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  1.  # 1

    Colocado por: Casa da HortaContinuam a acontecer coisas estranhas por aqui. O contador da água avariou! Desde novembro que não passa dos 50 m3. Até virem trocar devo ter água à borla.

    E está botija de gás?! Quando acabou, em vez de a substituir pela nova deitei-a assim como está. Pois já vamos no 6o fds a cozinhar com ela e só hoje parece querer fraquejar! Não é novidade absoluta, mas nunca nenhuma tinha aguentado tanto tempo.
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    Não estava frio nesse fim de semana que lhe gelasse a bilha? Por vezes aqui na zona acontece no inverno, temos de aconchegar as bilhas
  2.  # 2

    Quando era miúdo e se usava gás de garrafa, sempre se deitou a garrafa. A que saia do esquentador ia para o fogão, onde durava mais um tempo.
    Isto de pagar 13 kg de gás e só poder usar parte é um roubo.
    Concordam com este comentário: NTORION, Peper87, Nostradamus, ricardo.rodrigues, Casa da Horta
  3.  # 3

    Colocado por: André Pimenta
    Não estava frio nesse fim de semana que lhe gelasse a bilha? Por vezes aqui na zona acontece no inverno, temos de aconchegar as bilhas

    Não tem estado frio de geadas a serio. E durante a semana a botija fica dentro da casota.
    Também não esteve calor que justificasse ser essa a razão do súbito "renascer da bilha".
    Como tinha dito, já em situações anteriores deitei a botija (e nunca tive grandes problemas até ver...), muitas situações anteriores até, mas nunca nenhuma tinha durado tanto como esta.
    Assim palpites? Sei lá, talvez a placa seja mais económica, mais eficiente. Foi regulada para o mínimo caudal. É a primeira botija desta casa e foi colocada em junho de 2021. E desde essa data só não fomos uns 2 ou 3 fds. E cozinho todas as refeições. E entre isolamentos e férias ainda chegamos a passar umas boas 2 ou 3 semanas lá!

    Com o que vos deixo a pergunta: consegue-se cozinhar numa placa de indução, nas mesmas circunstâncias acima descritas, durante 11 meses por 30 euros? We might never know...

    edit: não disse mas a casa não tem esquentador.
  4.  # 4

    Quem tiver problemas com bilhas geladas no inverno, usem propano em vez de butano.

    Colocado por: Casa da Hortaconsegue-se cozinhar numa placa de indução, nas mesmas circunstâncias acima descritas, durante 11 meses por 30 euros? We might never know...


    Numa utilização mais diária e nao semanalmente, é contar com um consumo médio de 2 botijas por ano. Apenas para cozinhar.

    Ainda assim, uma média de 5€ por mês para cozinhar é muito bom. Uma placa de indução por vezes obriga a contratar uma potencia superior à EDP, ou fazer gestao dos aparelhos ligados em simultâneo (AC, MLR, MLL, forno, etc).
    Não obrigado, a casa tem de me servir a mim e nao eu servir a casa. Quero usar as coisas quando tenho necessidade de as usar.

    Enquanto eu puder, vou continuar a cozinhar com fogo/gás.
  5.  # 5

    Colocado por: NostradamusAinda assim, uma média de 5€ por mês para cozinhar é muito bom


    É só fds.
  6.  # 6

    Colocado por: NostradamusUma placa de indução por vezes obriga a contratar uma potencia superior à EDP, ou fazer gestao dos aparelhos ligados em simultâneo (AC, MLR, MLL, forno, etc).
    Tenho placa de indução, mas está limitada a 3,6kW monofásico... tenho contratado apenas 25A (5,75kVA) e nunca tive problemas estando a placa a funcionar.
    E tenho tudo elétrico, carros inclusivé :-)
  7.  # 7

    Colocado por: Casa da HortaCom o que vos deixo a pergunta: consegue-se cozinhar numa placa de indução, nas mesmas circunstâncias acima descritas, durante 11 meses por 30 euros? We might never know...
    É fazer as contas :-)
    Admitindo que tem um tarifário simples, pagando uns 0,13€/kWh + IVA... .dá uns ~0,16€/kWh.
    Assim, 30€ corresponde a uns 187,5kWhh... em 11 meses, 44 semanas são uns 88 dias de refeições ao fim de semana... mais uns 20 dias para outros dias que tenha ido, são uns 110 dias.
    Teria de gastar un 187,5/110= 1,7kWh por dia de refeição.... ou seja, coma a minha placa, cerca de 30min por dia na potência máxima.
    Cozinhar a indução ou a gás, o processo é o mesmo, liga-se numa potência alta e depois vamos diminuindo.
    Por exemplo, ao cozer batatas e legumes, eu coloco na potência máxima (~1,6kW) por uns minutos... para aí uns 5 até começar a ferver depois vou reduzindo até uns 0,3kW (mantendo a fervura).
    Sei das potências porque a placa em vez de ter a indicação de valores, indica a potência de cada bico :-)

