que está a investir pela primeira vez mostrou me o processo e começou logo pelo MTQ que tinha praticamente tudo em VG, CJ etc até me deu vontade de rir.
    A pessoa em causa pagou um processo completo porque não vem com o MTQ direito tudo medido?
    Ainda por cima no final dizia salvaguardo possíveis erros nas medições.
    Isto é de doidos então paga se um processo completo as medições já não valem nada e ainda por cima avisa que pode estar mal????
    É a mesma coisa que ir comprar um carro e o vendedor na factura dizer salvaguardasse que pode não andar.
    Concordam com este comentário: jamaral.57, ricat
  8.  # 11

    Colocado por: zedasilva
    100€ para ir lá uma máquina abrir 2 ou 3 buracos


    10, 20, 30 mil dependendo de algumas condicionantes.

    Estou de acordo e este panorama tem necessáriamente maiores responsáveis Donos de Obra incautos ou mal assesorados.
    • FT87
    • 9 novembro 2021

     # 12

    Colocado por: jamaral.57
    Estou de acordo e este panorama tem necessáriamente maiores responsáveis Donos de Obra incautos ou mal assesorados.


    Não são os donos de obra mas sim as equipas que contrata salvo exceção do dono de obra que não quer gastar dinheiro e arrisca.
  9.  # 13

    Colocado por: FT87Não são os donos de obra mas sim as equipas que contrata salvo exceção do dono de obra que não quer gastar dinheiro e arrisca.

    O processo construtivo é complexo e com muitos intervenientes. Claro que o problema está nas equipas que o DO tem de contratar mas muitas vezes o problema é que ele não sabe onde se está a meter é por isso que digo DO mal assessorado. Nem todos os DO sabem que contratos fazer e como.
    • FT87
    • 9 novembro 2021

     # 14

    Colocado por: jamaral.57
    O processo construtivo é complexo e com muitos intervenientes. Claro que o problema está nas equipas que o DO tem de contratar mas muitas vezes o problema é que ele não sabe onde se está a meter é por isso que digo DO mal assessorado. Nem todos os DO sabem que contratos fazer e como.


    Sem dúvida por isso ha aquele ditado antigo que diz cada macaco no seu galho.
    O DO deve sempre contratar a equipa de projectos e uma fiscalização para o assessorar na parte técnica e solicitar um contrato feito em condições a um advogado e replicá-lo com todas as entidades contratadas só assim se consegue resguardar.
  10.  # 15

    Quando a obra derrapa a culpa é sempre do DO. Porque ele quis ouro ao preco do chumbo. Argumento que é mais comum por aqui e na area da construcao.
    Para alguns profissionais terem trabalho acenam com a cabeça como os burros. O DO pergunta se é possivel. Eles respondem. Claro que sim. Nao pode é abusar nos acabamentos. Mal o DO sabe que as contas ja estao feitas para ceramicos ranhosos, flutuante m€rdoso e cozinha do leroy. Mas mesmo assim ela vai derrapar e depois vai ficar uma coisa muito diferente do desenho.
    Moral da historia. Gastou mais e ficou com um resultado de m€eerda.
    Eu gosto de ver que o argumento da maior parte que quer fazer uma casa poupadinha é dizer que os acabamentos sao medios e sem luxo.
    Os advogados sao bons quando o construtor é serio e tem alguma coisa a perder. Caso contrario vão andar atrás dos gambozinos.
    Concordam com este comentário: ricat
  11.  # 16

    Colocado por: FT87e solicitar um contrato feito em condições a um advogado

    Você deve de achar que os empreiteiros "comem" o contrato que os advogados do DO fazem e que não tem também advogados para os defender.
    • FT87
    • 9 novembro 2021

     # 17

    Colocado por: Pickaxe
    Você deve de achar que os empreiteiros "comem" o contrato que os advogados do DO fazem e que não tem também advogados para os defender.


    Caro Pickaxe

    Os contratos são feitos para salvaguardar ambas as partes intervenientes não para prejudicar ninguém.
    Tem cláusulas penalizadoras para ambas as partes e só é penalizado quem falha nada mais.
  12.  # 18

    Colocado por: FT87Os contratos são feitos para salvaguardar ambas as partes intervenientes

    Certo, mas nos vários comentários que você já fez, dá a entender que os contratos são feitos para defender os donos de obra.
  13.  # 19

    PRAZO DE GARANTIA DE BENS IMÓVEIS
    publicado em 18 de Outubro de 2021

    https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/172938301/details/maximized

    Reforçam-se, ainda, no presente decreto-lei, os direitos do consumidor em caso de falta de conformidade dos bens imóveis, alargando-se o prazo de garantia dos bens imóveis a respeito de faltas de conformidade relativas a elementos construtivos estruturais para 10 anos, mantendo-se o atual prazo de 5 anos quanto às restantes faltas de conformidade, e incorporam-se, ainda, as soluções constantes do Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, na sua redação atual, sobre a possibilidade de o consumidor exercer os direitos de reparação e substituição do bem em caso de falta de conformidade diretamente perante o produtor, bem como a respeito do direito de regresso do profissional perante uma pessoa em estágios anteriores da cadeia contratual, quando esta seja responsável perante uma falta de conformidade.

    A garantia voluntária é mantida, embora com obrigações de informação acrescidas, passando agora a designar-se por «garantia comercial».

    Pretendendo contribuir para uma maior durabilidade dos bens e promover a reparação dos mesmos, estabelece-se o dever de o produtor disponibilizar peças sobresselentes durante um prazo de 10 anos após a colocação da última unidade do bem em mercado, de acordo com determinados requisitos, e ainda, no caso dos bens móveis sujeitos a registo, o dever de o profissional prestar, durante o mesmo período de tempo, um serviço de assistência pós-venda.
    • FT87
    • 10 novembro 2021 editado

     # 20

    Colocado por: Pickaxe
    Certo, mas nos vários comentários que você já fez, dá a entender que os contratos são feitos para defender os donos de obra.


    E são assim como ao empreiteiro.
    A obrigação do dono de obra é cumprir com os pagamentos as dos diversas especialidades é fazer o trabalho em condições.
 
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