Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 181

    Não deixa de ser interessante que essa decisão tenha sido tomada no dia em que o se fou a cpi da tap, uma coincidência engraçada.
  2.  # 182

    Os bancos já andavam descontentes com a fuga de depósitos...
  3.  # 183

    Colocado por: AMVPNão deixa de ser interessante que essa decisão tenha sido tomada no dia em que o se fou a cpi da tap, uma coincidência engraçada.


    Qual é a relação?
  4.  # 184

    Colocado por: RUIOLIOs bancos já andavam descontentes com a fuga de depósitos...


    Parece que a CGD ia lançar um produto concorrente dos CA, neste caso já não precisa de se esforçar tanto.
    O espantoso disto é que o BCE paga os depósitos aos bancos a 3,25. Nas condições actuais, qualquer banqueta ganha 2 ou 2,5% sem qualquer trabalho ou risco. Se isto não é um assalto a quem deposita o dinheiro nos bancos, não sei o que é.
  5.  # 185

    Colocado por: AMG1

    Qual é a relação?

    Só constatei um facto, é o secretário de estado que tutela o IGCP.
  6.  # 186

    Aí está o grande estado a ser estado, a fazer o seu papel de ajudar a população, a estimular a poupança a minimizar a perda dos aforradores.

    Imagino que os bancos tenham dito ao Medina que estavam muito chateadinhos e pronto, está feito.
  7.  # 187

    Quanto à série F, o limite máximo agora é de 50000€ (250000€ na série E).

    No entanto não deixo de reparar na ironia: Está tudo descontente com o estado e ao mesmo tempo chateado com o facto de que já não lhes pode emprestar mais dinheiro.
    Concordam com este comentário: sousa80
  8.  # 188

    Colocado por: PedroNunes24Está tudo descontente com o estado e ao mesmo tempo chateado com o facto de que já não lhes pode emprestar mais dinheiro.
    Está tudo descontente porque o estado uma vê mais faz um frete aos bancos colocando o interesse destes à frente dos interesses da sociedade. É simples.

    Quanto ao emprestar dinheiro. Penso que qualquer português, pelas mesmas condições, prefere emprestar dinheiro ao estado do que aos bancos.

    Eu fiquei "chateado" e eu nem sequer sou grande aforrador uma vez que prefiro amortizar dívida. Fiquei "chateado" porque pensado que o estado me poderia surpreender, uma vez mais demonstrou ser exatamente aquilo que penso dele.
    Concordam com este comentário: Sasapo
  9.  # 189

    É bom não confundir o Estado com o PS embora nos dias de hoje seja difícil distinguir...
  10.  # 190

    A ver se entendi, não dá para criar contas novas OU/E não dá para reforçar os certificados existentes?

    Edit: já vi que nao dá para reforçar a Serie E.
  11.  # 191

    Colocado por: CarvaiÉ bom não confundir o Estado com o PS embora nos dias de hoje seja difícil distinguir...
    Tem razão, expressei-me mal. Referia-me a este estado gerido pelo PS.
  12.  # 192

    A pressão dos bancos deu resultado.
    Logo agora que durante a próxima semana ia subscrever mais. Vai direto oars amortizar crédito hab
  13.  # 193

    Colocado por: HAL_9000Está tudo descontente porque o estado uma vê mais faz um frete aos bancos colocando o interesse destes à frente dos interesses da sociedade. É simples.

    Quanto ao emprestar dinheiro. Penso que qualquer português, pelas mesmas condições, prefere emprestar dinheiro ao estado do que aos bancos

    Eu acho que é mais grave do que isso, o estado prefere pagar acima de 3% (e a subir) noutros mercados e a outros investidores, a manter os 3,5% dos quais ainda recupera 28% e a permitir que pequenos aforradores tenham um pequeno retorno que no geral só beneficiária o país.

    Se estou indignado? Muito, mas não posso dizer que estou surpreendido.

    Por outro lado, dá-me igual, não tenho lá 1 cêntimo, nem tenciono colocar.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  14.  # 194

    Colocado por: HAL_9000Está tudo descontente porque o estado uma vê mais faz um frete aos bancos colocando o interesse destes à frente dos interesses da sociedade. É simples.

    Quanto ao emprestar dinheiro. Penso que qualquer português, pelas mesmas condições, prefere emprestar dinheiro ao estado do que aos bancos.

    Eu fiquei "chateado" e eu nem sequer sou grande aforrador uma vez que prefiro amortizar dívida. Fiquei "chateado" porque pensado que o estado me poderia surpreender, uma vez mais demonstrou ser exatamente aquilo que penso dele.


    E terá sido o estado pressionado pelos bancos, ou financeiramente responsável/prudente?

    entre janeiro e abril, as subscrições líquidas de Certificados de Aforro acumularam quase 11 mil milhões de euros.

    Considerando que o stock atual de Certificados de Aforro é de 30,3 mil milhões de euros, significa que mais de um terço deste montante foi subscrito em apenas quatro meses.


    Agora um cenário hipotético: Daqui a 6 meses, as taxas euribor levam mais um salto, entramos em recessão e a maioria dos aforradores necessita de levantar os seus certificados para pagar as contas. O que é que acha que acontece se decidirem levantar 11 mil milhões (mais 3,5% de juros) de repente?

    Não estou a descartar a pressão da banca, mas o HAL acha que não há consequências/prudência necessária quando há uma injeção de 11 mil milhões num produto que está a render uma taxa relativamente alta e que tem (supostamente) liquidez imediata?
  15.  # 195

    É uma palhaçada que, basta os bancos começarem a gemer contra os CA (quando e é que deviam distribuir um bocado das fortunas que têm feito), o estado lá lhes faz a vontadinha. Quando é para o contribuinte pagar resgates de milhares de milhões está tudo bem e é a nossa obrigação... Dá-me volta ao estômago ter um governo assim. Devia ter ficado emigrado.
    Sinceramente, o povo devia experimentar algo diferente a PS e PSD. Perdidos por 100, perdidos por 1000...
    Concordam com este comentário: Ruipsm, NB_Viseu, rguerreiro79, desofiapedro
  16.  # 196

    Acho que podemos descansar depois das palavras fortes e duras do sr. Presidente da República dirigidas aos bancos.

    "Têm de fazer um esforcozinho para tornar mais atraentes as condições para os depositantes portugueses"

    Nem mais!
  17.  # 197

    Colocado por: PedroNunes24Não estou a descartar a pressão da banca, mas o HAL acha que não há consequências/prudência necessária quando há uma injeção de 11 mil milhões num produto que está a render uma taxa relativamente alta e que tem (supostamente) liquidez imediata?

    Prudência? Só se for na perspetiva do estado falir, e não cumprir com as obrigações.
  18.  # 198

    Aí está o esforçozinho: fazer pressão e quase pedinchice pública -a julgar pelas noticias que li a semana passada- para que o governo parasse de emitir CA. Não demorou. Devem ter esta gente toda do governo pelas partes baixas, não é normal...
  19.  # 199

    Colocado por: PedroNunes24
    E terá sido o estado pressionado pelos bancos, ou financeiramente responsável/prudente?


    E quanto é que o estado paga de juros quando se financia nos mercados internacionais?...
  20.  # 200

    Colocado por: pcspinheiro

    E quanto é que o estado paga de juros quando se financia nos mercados internacionais?...


    Paga menos (ainda) e são emissões a 10 anos, ou seja sem o risco de resgate imediato que existe nos CA.

    A questão colocada pelo PedroNunes24 é relevante, se vista pelo lado de quem tem de gerir as finanças públicas.
 
0.0542 seg. NEW