Colocado por: HAL_9000E quem passa o papel? é que daqui para a frente técnicos especializados sem o papelinho a comprovar, já começam a ter falta de oportunidades, ou sujeitam-se a salário de trabalho não especializado.
Colocado por: Sandra_ccClaro, não culpo em nada os jovens. Quem me parece ultra competitivo não são eles (os competentes), mas sim os menos competentes e mais velhos.
Colocado por: TyrandeUma pessoa com o 12º ano concluído e a não morar em Lx ou Porto, simplesmente não tem forma de aprender um ofício destes.
Colocado por: AMVP
A competência agora é uma questão de idade?
Colocado por: julinhosConseguem imaginar, a revolução que vai ser quando os humanóides chegarem ao mercado e começarem a ocupar os vossos empregos ?Desde que eles paguem impostos e depois o estado me pague para eu estar em casa, não vejo problema nenhum.
Colocado por: julinhosPreparem-se, que Elon Musk diz que irá mostrar o prometido robot humanóide da Tesla já no final de Setembro.
Conseguem imaginar, a revolução que vai ser quando os humanóides chegarem ao mercado e começarem a ocupar os vossos empregos ?
Colocado por: Sandra_cc
De forma nenhuma. Mas fizeram referência a jovens pelo que tive de me dirigir aos mesmos. Contudo, digo-lhe que há em Portugal uma clivagem entre as pessoas +50anos e as -50anos.
Os profissionais com +50anos pertencem a um paradigma de mercado de trabalho e formativo obsoleto e muitos, sobretudo trabalhando por conta doutrem, (não todos) sente-se desconfortável com pessoas mais jovens e por inerência também normalmente com mais formação que eles.
Nada disto invalida o facto de haver enormes incompetentes com menos de 50anos, até com menos de 40, ou 30.
Muitos dos profissionais com +50anos tem menos formação, menos conhecimento de línguas estrangeiras, menos conhecimentos de informática, menos conhecimento de cultura internacional e é menos proeficiente em processos de trabalho mais contemporâneos. A maioria vê as pessoas mais nova como uma ameaça de dois gumes:
- Ou pode não ser promovido por causa do mais novo;
- Ou pode ser despedido ou encostado por causa do mais novo.
A ideia que muitos dos profissionais com +50anos tem presente é uma de duas:
-" Fonix! Alguém vai acabar por perceber que este gajo é mais novo e melhor que eu a fazer isto e vai-me reformar antes de tempo!"
Ou
- "Eh pá que chatice! Agora que estou aqui há uma porrada de tempo e pensava que ia para a próxima vaga superior aparece este puto que sabe línguas e mexer nos computadores...Vão mas é pô-lo a ele em vez de mim!"
Consequentemente pensam:
- "Tenho que arranjar forma de o tramar ou de me apropriar do trabalho dele, senão..."
Colocado por: Sandra_ccTudo o que é servir às mesas
Colocado por: AMVPLogo, ser serviço por um robot é algo que pode ser giro no início mas depoisOlhe no Mac por exemplo, as pessoas já preferem as maquinas aos pedidos ao balcão. Nos supermercados, as caixas automáticas estão a substituir os tapetes rolantes (aqui é mais por imposição das grandes cadeias). O ser humano é um ser social, mas a economia, os monopólios, vão levar a que estes trabalhos menos criativos sejam de facto substituídos por robots.
Colocado por: AMVP
Não acredito. O ser humano, mesmo quando o quer negar, é o ser social. Logo, ser serviço por um robot é algo que pode ser giro no início mas depois os estabelecimento que tiver um empregado de mesa terá um valor acrescentado muito superior a quem tenha um robot como empregado.
Colocado por: HAL_9000Olhe no Mac por exemplo, as pessoas já preferem as maquinas aos pedidos ao balcão. Nos supermercados, as caixas automáticas estão a substituir os tapetes rolantes (aqui é mais por imposição das grandes cadeias). O ser humano é um ser social, mas a economia, os monopólios, vão levar a que estes trabalhos menos criativos sejam de facto substituídos por robots.
Agora o robot tem de pagar imposto como qq funcionário, até para pagar compensações sociais ás pessoas que vão perdendo o emprego e não se conseguem adaptar as funções disponíveis. Os estados já deveriam estar a legislar nesse sentido, não sei sequer se é uma opção.
Colocado por: HAL_9000Olhe no Mac por exemplo, as pessoas já preferem as maquinas aos pedidos ao balcão. Nos supermercados, as caixas automáticas estão a substituir os tapetes rolantes (aqui é mais por imposição das grandes cadeias). O ser humano é um ser social, mas a economia, os monopólios, vão levar a que estes trabalhos menos criativos sejam de facto substituídos por robots.
Agora o robot tem de pagar imposto como qq funcionário, até para pagar compensações sociais ás pessoas que vão perdendo o emprego e não se conseguem adaptar as funções disponíveis. Os estados já deveriam estar a legislar nesse sentido, não sei sequer se é uma opção.
Colocado por: AMVP
O MAC é comida barata e para despachar, por isso eu referi a questão do valor acrescentado.
Colocado por: Sandra_cc
Nos supermercados cada vez mais pessoas vão às caixas automáticas e cada vez há menos caixas "humanas" (que diga-se são bem mais demoradas que as automáticas).
Colocado por: AMVP
Não sei se tem estatísticas para essa afirmação, mas o que eu vejo é o contrário. Vejo mais pessoas dispostas a esperar na fila do que utilizar as caixas automáticas. Se assim não fosse já há muitos anos que não havia um ser humano nas caixas do supermercado.
Colocado por: AMVPO MAC é comida barata e para despachar, por isso eu referi a questão do valor acrescentadoEntão aí concordo, vão-se manter empregados a servir à mesa em restaurantes 5*. Até porque algumas das pessoas que os frequentam (algumas atenção), gostam de ter aquele sentimento de superioridade de quem é de uma casta superior, e a ausência de serviçais iria tirar esse prazer.
Colocado por: Reduto25A caixa com ser humano e muito melhor eu pelo menos nunca recorro a essas automáticas .