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1. • ricardo.rodrigues
   • 5 fevereiro 2023 ^editado

    # 41

   Colocado por: DR1982se calhar nesse caso de tivesse menos inércia térmica nao acontecia isso, nao sei

   
   
   O que a elevada inércia térmica provoca é uma transição de temperaturas muito lenta. É preciso gastar mais energia, e durante mais tempo, quer para aquecer, quer para arrefecer. No entanto, depois atingida a temperatura pretendida, se desligar a climatização demorará muito tempo também para aquecer ou arrefecer naturalmente.
   
   Por exemplo é interessante para quem aquece com recuperadores ou salamandras. E para quem não tem sistema de arrefecimento, mas consegue ventilar bem durante a noite.
2. • ricardo.rodrigues
   • 5 fevereiro 2023 ^editado

    # 42

   Já aqui contei uma situação parecida, da minha irmã, que tem uma passiv haus na Alemanha (certificada, todas as casas do bairro têma plaquinha à entrada), mas não tem ar condicionado, só PRH.
   
   Tem um isolamento de tal forma espesso que, no Verão sofrem bastante porque não conseguem arrefecer a casa.
   
   Já no inverno, nem precisam de ligar os circuitos de aquecimento dos wcs.
3. •  
     nunogouveia
   • 6 fevereiro 2023

    # 43

   (...) como é que os DO não acabam por ficar com a cabeça cheia de nós ?
   Temos técnicos a defender que é mais importante a correção de pontes térmicas, outros a defender a inércia termica, e o DO atira a moeda ao ar? (...)

   
   DR1982, não é isso!
   Todas as soluções apresentadas tinham isolamento suficiente. Entre 6 ou 8cm, a diferença vai ser pouco percetível. Pelo que, o que interessa depois é perceber é como estão pensados os pontos de descontinuidade, em vãos, pavimentos, coberturas, e em todos os atravessamentos interior/exterior.
4. •  
     nunogouveia
   • 6 fevereiro 2023

    # 44

   Quanto à inércia térmica repito que acho o tema muito importante se houver controlo dos ganhos solares. Uma casa virada a sul com sombreamentos beneficia de forma brutal de boa inércia térmica no inverno e acaba por não sofrer dela no verão.
   É simples.
   Para as restantes orientações, teremos de ponderar os custos/benefícios, entre acesso, vistas, custos com climatização, etc.

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas, ricardo.rodrigues