Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Colocado por: pguilhermeEsta acusação é muito grave e duvido seriamente que assim seja. Em que se baseia?
    Não estou a acusar, o "acho" demonstra que é meramente uma opinião.

    Baseio-me que ainda nunca vi nenhum médico assumir a responsabilidade, nem no famoso caso do "bebé sem rosto" cujo processo acabou arquivado.

    Por outro lado, no caso da grávida que faleceu, fazer uma assunção de culpa assim em público (se ela existisse), quebraria a confiança que o público tem nos médicos, e isso tb seria contraproducente.
  2.  # 2

    Colocado por: pguilhermeOs benefícios que refere representam 2 salários por ano (e taxados!) e 4 salários de parentalidade.
    reforma e subsídio de desemprego não contam para a equação? RSI, pensão social de velhice, solidariedade intergeracional. Você não desconta só para si ao descontar para a SS.

    Se eu acho um exagero o que pago face ao que tenho a perspetiva de vir a receber? Acho.
    • AMG1
    • 12 setembro 2022

     # 3

    Se eu acho um exagero o que pago face ao que tenho a perspetiva de vir a receber? Acho.


    Boa perspectiva do que deve ser a segurança social, se aplicado a:
    Subsidios de maternidade - não pago porque sou homem;
    Reforma: como a esperana media de vida dos homens é menor do que a das mulheres, os homens deveriam descontar menos.
    Abonos de familia - nao tenho filhos porqie hei-de pagar?
    E porque aí fora, a acabar no fim da segurança social que e o que pretendem, mas era bom assumirem essa posição. Cada um por si tal como há 200 anos.
    Perdoem-me mas ja começo a estar farto desta retorica contra a protecção social. Porque nao experimentam ir viver para um daqueles paraisos onde isso nao existe?
    Consta que no Paquistão ou na Índia a qualidade de vida e invejável. Mas se acharem quw sao locais.muito exóticos podem sempre tentar os USA, aí até estão mais na linha de alguma bala perdida nas dezenas de tiroteios que existem todas as semanas.
    Siceramente. Portugal esta muito longe de ser um modelo de qualidade de vida, sobretudo se comparado com a maioria dos parceiros europeus, mas é desses que precisamos de nos aproximar, ou seja gerir melhor os recursos que temos e sobretudos obter mais recursos para os poder distribuir. Vivemos na zona do mundo onde estao os mais altos padrões de qualidade de vida. Vamos querer estar entre os melhores. Esse deve ser o desafio, pelo menos em minha opinião.
  3.  # 4

    Colocado por: HAL_9000reforma e subsídio de desemprego não contam para a equação? RSI, pensão social de velhice, solidariedade intergeracional.

    É detestável quando cortam da citação a parte que mais interessa para o caso. Ao menos leu a mensagem toda?
    Está aqui o resto:

    Colocado por: pguilhermeBaixas médicas, reforma e desemprego serão muito mais pesados. Mas também levam um imenso corte quando é para receber.

    Quanto a:

    Colocado por: HAL_9000Você não desconta só para si ao descontar para a SS.

    O facto de não usar um benefício agora, não quer dizer que não o possa vir a usar no futuro.
    Logo tb é para "mim", como um género de seguro, onde pago e até espero nunca precisar de receber de volta.
    É esse "lucro da seguradora" que permite financiar aqueles que dão prejuízo, mas percebo o seu ponto de vista.

    De qualquer forma, o que estava a tentar apontar era algo nesta linha:

    Colocado por: HAL_9000Se eu acho um exagero o que pago face ao que tenho a perspetiva de vir a receber? Acho.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  4.  # 5

    Colocado por: AMG1Porque nao experimentam ir viver para um daqueles paraisos onde isso nao existe?
    Consta que no Paquistão ou na Índia a qualidade de vida e invejável.

    Ignorando a falácia grosseira, creio que não seja uma "retorica contra a protecção social", mas sim um sentimento de injustiça na forma como o dinheiro descontado é gasto!

    Não me importaria nada de pagar as actuais (e até mais) deduções e impostos, caso a estrutura, gestão financeira, apoio social e profissional, desenvolvimento e defesa dos interesses comuns, etc, etc, estivessem em linha com a carga dos cidadãos. Infelizmente, uma boa parte é só para os bolsos e interesses de alguns.

