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  1.  # 21

    Todo o comunosocialista tem uma alma capitalista. Basta sentir o sabor uma vez que o comunosocialista passa a ser uma coisa muito boa......para os outros!
  2.  # 22

    é um facto que o teletrabalho veio baralhar um pouco as contas.

    cheguei a fazer 250km por dia (125 para cada lado) para trabalhar em lisboa, agora conheço gente que vai lá uma vez quando o rei faz anos e está em casa a trabalhar em teletrabalho.

    as empresa tb viram que podem abdicar de escritórios carissimos em lisboa, tendo os seus colaboradores a trabalhar a partir de casa.

    o modelo não se aplica a tudo, mas encaixa que nem uma luva na area do desenvolvimento de software.

    pode ser que se consiga algum rejuvenescimento do interior
    Concordam com este comentário: jorgemlflorencio
  3.  # 23

    Diziam que com a pandemia, o teletrabalho se iria se generalizar e quem estava em teletrabalho na pandemia provavelmente iria manter.

    O que é certo é que o trânsito voltou a níveis pré-pandemia.
    Concordam com este comentário: NLuz, AMVP, LAdre
  4.  # 24

    Continuo, e os meus colegas, em teletrabalho :-)
  5.  # 25

    Genericamente estou de acordo com as várias opiniões, depende da perspectiva e do objetivos, sei que cada situação é diferente de todas as outras e todos os argumentos são validos.
    Como felizmente posso ficar o tempo que necessitar na casa dos meus pais que é na grande Lisboa, não sinto a interioridade da mesma forma.
    O que quero salientar é que cada vez é mais difícil manter/comprar uma habitação junto aos grandes centros urbanos, talvez a culpa seja dos comunistas!!
    Além de que acho abusivo chamar socialistas a estes últimos governos do PS.
    Comunistas devem ser aqueles países que agora se lembraram que era necessário privatizar algumas empresas estratégicas como a Alemanha e a França, assim como os Estados e a Presidente da UE, Ursula von der Leyen quando considera que se deve taxar os lucros excessivos das empresas.
    Onde andam os comunosocialista Portugueses que não seguem agora as mesmas politicas e recomendações da UE?
    No governo não andam de certeza!
    • AMG1
    • 19 setembro 2022

     # 26

    Mas para quem trabalha em Lisboa ou no Porto de que serve haver casas baratas em Arganil?
    Claro que as casas sejam novas ou usadas nao podem custar a mesma coisa que nas AM de Lisboa ou Porto, pela simples razão de que as pessoas que la estão e trabalham não as conseguiriam comprar.
    Ja agora p.e. em Tábua os preços ja nao sao assim tão baratos e a razão e que há mais emprego do que nos concelhos limítrofes.
    Contudo, apesar de baratas, essa casa de Torrozelo está a venda há quase dois anos. Parece que apesar da vista nem os estrangeiros a acham barata.
  6.  # 27

    Já nem se arranja casas em condições baratas nos arredores de Lisboa de que serve ir viver para mais longe.

    Nem em Lisboa nem nos arredores , a pessoa vai ter que começar a estudar profissões que os permitam trabalhar em qualquer parte do Pais.

    Triste realidade
  7.  # 28

    A triste conclusão que chego é que o Estado vai ter que subsidiar habitação a cada vez mais famílias, caso queiramos ter mão-de-obra disponível junto aos centros urbanos, onde supostamente estão grande parte dos empregos, a tentativa do governo para atrair mais gente ao mercado de trabalho começou com a alteração do preços nos transportes publicos, mas já se viu que essas medidas foram insuficiente.
    Curioso que antes destas alterações não se viam manifestaçoes a contestar o preço dos tranportes publicos portanto a proxima medida terá que passar pela habitação social.

    Como necessitamos de atrair ainda mais trabalhadores para os centros urbanos, a tentativa do governo passou pela alteração dos tarifários dos passes sociais, como o valor dos passe dos transportes públicos passou a ser idêntico dentro desta grande area Metropolitana, que vai de Setúbal a Mafra, acabou por ter um efeito curioso no mercado da habitação, ou seja, até esse pormenor ajudou a inflacionar o valor da habitação nos arredores das cidades, portanto acabou por ter um efeito perverso.

    Com o nível dos rendimentos oriundos do factor do trabalho que as nossas famílias geram, por muito que esses trabalhadores se esforcem, vão sempre ter orçamentos curtos para custear a nova realidade do mercado da habitação.

    Estamos preparados para que cada vez mais contribuições dos nossos impostos sejam canalizados para subsidiar a classe média/baixa?
    Sim, essa mesma classe média que podia recorrer ao crédito para adquirir uma habitação, está por estas alturas em vias de extinção.
  8.  # 29

    Colocado por: PasteleiroComo necessitamos de atrair trabalhadores para estes centros urbanos,

    Mas porquê?

    E porque não promover antes que o emprego se descentralize da capital?
    O que tem Lisboa que não tenha Leiria, Coimbra, Setúbal, Aveiro, Vila Real, etc... para se poder viver bem se houvesse mais oportunidades?



    Colocado por: Reduto25Nem em Lisboa nem nos arredores , a pessoa vai ter que começar a estudar profissões que os permitam trabalhar em qualquer parte do Pais.