    Assim, respondendo à pergunta inicial, creio que pelo menos eu, conseguiria por esse valor :-)
    E se tiver painéis solares para autoconsumo, até podia cozinhas à "borla" ou quase :-)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Casa da Horta
  8.  # 8

    Colocado por: Casa da Horta
    Por alguma razão além da eventual segurança?
    É que já são quase 2 meses de gás...


    Por alguma razão além da eventual segurança?

    Colocado por: rjmpiresÓleo nas botijas?

    As garrafas não se devem deitar devido ao risco de passar líquido para a tubagem, o que aumenta a possibilidade de explosões.

    O que dá o cheiro característico ao butano/propano/GPL é a adição de mercaptanos.
    Concordam com este comentário:zinna
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Casa da Horta
  9.  # 9

    Colocado por: rjmsilva

    É só fds.

    5 euros é a conta do Nostradamus - 2 botijas por ano em consumo diário. 60 euros/12 meses.
    O meu caso seria qualquer coisas como 30 euros/11 meses = 2,70/mês

    Aqui onde passo a semana também optei por tudo elétrico. Tenho a potência dos 6,90 kva e mesmo assim tem dias que preciso gerir o que ligo. Por exemplo, agora que estão aí a chegar, para assar sardinhas no grelhador (resistência de 2400 w) só posso juntar a placa com as batatas. E se os garotos quiserem ver o panda já a mulher fica sem computador. Se o termocumulador por azar se lembra de ligar pumbas, quadro abaixo. Mas para cá prefiro placa só para não ter mais uma conta do gás canalizado, com as suas taxas e taxinhas que não param de inventar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
  10.  # 10

    Colocado por: Casa da HortaAqui onde passo a semana também optei por tudo elétrico. Tenho a potência dos 6,90 kva e mesmo assim tem dias que preciso gerir o que ligo. Por exemplo, agora que estão aí a chegar, para assar sardinhas no grelhador (resistência de 2400 w) só posso juntar a placa com as batatas. E se os garotos quiserem ver o panda já a mulher fica sem computador. Se o termocumulador por azar se lembra de ligar pumbas, quadro abaixo. Mas para cá prefiro placa só para não ter mais uma conta do gás canalizado, com as suas taxas e taxinhas que não param de inventar.


    Epá, eu tb tenho 6,9kva e não tenho esse problemas, por exemplo aposto q a placa de indução consome muito mais que esses 2400W da grelha...

    Não percebo nada de eletricidade, mas o que me parece é que devia ligar esse grelhador numa ficha dedicada, ou seja com ligação direta ao quadro e sem partilhar com outro eletrodoméstico. Alguém que perceba do tema pode ajudar?

    Outra coisa que n posso crer no CdH, então tem de cozinhar em fogão a gás em vez de placa de indução, mas as sardinhas são grelhadas num eletrico em vez da bela brasa!? não posso :P
  11.  # 11

    Colocado por: Nostradamuso gás esta SEMPRE no estado liquido antes de passar o redutor.


    Colocado por: Nostradamus
    A grande diferença é o tipo de redutor e válvula de segurança.

    Não é por acaso que há muitos anos atrás a malta adaptava as botijas de gás para as encher com GPL auto. Ficava muito mas muito mais barato que as bilhas tradicionais.

    O GPL em casa é consumido SEMPRE na fase gasosa, e nas garrafas há sempre gás+líquido, há que garantir essa tensão de vapor para evitar explosões no ponto de entrega.



    Colocado por: Nostradamusadicionado: e eu nao transportei este conhecimentos com base na mecânica ao fim de semana. Gosto de dar exemplos do dia a dia para quem tiver um olho mais aberto. Foi mesmo com base naquilo que conheço profissionalmente e academicamente.

    O dia a dia onde eu trabalho, não é igual ao dia a dia onde eu moro. Também há que ver as normas e regulamentações para cada situação.
    E o GPL têm diversas aplicações e regulamentações.