    Se ainda não está farto disso, ou não se apercebe ou é um dos beneficiados.
    • AMVP
    • 12 setembro 2022

     # 6

    E relativamente ao valor da taxa euribor, alguém faz prognósticos mais atuais até onde poderá chegar?
  5.  # 7

    Continuo a olhar para o teto dos 3,5% como referência.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AMVP
  6.  # 8

    Colocado por: AMG1Mas se acharem quw sao locais.muito exóticos podem sempre tentar os USA, aí até estão mais na linha de alguma bala perdida nas dezenas de tiroteios que existem todas as semanas.
    Siceramente. Portugal esta muito longe de ser um modelo de qualidade de vida, sobretudo se comparado com a maioria dos parceiros europeus, mas é desses que precisamos de nos aproximar, ou seja gerir melhor os recursos que temos e sobretudos obter mais recursos para os poder distribuir. Vivemos na zona do mundo onde estao os mais altos padrões de qualidade de vida. Vamos querer estar entre os melhores. Esse deve ser o desafio, pelo menos em minha opinião.


    Acho que nem tanto ao mar nem tanto à terra.
    Há coisas boas e más em todo o lado. Não me parece tão simplista assim.

    Do mesmo modo que em PT só se fala nos USA ou México para más noticias, tiroteios e escândalos. O inverso também acontece.

    A familia da minha mulher vive toda no México, ao perguntar sobre Portugal a primeira coisa que perguntam é: "como estão as coisas aí com a guerra, não saiam de casa... e os incêndios?"... pois lá também só chegam as más noticias. Idem nos USA. Os territórios americanos são tão bastos que falam de Portugal, Noruega ou Turquia como que se fosse tudo o mesmo. E na verdade é um bocado isso sim.

    Quanto à mentalidade no trabalho, já nem falando dos USA, mas comparando PT e México por exemplo, já sei que pode começar por enunciar o que se vê nos filmes, mas vejo que pessoas com a mesma formação superior, ganham sensivelmente o mesmo ao inicio, com a diferença que se for bom é provavelmente melhor valorizado e sobe na carreira muito mais rápido que em Portugal por exemplo. Isso prende-se também com o facto de haver no México muito menor % da população especializada.


    O Estado social é bom (se equilibrado), mas mete todos no mesmo barco, existe um atraso e inércia, pois a sociedade funciona em bloco. Não podemos esperar que se subam salários sem que os preços aumentem. Nem que as normas que se aplicam nos USA sejam tão rápidas a actuar na Europa.

    Isto para dizer, que se encontram muitas vantagens em flexibilizar contratações e despedimentos. No final valoriza quem se esforça, prejudica quem não o faz. Se isso é justo ou solidário, não sei.
  7.  # 9

    Colocado por: AMG1podem sempre tentar os USA, aí até estão mais na linha de alguma bala perdida nas dezenas de tiroteios que existem todas as semanas.

    Assim tipo Forum Almada. (não me lembro em que Estado fica, deve ser Texas pois Jamaica não é muito longe).
  8.  # 10

    Colocado por: AMG1Perdoem-me mas ja começo a estar farto desta retorica contra a protecção social. Porque nao experimentam ir viver para um daqueles paraisos onde isso nao existe?
    Percebeu-me mal. Eu quero que a SS continue de boa saúde, mas urge que sejam mais criteriosos na distribuição dos seus bens (p.ex. ainda estou para perceber porquê que a SS deu imoveis à CML)

    Por outro lado tenho noção, que apesar de descontar horrores, quando chegar à minha idade da reforma, a taxa de conversão salário-reforma será inferior a 50%, pelo que eu agradecia pagar um pouco menos para agora conseguir fazer um PPR ou arranjar uma fonte alternativa de rendimento.
    Concordam com este comentário: pguilherme, N Miguel Oliveira
  9.  # 11

    Colocado por: AMVPE relativamente ao valor da taxa euribor, alguém faz prognósticos mais atuais até onde poderá chegar?
    A 12m deve chegar aos 3% antes do verão do próximo ano. Siga para bingo que está na hora de apertar o cinto.
    • AMG1
    • 12 setembro 2022

     # 12

    Três questões:
    1. Em nenhum momento escrevi que concordo com a forma como os recursos publicos, que sao os nossos impostos e contribuicoes várias sao distribuidas e muito menos que nao é possivel fazer melhor. Sim é, e nem é sequer preciso inventar a roda, basta copiar os bons exemplos que nao faltam na europa.