    Triste realidade


    Nada mais normal... o mesmo acontece com os milhares que deixam a terrinha para poder ir exercer a profissão para Lisboa.
    Uns queixam-se que não há condições ou trabalho, outros que não têm casas...
  9.  # 30

    Dizia que o melhor talvez fosse repensar a política de habitação pública ( que não temos) , desde logo :
    - cobrar efectivamente renda a quem tem habitação pública, em linha com os rendimentos.
    - não permitir que a habitação pública se eternize gerações na mesma família, quando dela não precisam.
    - planificar e construir habitação pública destinada ao mercado de arrendamento (habitação pública, não social).
    - desonerar iva e Imi para habitação própria e permanente.
    - etc…
    Concordam com este comentário: Pasteleiro, pguilherme, Iko, santosj, VizinhoDoLado
  10.  # 31

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    Mas porquê?

    E porque não promover antes que o emprego se descentralize da capital?
    O que tem Lisboa que não tenha Leiria, Coimbra, Setúbal, Aveiro, Vila Real, etc... para se poder viver bem se houvesse mais oportunidades?


    Empresas


    Nada mais normal... o mesmo acontece com os milhares que deixam a terrinha para poder ir exercer a profissão para Lisboa.
    Uns queixam-se que não há condições ou trabalho, outros que não têm casas...
  11.  # 32

    Colocado por: HAL_9000Dizia que o melhor talvez fosse repensar a política de habitação pública ( que não temos) , desde logo :
    - cobrar efectivamente renda a quem tem habitação pública, em linha com os rendimentos.
    - não permitir que a habitação pública se eternize gerações na mesma família, quando dela não precisam.
    - planificar e construir habitação pública destinada ao mercado de arrendamento (habitação pública, não social).
    - desonerar iva e Imi para habitação própria e permanente.
    - etc…


    O estado e bom a dar várias casas a certos grupos . E geracional.
  12.  # 33

    Cada vez estou mais convencido que o acesso à habitação vai ser uma situação que se vai ter que resolver. Sob pena de não termos trabalhadores assalariados onde eles fazem falta.
    Como sabem muitos trabalhos não podem ser exercidos em teletrabalho, por exemplo todo o tipo de empregos,ligados ao turismo como hotelaria e restauração.
    As profissões sociais ligadas aos cuidados, à saúde, educação, etc
    O exemplo gritante é a falta de candidatos às vagas de professores, tanto no ensino público como no privado que não são ocupadas, em parte explica-se pela falta de habitação compatível com os rendimentos oferecidos.
  13.  # 34

    Colocado por: HAL_9000- desonerar iva e Imi para habitação própria e permanente.
    - etc…


    Já agora os brutais impostos no mercado de arrendamento.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, VizinhoDoLado
  14.  # 35

    Um professor início de carreira sem casa que seja colocado em Lisboa , que perspectiva e que isso dá alguém ?

    Ainda no outro dia vi um professor que dormia no carro tristeza de país

    Obvio que ninguém quer viver assim
  15.  # 36

    Colocado por: PasteleiroAs profissões sociais ligadas aos cuidados, à saúde, educação, etc


    Que adianta ir trabalhar para cascos de rolha, se depois o cônjuge não tem oportunidade de trabalho, o filho não tem escola, se não há tribunais, se deixou de haver comboio, etc? O ordenamento do território está na base de quase tudo. O que acontece em Lisboa é fruto da virilidade do seu mercado de trabalho. Provoca pressão aos que lá moram, pela gente que chega, com um parque imobiliário que não acompanha o aumento de população.

    Seria caricato o Estado ter desinvestido do resto do país e ir agora subsidiar a habitação aos lisboetas.
    Não há razão aparente para concentrar o centro politico, industrial, tecnológico, cultural, académico, todo em Lisboa.
    Naquilo que puder, não me parecia pior deslocar a atenção/investimento para outras cidades também.
  16.  # 37

    E porque não promover antes que o emprego se descentralize da capital?
    Mas porquê?
    E porque não promover antes que o emprego se descentralize da capital?
    O que tem Lisboa que não tenha Leiria, Coimbra, Setúbal, Aveiro, Vila Real, etc... para se poder viver bem se houvesse mais oportunidades?


    Essa pergunta leva a muitas respostas e todas elas certas, mas não querendo entrar por aí, já que todos sabemos várias causas desse fenômeno, e também todos sabemos que não é um problema novo, provavelmente também sabemos que não será de resolução fácil, ainda podemos acrescentar que pouco interesse político existiu para o resolver.
    Agora é factual, onde existe muita oferta de empregos, não existem candidatos para ocupar essas ofertas!

    Também este fenômeno de não existirem candidatos aos empregos, não será um problema habitacional? Já que os salários oferecidos não cobrem minimamente os custos do alojamento.
  17.  # 38

    O Miguel não percebe que a cidade precisa desses trabalhadores na mesma pouco importa dizer que basta as pessoas se mudarem , vão continuar a existir escolas hotéis restaurantes lojas em Lisboa e alguém tem que trabalhar nelas , e para haver quem trabalhe nelas tem que haver condições para essas mesmas .
  18.  # 39

    No Japão fazem uns prédios fixes que teem umas gavetas para as pessoas dormirem. Já faltou mais..l
  19.  # 40

    Colocado por: Reduto25O Miguel não percebe que a cidade precisa desses trabalhadores na mesma pouco importa dizer que basta as pessoas se mudarem , vão continuar a existir escolas hotéis restaurantes lojas em Lisboa e alguém tem que trabalhar nelas , e para haver quem trabalhe nelas tem que haver condições para essas mesmas .


    Claro que o que refere é certo. É fruto do centralismo que sempre existiu. Houve algum esforço para desenvolver o resto do território?


    Nota: Quem leu os seus comentários "contra" os imigrantes e o turismo nuns tópicos ao lado, sobre o que estes fazem aos preços, até julgaria que seria outra pessoa.
    Concordam com este comentário: sousa80
 
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