Colocado por: Pedro BarradasQual é o município?
Colocado por: exlybrisSim tem uma para o prédio. Mas esta fração em específico não tem, já foi pedida e não dão. Um caso complicado. Tem que se fazer novos projetos, e mesmo assim não garantem.
O problema é mesmo ninguém dar garantias de nada...
Colocado por: ADROatelierSó há um caminho:
Tem que consultar um arquitecto ou um engenheiro.
Analisar as supostas desconformidades e corrigi-las fazendo obras, fazendo um projecto.
No final do processo, obterá a desejada licença de utilização.
Se já sabe que não lhe passam a licença de utilização também já deve saber quais as desconformidades, correcto?
Colocado por: exlybrisPreferia um gabinete que se informasse bem, tivesse uma ou duas reuniões, e só com a certeza avançasse.
Colocado por: Pedro Barradas
contrate/ pague somente essa fase preliminar!! depois tira o plano se segue ou não para a frente.
Colocado por: Pedro Barradasque se informasse bem, tivesse uma ou duas reuniões, e só com a certeza avançasse.
Colocado por: Pedro BarradasSTO!!! antes de "avançar"
Efectuar o devido enquadramento legal e de viabilidade técnica da pretensão. Sendo possivel/ viável, montar qual a solução de projecto (fase de projecto) a apresentar
Colocado por: ADROatelierNesse processo são realizadas uma série de diligencias, como consulta do arquivo municipal, visita ao local, análise da competente documentação, reunião camarária e, só então, havendo viabilidade, é que se avança.
Colocado por: ADROatelierBom, não sabemos qual é a dimensão do seu problema, por falta de informações.
Porém, em situações de legalização ou com contornos específicos, por norma, só aceito desenvolver trabalhos que tenho a certeza que vão ser aprovados.
Para o efeito, fazemos algo que se chama "due diligence", sendo que é um serviço pago, mas de valor muito mais reduzido do que realizar um projecto de arquitectura claro.
Nesse processo são realizadas uma série de diligencias, como consulta do arquivo municipal, visita ao local, análise da competente documentação, reunião camarária e, só então, havendo viabilidade, é que se avança.
Estou em crer que isto deve ser a norma, porque os técnicos também não gostam de fazer projectos para ficarem na gaveta ou indeferidos, digo eu.
Colocado por: exlybrisSim, e isso foi +/- feito, mas pelo advogado, mas com apenas uma reunião.
Colocado por: Pedro BarradasTal e qual! O problema é que muitos gabinetes/ técnicos não tem perfil para tomar conta de berbicachos destes... e fazem-no como se fossem tratar de um projecto "normal".
Colocado por: exlybris
Exato, mas sempre tem sido bem claro da minha parte que é um berbicacho. Ou consegue-se ou não.
Só queria adjudicar se se conseguisse. Existe +/- um feedback positivo da reunião que foi feita na Câmara pelo advogado, mas não estou convencido a 100% devido ao que foi dito não ser bem o que o arquiteto vai fazer. Este vai fazer um projeto normal.
Colocado por: ADROatelierQuando escolhemos um técnico para nos ajudar temos que ter confiança no que nos é transmitido - como se fosse ao médico.
Se a confiança não está estabelecida, não é bom sinal.
Colocado por: ADROatelierTratando-se de um apartamento inserido num prédio com licença, não há de ser assim tão grave!
Colocado por: exlybris
Essa confiança existia até que reparei que não foram feitas diligências e/ou reuniões.
A desconformidade é a seguinte:
Esta fração não existe nos projetos da Câmara, no entanto na altura da construção foi permitido fazer-se a escritura, e portanto estar devidamente registada no registo civil e finanças.
No entanto, penso que a Câmara irá exigir a alteração do titulo de propriedade horizontal, coisa que o condomínio não quer fazer, e portanto não permite a continuação do processo, mesmo que dê entrada. Acrescento que a fraccao aparece na lista de fraccoes que compõem o prédio, portanto também nao percebo o porque da Camara complicar tanto.