    2. Nenhum dos exemplos que dei resultam do que "vejo nos filmes". Vivi na Suécia entre os 8 e os 45 anos, com um pequeno interregno de 2 anos porque fiz questão de fazer o SMO em Portugal. Familia? Tenho lá dois irmãos ambos suecos e 5 sobrinhos.
    Quanto aos USA, nos ultimos anos passo lá 3 a 4 meses por ano, a razão é tambem simples tenho lá uma filha e dois netos nascidos americanos, mas naturalizados portugueses. Nao dei mais exemplos, nem falei do que vi nos filmes, até porque nalguns casos estao a milhas da realidade.

    3. Quanto a forma comos a generalidade dos americanos fala de Portugal, simplesmente nao fala! Boa parte deles identifica-nos com a Espanha ou com a europa e ponto!
    Ou seja, para os americanos existem europeus que são todos metidos no mesmo saco e depois existem os nórdicos que sao apelidados de socialistas junto com Cuba e Venezuela. Isto é o americano medio e nao se vê nos filmes.
    Claro que existem outros americanos, mas esses, pelo menos uma boa parte deles preferia que os EUA fossem bem mais proximos da europa do que o contrário.

    Posto isto, tenho que reconhecer que em termos puramente economicos os USA tem um dinamismo que nao se encontra na europa e que esse dinamismo cria muitas oportunidades e que com engenho, trabalho e alguma sorte pode chegar-se a ter uma vida bastante confortável nos USA. Nao faltam exemplos de portugueses que conseguiram isso. Mas tudo depende do que se entende por conforto.

    Agora vai desculpar-me, mas nao percebo onde pretende chegar com " o estado social é bom, mas mete todos no mesmo saco..". A questão é exatamente essa é que ele é bom porque procura nao deixar ninguém para trás. Ou seja garante que se os meus filhos tiverem potencial podem ir ate onde conseguirem idependentemente das minhas condições economicas e isso meu caro nao existe nos USA. Bom...talvez se eles forem muito bons num qualquer desporto, pode ser que alguma universidade daquelas de topo lhes atribua uma bolsa.

    Agora quanto a flexibilização dos despedimentos, se ler o que comecei por escrever foi mesmo para dizer que essa liberdade existe, mas nas profissoes em que ela nao intetessa ao empregador é liminarmente retirada por via de contratos particulares entre as duas partes e que prevem indemnizações brutais para a desincentivar. Ou seja essa liberdade, na verdade so existe para o trabalho pouco qualificado, cujo valor acrescentado é muito pouco representativo na economia americana. Ou seja sao os que ganham o salário mínimo de $15/h se viverem num estado ou trabalharem numa empresa que os aplique. Mais uma originalidade americana, existe salário mínimo, mas como uma espécie de recomendação...
  10.  # 13

  11.  # 14

    Colocado por: AMG1
    2. Nenhum dos exemplos que dei resultam do que "vejo nos filmes".
    Essa indireta foi para mim.
  12.  # 15

    Colocado por: AMG1Posto isto, tenho que reconhecer que em termos puramente economicos os USA tem um dinamismo que nao se encontra na europa e que esse dinamismo cria muitas oportunidades e que com engenho, trabalho e alguma sorte pode chegar-se a ter uma vida bastante confortável nos USA. Nao faltam exemplos de portugueses que conseguiram isso. Mas tudo depende do que se entende por conforto.

    Agora vai desculpar-me, mas nao percebo onde pretende chegar com " o estado social é bom, mas mete todos no mesmo saco..". A questão é exatamente essa é que ele é bom porque procura nao deixar ninguém para trás. Ou seja garante que se os meus filhos tiverem potencial podem ir ate onde conseguirem idependentemente das minhas condições economicas e isso meu caro nao existe nos USA. Bom...talvez se eles forem muito bons num qualquer desporto, pode ser que alguma universidade daquelas de topo lhes atribua uma bolsa.


    Eu explico, o meu comentário vem no seguimento doutros noutros tópicos com o user HAL_9000, em que o tema é o mesmo. No fundo, a grande parte dos tópicos derivam para as mesmas questões. Talvez se tenha perdido um pouco o sentido se só acompanha este tópico.
    Que é, o que fazer com a "população" educada que temos e como pode o Estado promover alguma coisa? Quando o assunto é trabalho e produtividade, certas culturas evidenciam-se, como é o caso dos USA, Suíça e afins. Nórdicos certamente também, esses não comento pois não conheço. Mesmo em países onde supostamente se "vive" pior que Portugal, sinceramente não vejo que seja tanto assim, como o México por exemplo, quando comparo certas pessoas com formação igual e a qualidade de vida superior lá que em PT, estranhamente. Isso deriva de muitas coisas, entre as quais do infame procura vs oferta que há.