    De qqr das formas, as garrafas não se devem deitar.. mas quando a fase líquida já é residual em relação à gasosa, sempre dá para mais meia dúzia de sopas ao lume.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta, ricardo.rodrigues
  12.  # 12

    Colocado por: NTORION


    Outra coisa que n posso crer no CdH, então tem de cozinhar em fogão a gás em vez de placa de indução, mas as sardinhas são grelhadas num eletrico em vez da bela brasa!? não posso :P

    Tudo tem a sua explicação :-)
    Chama-se vida de cidade, rotina, correrias, falta de tempo. Por isso anseio tanto os meus ricos fds na terrinha. E aí as sardinhas são na brasa, claro.

    Aqui na vida de apartamento o grelhador elétrico é a forma possível de comer sardinhas. Muitas sardinhas! Mas só pode ser o Flama de 2400 w, os outros não as deixam em condições ;-)
    Concordam com este comentário: NTORION
  13.  # 13

    Colocado por: rjmpiresO GPL em casa é consumido SEMPRE na fase gasosa, e nas garrafas há sempre gás+líquido, há que garantir essa tensão de vapor para evitar explosões no ponto de entrega.


    Tal e qual como o GPL auto. Capacidade máxima de atestar ronda os 80% onde parte do reservatório é dedicado a uma fase gasosa. Quanto mais volume se meter num reservatório, mais comprimido fica, e menos combustível existe na fase gasosa. Dai se limitar a capacidade máxima, para garantir uma % no estado gasoso.

    99% dos carros GPL também usam o gás no estado gasoso, como os nossos fogões, dai a função do vaporizador nos sistemas. Igual para os empilhadores a GPL. Apenas 1% dos carros deve usar no estado liquido que é uma marca especifica chamada Prins, mas teve pouca aceitação no mercado Portugues.

    Esta discussao paralela apenas começou por eu tentar explicar as razoes técnicas de haver óleo nos circuitos de GPL/GLN.

    Agora cada um fique com a sua e use as bilhas como bem entenderem.
  14.  # 14

    Colocado por: Casa da HortaPor exemplo, agora que estão aí a chegar, para assar sardinhas no grelhador (resistência de 2400 w) só posso juntar a placa com as batatas.
    É pá... sardinhas é na brasa! :-)
  15.  # 15

    É na brasa e do intermarché! Logo à abertura, antes que acabem, e a rezar para estar lá o gordo que me conhece e não deixa ir nenhuma mole... Assim é a minha relação com este peixe aos fds.

    Por cá, é a terça e quarta na peixaria do Lidl. E o tempo, depois da creche escola e piscina, não permite acender brasas e jantar a horas decentes. Por isso, por cá, o grelhador. Mas repito, o meu Flama deixa-as em tudo semelhantes às do fds na brasa. Aliás, a um paladar menos refinado, posso garantir que as diferenças passam despercebidas!
  16.  # 16

    A minha mulher meteu-se a plantar uma flor junto a este pilar e o resultado está à vista. Portanto, bons maridinhos, se as vossas tiverem os mesmos conhecimentos que a minha do que é um tubo multicamada... façam vocês os buracos se souberem que têm tubos a passar por baixo. Achou que era uma pedra e vai de dar força no sacho!
  17.  # 17

    e esse tubo ficou assim na terra, sem nenhuma proteção? isso devia estar dentro de um tubo deste gênero. assim o corte tinha sido feito no tubo de proteção.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
  18.  # 18

    Colocado por: Casa da HortaA minha mulher meteu-se a plantar uma flor junto a este pilar e o resultado está à vista

    ai as mulheres e as flores :)
  19.  # 19

    Colocado por: primavera
    ai as mulheres e as flores :)

    Demorou mas acho que a minha já aceita não plantar roseiras! É o meu pesadelo.
    Anda a plantar aciprestes e umas ervas para espantar mosquitos e assim. Gosto que o faça, mas quem se lixa é o rapaz que precisa levar rega a todo o lado! Estes 3 pilares do telheiro são para buganvílias.
  20.  # 20

    O impensável aconteceu! A casa das velhas gordas ganhou uma piscina! É de brincar, mas mesmo assim estou bem desiludido comigo. Hoje não sei se gosto de ter filhos...

    Já a escada catita de acesso ao terraço ganhou um corrimão de ferro laçado a preto brilho. O serralheiro que me levou 40 euros pelo sistema de fixação do portão, uma bagatela, desta vez foram 320 por isto! Deve ser da guerra.
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    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmpires
 
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