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  1.  # 61

    Colocado por: DR1982Entao mas como é que consegue saber quanto custa com um contrato chave na mao com cláusulas?

    Custa o que está contratado não é?
  2.  # 62

    Colocado por: jamaral.57Claro o risco paga-se.

    Não. O risco "corre-se". O que se paga é a mitigação do risco :)

    Logo, muito provavelmente sairá mais caro enveredar pelo caminho de saber quanto custa logo à cabeça, pois significa que alguém está a correr o risco pelo DO. E isto, só por si (mesmo sem os outros milhentos factores) é razão para quem corre o risco se fazer cobrar. Tal uma seguradora.

    O que pode acontecer é o DO estar disposto a correr o risco, pela possibilidade de ser mais económico.
    Se o risco é aceitável ou não, depende de cada um, como disse atrás.
    Normalmente, quanto mais valioso algo é para o próprio, maior o incentivo de segurar. Neste caso, poderá ser valioso a obra não ultrapassar determinado valor, pelo risco do DO simplesmente não poder suportar. É um risco *grande*.
    Concordam com este comentário: DR1982
  3.  # 63

    Colocado por: jamaral.57
    Custa o que está contratado não é?
    Deveria ser assim, sendo chave na mao sem cláusulas, mes pelos vistos isso agora ja nao se usa.
    A moda é chave na mao com asteriscos, ou seja se durante a obra algo aumentar de preço o DO paga o aumento.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  4.  # 64

    Pois, ao remover essa garantia está a remover-se talvez o componente mais significativo da oferta.
    Ou se paga caro mas com garantia ou barato sem garantia. Pagar caro sem garantia… é difícil aceitar.

    Mesmo nos casos normais, se a diferença não fosse tão considerável, acredito que houvesse muito no menos malta a optar pelas adjudicações directas.
  5.  # 65

    Colocado por: DR1982Deveria ser assim, sendo chave na mao sem cláusulas, mes pelos vistos isso agora ja nao se usa.
    A moda é chave na mao com asteriscos, ou seja se durante a obra algo aumentar de preço o DO paga o aumento.
    Concordam com este comentário:pguilherme

    Se o DO aceitar os **. Cada um lá sabe as linhas com que se coze. Para mim um contrato com valor e prazo é para cumprir.
  6.  # 66

    Colocado por: pguilhermeoptar pelas adjudicações directas

    As adjudicações diretas têm outro tipo de problemas administrativos/legislativos. Para se avançar com adjudicações diretas essas questões devem estar resolvidas e o DO tem que se disponibilizar para uma intervenção na obra muito mais robusta por seu intermédio ou contratando essa entidade que vai gerir os diversos trabalhos.
  7.  # 67

    Colocado por: jamaral.57As adjudicações diretas têm outro tipo de problemas administrativos/legislativos. Para se avançar com adjudicações diretas essas questões devem estar resolvidas e o DO tem que se disponibilizar para uma intervenção na obra muito mais robusta por seu intermédio ou contratando essa entidade que vai gerir os diversos trabalhos.

    Tal como disse: esse tipo de consultoria e procurement talvez fosse um serviço com muita procura.
    Mas qualquer básico que se pudesse prestar a este serviço, pula logo para "empreiteiro". E depois temos milhares de empreiteiros que são empresas com apenas um empregado, constituidas há 1 ano ou 2, e que na verdade apenas faz de intermediário. Estilo agente imobiliário, mas para empreitadas.
  8.  # 68

    O mal disto tudo é a quantodade de intermediários, depois tudo Tem que ganhar e quem paga tudo quem é? Nao ha nada como simplificar.
    O DO com algum tempo disponível e algum conhecimento ou ajuda do fiscal por exemplo adjudica meia duzia de especialidades e ganha uns valentes trocos.
    Porque essa história que um empreiteiro consegue mais barato porque compra em quabtodade e bla bla bla nao passa de uma treta na maioria das vezes.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  9.  # 69

    Colocado por: DR1982O DO com algum tempo disponível e algum conhecimento ou ajuda do fiscal

    Sim é possível e já aqui vimos vários exemplos disso, gente capaz com experiência e dinâmica para gerir a sua obra por administração direta ou quase. O que eu digo é que isso não é para todos e podemos estar a dar uma ideia de que não custa nada e que qualquer DO está em condições de o fazer. Isso não é verdade.
  10.  # 70

    Na sua opinião, o que faz com que a adjudicação directa seja tão complicada ou difícil que um DO não tenha condições para o fazer? Quais considera que sejam os maiores obstáculos?
  11.  # 71

    Colocado por: pguilhermeNa sua opinião, o que faz com que a adjudicação directa seja tão complicada ou difícil que um DO não tenha condições para o fazer? Quais considera que sejam os maiores obstáculos?


    Basta ter um emprego em que não flexibilidade para andar a tratar dos assuntos da obra.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pguilherme
  12.  # 72

    Nem me tinha lembrado dessa, de facto.
    Mesmo não sendo necessária a presença constante em obra, será preciso investigar, procurar, negociar, decidir, etc.

    E referente às dificuldades inerentes ao próprio processo construtivo?
  13.  # 73

    Tambem tem de ter noção de obras para coordenar as equipas de entrada em obra, apesar de que isso deve constar no PE
  14.  # 74

    Acho que o grande problema está onde o Dr mencionou e bem
    Tambem tem de ter noção de obras para coordenar as equipas de entrada em obra
    nem todos os DO tem essa capacidade de gerir uma obra e se apanhar um empreiteiro marreta está lixado.
  15.  # 75

    Colocado por: jamaral.57Voltando ao inicio da discussão é necessário o acompanhamento da obra por um fiscal independente do projetista e do construtor.
    sim
  16.  # 76

    Colocado por: pguilhermeNa sua opinião, o que faz com que a adjudicação directa seja tão complicada ou difícil que um DO não tenha condições para o fazer? Quais considera que sejam os maiores obstáculos?

    Para além das questões administrativas/legislativas já amplamente aqui faladas os maiores obtáculos são:
    -tempo;
    -conhecimento técnico;
    -capacidade negocial;
    -conhecimento do desenvolvimento de todo o processo de construção (sequência de atividades, paragens obrigatórias, etc.
    Mas para mim o maior obtáculo passa pela capacidade de se colocar na posição de cada um dos intervenientes e perceber a todo o momento as suas necessidades. O processo construtivo tem um objetivo e isso não pode estar nunca fora das cabeças dos intervenientes.
  17.  # 77

    E apanhar com uma "Karen" na obra (esposa do DO)? Quem nunca?
  18.  # 78

    Colocado por: jamaral.57O processo construtivo tem um objetivo e isso não pode estar nunca fora das cabeças dos intervenientes.
    tem e qualquer arquitecto que se preze e tenha brio no trabalho visita ou acompanha as suas obras com alguma regularidade. aliás, esse 'acompanhamento' faz parte (ou devia fazer parte) do nosso trabalho. é um dever, não é um 'extra'.
    Concordam com este comentário: jamaral.57, N Miguel Oliveira
  19.  # 79

    Colocado por: antonylemosaliás, esse 'acompanhamento' faz parte (ou devia fazer parte) do nosso trabalho. é um dever, não é um 'extra'.


    Ás vezes é complicado...
    Concordam com este comentário: antonylemos
  20.  # 80

    e nem sempre desejado...ou que seja propicio dadas as circunstancias de alguns processos.
 
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