    Por outro lado, não basta dizer que nos USA os impostos sobre o rendimento são idênticos aos europeus e omitir que o IVA é manifestamente inferior (9%?), e que muitas vezes nem existe, como no caso dos "serviços" em alguns estados. O que conta muito na hora de comprar o que quer que seja em Portugal e vemos 23% desaparecer sem sentir proveito disso. Mais, não é por serem antiquados ou não terem evoluído que existe esse dinamismo empresarial que reconhece nos USA, antes pelo contrário. Evoluir evoluiu, foi é de forma diferente.

    No final, não precisámos de ir buscar os tiroteios e afins para justificar nada. Na Europa também os há, e não são poucos.
    • AMG1
    • 13 setembro 2022

     # 16

    Percebeu-me mal. Eu quero que a SS continue de boa saúde, mas urge que sejam mais criteriosos na distribuição dos seus bens (p.ex. ainda estou para perceber porquê que a SS deu imoveis à CML)
    Por outro lado tenho, que apesar de descontar horrores, quando chegar à minha idade da reforma, a taxa de conversão salário-reforma será inferior a 50%, pelo que eu agradecia pagar um pouco menos para agora conseguir fazer um PPR ou arranjar uma fonte de rendimento


    Peço desculpa pela interpretação abusiva e já agora pelo tom de desabafo.
    Claro que tambem gostava que as contas da segurança social e do estado em geral fossem mais transparentes e que os resultados tambem fossem explicados a quem paga a fatura que somos todos nós.
    Nao percebo donde vem a noção de que quando chegar a sua reforma a taxa de reposição sera inferior a 50%, até os estudos promovidos por quem lhe quer vender o tal PPR dizem que isso so acontecerá daqui mais de 35 anos.
    Mas esses "estudos" nao passam de propectos publicitarios para vender seguros e PPR. Qualquer estudo credivel diz-lhe que o nosso sistema de pensoes tem algumas dificuldades para resolver, nomeadamente quanto a forma de financiamento' mas é perfeitamente sustentavel pelo menos para as duas próximas gerações e não é necessario chegar a tx de reposição dessa ordem de grandeza.
    A ideia que nos tem andado a vender sobre a insustentabilidade, apontando só para a demografia, partem do principio de que nada vai mudar nos proximos 40 ou 50 anos. Se tivessem sido feitos ha 30 anos diriam a mesma coisa e ainda cá estamos. É necessario alterar sistema que foi concebido para uma economia de mão de obra intensiva para uma economia de servicos de capital intensivo e esse processo até já começou em muitos paises com sistemas identicos ao nosso (Suecia p.e.), mas daí a nao ser sustentavel ou so servir para reformas simbolicas como ja vi escrito vai um longo caminho.
    Ja agora se pretender fazer um PPR veja primeiro a opção disponivel pelo estado, talvez seja melhor do que colocar o seu dinheiro nas mãos de um qualquer DDT.
  13.  # 17

    .
  14.  # 18

    Colocado por: AMG1vender o tal PPR dizem que isso so acontecerá daqui mais de 35 anos
    Sim, bate certo. Admito que esses estudos sejam "patrocinados", mas facto é que com a evolução demográfica que temos, a sustentabilidade da SS nos moldes em que a conhecemos, tenderá sempre a implicar + impostos diretos ou indiretos.


    Colocado por: AMG1Se tivessem sido feitos ha 30 anos diriam a mesma coisa e ainda cá estamos.
    Mas entretanto as condições de acesso à reforma tornaram-se muito mais rígidas, a taxa de conversão já diminuiu, a idade aumentou (aqui normal), etc...

    Colocado por: AMG1Ja agora se pretender fazer um PPR veja primeiro a opção disponivel pelo estado, talvez seja melhor do que colocar o seu dinheiro nas mãos de um qualquer DDT.
    A não ser que a imigração equilibre a balança demográfica, ou que entretanto se encontre uma forma de financiamento da SS sustentável (sem aumentar a carga fiscal), não vejo muitas alternativas para a minha geração que não seja ter PPR (cuja rentabilidade por hora tem estado pelas ruas da amargura).
    Mas gostei de ler a sua confiança. Talvez seja eu que sou mais descrente.
    • AMG1
    • 13 setembro 2022

     # 19

    Colocado por: HAL_9000Sim, bate certo. Admito que esses estudos sejam "patrocinados", mas facto é que com a evolução demográfica que temos, a sustentabilidade da SS nos moldes em que a conhecemos, tenderá sempre a implicar + impostos diretos ou indiretos.


