Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 41

    Colocado por: RCF
    pois, essa não é uma boa prática.
    Imagine que a Câmara não aprovava o projeto... que eram obrigados a fazer alterações...

    Mas, de qualquer forma, isso não altera nada a questão que agora se está a colocar


    E isso até aconteceu. A câmara pediu umas 3/4 alterações ao projeto
    • RCF
    • 14 julho 2022

     # 42

    Colocado por: Oakster

    E isso até aconteceu. A câmara pediu umas 3/4 alterações ao projeto

    pois... se essas alterações forem motivo para o empreiteiro lhe pedir mais, porque, efetivamente, aumentam o custo da construção, a situação fica mais desfavorável para o seu lado...
  2.  # 43

    Colocado por: RCF
    pois... se essas alterações forem motivo para o empreiteiro lhe pedir mais, porque, efetivamente, aumentam o custo da construção, a situação fica mais desfavorável para o seu lado...


    Não é o caso. As alterações foram mínimas, por exemplo meter conduta de fumos (salamandra) no projeto, vedação na piscina... ou seja, coisas pequenas. A questão de ter demorado tanto tempo é porque cada vez que entregávamos a alteração, demorou sempre mês e meio/2 meses até receber nova resposta...
    • snob
    • 14 julho 2022

     # 44

    O facto de precisar do dinheiro para resolver uma situação pessoal poderá não configurar uma cláusula de rescisão amigável do contrato, portanto sem penalizações para si.

    Primeiro tem de analisar bem o contrato que assinou.

    Contudo, em princípio, eu faria assim:

    1. Contactava o empreiteiro telefonicamente e dizia-lhe que não aceitava qualquer revisão de preço por não ter disponibilidade financeira para tal;
    2. Solicitava-lhe que formalizasse por escrito a sua intenção de revisão de preço;
    3. Enviava-lhe uma carta registada simples (conforme notificação nos termos do CPA) a notificá-lo da não aceitação da proposta de revisão e consequente aceitação de resolução do contrato, sem penalização para ambas as partes, e com devolução integral do montante já pago no prazo de 30 dias.
  3.  # 45

    O empreiteiro tem alguma relação com a equipa que fez o projeto?
    Quando assinaram o contrato e empreiteiro tinha consciência da fase em que estava o projeto?
    O empreiteiro foi avisado sempre que a câmara pedia mais uma alteração?
  4.  # 46

    Colocado por: snobContudo, em princípio, eu faria assim:

    1. Contactava o empreiteiro telefonicamente e dizia-lhe que não aceitava qualquer revisão de preço por não ter disponibilidade financeira para tal;
    2. Solicitava-lhe que formalizasse por escrito a sua intenção de revisão de preço;
    3. Enviava-lhe uma carta registada simples (conforme notificação nos termos do CPA) a notificá-lo da não aceitação da proposta de revisão e consequente aceitação de resolução do contrato, sem penalização para ambas as partes, e com devolução integral do montante já pago no prazo de 30 dias.

    Isso pode não ser bem assim, pelo que quem deve escrever as cartas é o advogado.
    Já eu enviava carta registada a dar um prazo razoável para iniciar os trabalhos, sem isso dificilmente consegue rescindir o contrato com justa causa.
  5.  # 47

    Colocado por: Pickaxe

    Já eu enviava carta registada a dar um prazo razoável para iniciar os trabalhos, sem isso dificilmente consegue rescindir o contrato com justa causa.

    E o empreiteiro responde que aguarda resposta aos 2 orçamentos retificativos que enviou.
    Alega ainda que a somar ao prazo que demorou o licenciamento está o tempo que o user está sem responder.
    Alega e justifica ainda mais 3 ou 4 coisas que viram o bico ao prego.
    Eu entendo a situação, e até acredito que o empreiteiro não esteja de boa fé, mas parece me que ele terá muito mais argumentos que o DO
  6.  # 48

    Colocado por: PickaxeJá eu enviava carta registada a dar um prazo razoável para iniciar os trabalhos, sem isso dificilmente consegue rescindir o contrato com justa causa.


    Mas pode "forçar" o empreiteiro a ser ele a rescindir se não aceitar as atualizações no orçamento. Aí o empreiteiro ou faz a obra pelo valor inicialmente acordado (correndo o risco do empreiteiro começar e deixar a obra a meio ad aeternum, seja para o lixar seja porque acabou o guito entretanto) ou rescinde ele.

