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  1.  # 41

    Gosto de cozinhados (de vez em quando), de comer bem (sempre), de comer o que é tradicional (frequentemente), mas não só o que é tradicional. Mas como tanto na vitela como no cabrito com arroz de forno o que os torna especiais é o forno a lenha, e isso não é tdos os dias que se apanha...
  2.  # 42

    Não sou dada a fazer dessas especialidades que falam aqui. Se as comer é muito raramente em algum restaurante típico. Mas eu tenho este lema: " Desde que seja comida e fique saciada, venha o que vier". No entanto, não aprecio muito essas comidas "pesadonas" de que falam aqui. Deve ser da geração :)
  3.  # 43

    A geração mais nova, eu sou nova (acho?) e a mim sempre me disseram que quem paga a conta é o homem!
    Levanta-se, sai da mesa e discretamente paga. Nós supostamente, nem damos por nada, tudo se passa enquanto retocamos o pózinho de blush rosa na face!

    Não têm este costume?!
  4.  # 44

    E quando se janta com as amigas, como é que se faz?
  5.  # 45

    Colocado por: CMartinA geração mais nova, eu sou nova (acho?) e a mim sempre me disseram que quem paga a conta é o homem!
    Levanta-se, sai da mesa e discretamente paga. Nós supostamente, nem damos por nada, tudo se passa enquanto retocamos o pózinho de blush rosa na face!

    Não têm este costume?!


    A mim sempre me disseram que pagam todos, ou seja, é a dividir. Não sei porque tem o homem que pagar a conta. Isso não é uma ideia mais antiga? Pensei que sim.
  6.  # 46

    As amigas e eu levamos os maridos.

    (Não pense Lobito que os meus comentários não tem um propósito. Têm, têm.)
    • lobito
    • 28 janeiro 2010 editado

     # 47

    Ah, eu janto muitas vezes com as minhas amigas, sem maridos (que ou não existem ou são uns chatos que não gostam de sair). E em geral, para evitar fazer contas, pagamos à vez o jantar todo.
  7.  # 48

    Marta
    É uma ideia antiga, quem disse ?! Provavelmente quem deveria pagar a conta?
  8.  # 49

    Boas

    A geração mais nova, eu sou nova (acho?) e a mim sempre me disseram que quem paga a conta é o homem!
    Levanta-se, sai da mesa e discretamente paga. Nós supostamente, nem damos por nada, tudo se passa enquanto retocamos o pózinho de blush rosa na face!

    Não têm este costume?!


    Não sei se por educação se por outro motivo qualquer, acho esse o comportamento adequado e natural: pagar a conta com discrição, seja com uma senhora seja com um convidado de outra natureza. Porém não era essa a situação a que me referia quando usei a expressão "contas à moda do Porto" que não se resume apenas à divisão da conta do jantar. Falando pela minha experiência de jovem, quando ia de férias com os amigos ou quando saíamos ao fim de semana, as despesas eram divididas por igual, e se se desse o caso de algum ficar sem dinheiro por ter posses (ainda) mais curtas que os outros continuavamos juntos e o que havia dava para todos, bem ou mal. Sem reivindicações parolas de denominação de origem, é o espírito da expressão que conta, não o seu significado literal.

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  9.  # 50

    Ai.... com eu gostava de poder dizer não gosto disto nem daquilo.... e que comidas pesadas me caem mal.... e que sou mais saladinhas e acepipes.... e que até nem sei como tenho ali aquele pneuzinho, pois eu praticamente não como!
    Isso é que era bom!!!!!
    Mas não é para mim....
    Como, adoro comer, adoro estar à mesa, em boa companhia e bem regada!!!!
    Sou do Norte.... com muito orgulho!!! :)))
  10.  # 51

    J.Cardoso,
    Precisamente. E por sensibilidade, existem regras de educação, não percebo porque se diz que são antiquadas.
    Gostava até que a conversa tivesse ido mais longe, pelo caminho que eu lhe estava a dar, que é acima de tudo uma questão de riqueza de espírito mais do que um simples quem "paga a conta".
    Tenho a ideia que se fôsse hoje um dos amigos estar mais curto (ainda) que os outros simplesmente não ia de férias, ou de saída de fim de semana. Não há educação (antiquada?) e/ou não há sensibilidade no trato (usando a razão do antigamente é que se fazia "isso" da educação)?
    Não sei se me consegui explicar bem, mas acho que fica o pensamento.