    Mas entretanto as condições de acesso à reforma tornaram-se muito mais rígidas, a taxa de conversão já diminuiu, a idade aumentou (aqui normal), etc...

    A não ser que a imigração equilibre a balança demográfica, ou que entretanto se encontre uma forma de financiamento da SS sustentável (sem aumentar a carga fiscal), não vejo muitas alternativas para a minha geração que não seja ter PPR (cuja rentabilidade por hora tem estado pelas ruas da amargura).
    Mas gostei de ler a sua confiança. Talvez seja eu que sou mais descrente.

    Eu não me preocuparia assim tanto com a carga fiscal, talvez nos devessemos preocupar mais pela forma como ela e distribuida...mas isso é outro tópico.
    Quanto a questão demográfica ela tem dois vetores um e os contribuintes, outro sao os beneficiarios e ambos vao diminir e em regra a maioria desses estudos o que faz é hipervalirizar uma variavel e desvalorizar a outra. Também ha alguns trabalhos academicos a demonstrar isso.
    Mas sim a emigração e um tema inevitável e nao e só por causa da segurança social, mas pela nossa sobrevivenvia enquanto pais.
    • AMG1
    • 13 setembro 2022

     # 20

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Eu explico, o meu comentário vem no seguimento doutros noutros tópicos com o user HAL_9000, em que o tema é o mesmo. No fundo, a grande parte dos tópicos derivam para as mesmas questões. Talvez se tenha perdido um pouco o sentido se só acompanha este tópico.
    Que é, o que fazer com a "população" educada que temos e como pode o Estado promover alguma coisa? Quando o assunto é trabalho e produtividade, certas culturas evidenciam-se, como é o caso dos USA, Suíça e afins. Nórdicos certamente também, esses não comento pois não conheço. Mesmo em países onde supostamente se "vive" pior que Portugal, sinceramente não vejo que seja tanto assim, como o México por exemplo, quando comparo certas pessoas com formação igual e a qualidade de vida superior lá que em PT, estranhamente. Isso deriva de muitas coisas, entre as quais do infame procura vs oferta que há.

    Por outro lado, não basta dizer que nos USA os impostos sobre o rendimento são idênticos aos europeus e omitir que o IVA é manifestamente inferior (9%?), e que muitas vezes nem existe, como no caso dos "serviços" em alguns estados. O que conta muito na hora de comprar o que quer que seja em Portugal e vemos 23% desaparecer sem sentir proveito disso. Mais, não é por serem antiquados ou não terem evoluído que existe esse dinamismo empresarial que reconhece nos USA, antes pelo contrário. Evoluir evoluiu, foi é de forma diferente.

    No final, não precisámos de ir buscar os tiroteios e afins para justificar nada. Na Europa também os há, e não são poucos.

    Quanto ao tema dos impostos sinceramente acho que nao vale a pena continuaos este debate. Eu concordo com eles desde que sejam justamente distribuidos e bem aplicados e algo me diz que pela sua parte sejam eles quais forem serão sempre muitos. Infelizmente para mim sao cada vez mais os que na europa pensam como você, veremos até onde isso nos vai levar e se for para melhor cá estarei para aplaudir, mas paa já tudo me diz que nao.
    Quanto a geração mais qualificada, tambem tinha algumas coisa para dizer, ate sob essa qualificação, mas vou ser curto e grosso: façam como os jovens suecos ou americanos e usem essa formação para se desenrascar e nao fiquem casa dos papas ate aos 30 anos feitos meninos mimados a espera que o emprego certinho e bem pago caia do ceu. Isso nao acontece em lado nenhum, porque ieia acontecer aqui?
    Quanto as armas, comparar o que acontece na europa com a situação americana não é sério. Basta consultar as estatisticas de mortes com armas para ver que nao e assim.
    Mas se tiver dúvidas sempre pode ver se encontra na europa ym supermercado em que um miudo de 18 anos possa comprar municoes para uma arma automatica.
 
0.1325 seg. NEW