    Nesta situação não convém ser o DO a dizer que afinal já não quer porque afinal precisa do dinheiro para outra coisa, tem de se por a bola do lado do empreiteiro.

    Estou a pensar bem?
    Concordam com este comentário: snob
  7.  # 49

    Colocado por: zedasilvao empreiteiro não esteja de boa fé


    Estivessem eles de boa fé...
    Apanhou-se com o dinheiro no bolso e está feito
  8.  # 50

    Colocado por: PedroeLara

    Estivessem eles de boa fé...
    Apanhou-se com o dinheiro no bolso e está feito

    Até pode ser mas parece me que neste momento ele terá mais argumentos válidos que o DO
  9.  # 51

    Colocado por: zedasilvaE o empreiteiro responde que aguarda resposta aos 2 orçamentos retificativos que enviou.

    A carta seria a informar que não aceitava alterações ao preço inicial e a dar um prazo para inicio dos trabalhos.
    Ele pode alegar o que quiser, que o advogado contratado também terá muito para contra alegar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: megamen
  10.  # 52

    Colocado por: elfo106Mas pode "forçar" o empreiteiro a ser ele a rescindir se não aceitar as atualizações no orçamento. Aí o empreiteiro ou faz a obra pelo valor inicialmente acordado (correndo o risco do empreiteiro começar e deixar a obra a meio ad aeternum, seja para o lixar seja porque acabou o guito entretanto) ou rescinde ele.

    Tem que dar um prazo para iniciar os trabalhos. sem isso nada feito.
  11.  # 53

    Colocado por: Pickaxe
    Tem que dar um prazo para iniciar os trabalhos. sem isso nada feito.


    Sim certo, uma prazo para iniciar os trabalhos pelo valor acordado no contrato inicial (e único).
    Se o empreiteiro não aceitar fazer a obra pelo valor acordado já é ele quem rescinde e não o DO.
  12.  # 54

    Colocado por: PickaxeEle pode alegar o que quiser, que o advogado contratado também terá muito para contra alegar.

    Depende do advogado.
    Nestas coisas nem sempre ganha quem tem razão mas quem melhor se souber defender
  13.  # 55

    Neste meio da construção devia haver um agente intermediário , independente aos dois intervenientes com poderes , a quem i dinheiro deve ser entregue e só e pago ao empreiteiro quando a obra fosse concluída . Cada ladrão.
    Concordam com este comentário: PedroeLara
  14.  # 56

    Colocado por: Reduto25independente aos dois intervenientes com poderes , a quem i dinheiro deve ser entregue e só e pago ao empreiteiro quando a obra fosse concluída .

    E há, chama-se banco.
    O pior é o que ele cobra por esse serviço. e a ele raramente enganam o ficam a dever.
  15.  # 57

    Colocado por: zedasilvaDepende do advogado.
    Nestas coisas nem sempre ganha quem tem razão mas quem melhor se souber defender

    Isso é certo. Mas isso é outra discussão.
  16.  # 58

    Colocado por: Reduto25Neste meio da construção devia haver um agente intermediário , independente aos dois intervenientes com poderes , a quem i dinheiro deve ser entregue e só e pago ao empreiteiro quando a obra fosse concluída . Cada ladrão.

    É como em qualquer negócio, há aldrabões em todo lado, não sei porquê mas aqui só aparecem aldrabões ligados à construção, e nunca vi aqui nenhum empreiteiro a queixar-se dos caloteiros dos clientes, e a expor o nome dos clientes, para perguntar se são bons pagadores.
  17.  # 59


    Eu entendo a situação, e até acredito que o empreiteiro não esteja de boa fé, mas parece me que ele terá muito mais argumentos que o DO


    A sério que você acha que o empreiteiro tem mais argumentos que o DO?
  18.  # 60

    Colocado por: Reduto25Neste meio da construção devia haver um agente intermediário , independente aos dois intervenientes com poderes , a quem i dinheiro deve ser entregue e só e pago ao empreiteiro quando a obra fosse concluída . Cada ladrão.


    E quem ia pagar os materiais e os salários dos trabalhadores? (Fora o resto)

    A solução que propõe é comprar em vez de construir.
 
0.0217 seg. NEW