    Cumprimentos,
  11.  # 52

    Não tenho nada a certeza de que haja uma diferença entre o "dantes" e "agora". Toda a vida houve pessoas de sentimentos delicados, quer tivessem ou não educação, e pessoas, que cumprindo todas as regras da etiqueta, simplesmente não tinham essa delicadeza.
  12.  # 53

    A única diferença do "dantes" e "agora" é que agora não se tem determinadas atenções usando a razão de que é uma coisa "à antiga". E todos, que somos muito modernos, aceitamos naturalmente.
  13.  # 54

    Colocado por: CMartinMarta
    É uma ideia antiga, quem disse ?! Provavelmente quem deveria pagar a conta?


    Colocado por: MartaD

    A mim sempre me disseram que pagam todos, ou seja, é a dividir.
  14.  # 55

    Boas

    Não há educação (antiquada?) e/ou não há sensibilidade no trato (usando a razão do antigamente é que se fazia "isso" da educação)?

    Penso que há, talvez se manifeste de uma maneira diferente. Penso é que a apologia da igualdade, com a qual concordo plenamente, será talvez mal entendida por alguns que não compreenderão que sermos iguais passa fundamentalmente por respeitarmos as diferenças. Felizmente para os homens, e é de forma ao mesmo tempo egoísta e prazenteira que o digo, as mulheres são bem diferentes. Por outro lado acho que há uma menor preocupação com as "maneiras", mas acho que este fenómeno é geral e não confinado às relações entre homens e mulheres. Ainda assim, e pelo que observo dos mais novos com que vão contactando, acho muito engraçado ver jovens que no dia a dia parecem cultivar a indiferença pelas boas maneiras e parecem fazer gala disso (será uma pose?) transforma-se de repente num ser delicado, educado e até cavalheiresco - embora algo desajeitado - na presença de companhia feminina. Se calhar nós, os homens, sempre fomos assim e os jovens de hoje não serão assim tão diferentes dos de ontem.

    PS: estou a acabar de escrever isto e o meu filho, olhando por cima do meu ombro, ri às gargalhadas e diz-me:
    Agora é que vejo como estás a ficar velho.
    Ri-me com ele, mas também pensei que nunca seria capaz de dizer isso ao meu pai. Mudam-se os tempos, mudam-se as maneiras mas não acho que mude o fundo das pessoas.

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
  15.  # 56

    Marta,
    Não percebi as citações, mas passo a explicar o que estou a tentar transmitir:
    "Hoje em dia" dizem-nos que determinadas coisas, como os homens/ "cavalheiros" pagarem o jantar é uma coisa à antiga, tal como a Marta disse que pensava que isso era uma coisa à antiga, e quase todos nós "hoje em dia" pensamos que isso é algo que tenha caído em desuso.
    Então já nem os homens/cavalheiros pagam o jantar (porque já não se usa) e já nem se fazem tantas outras coisas, pequenas atenções, porque "já não se usam" , mas não é apenas por uma questão de "antigamente é que se fazia isso" é antes por uma questão de falta de sensibilidade, de não termos essas delicadezas para com os outros.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Alice Gonçalves
  16.  # 57

    Colocado por: j cardoso
    Penso é que a apologia da igualdade, com a qual concordo plenamente, será talvez mal entendida por alguns que não compreenderão que sermos iguais passa fundamentalmente por respeitarmos as diferenças.


    É isso mesmo, a igualdade passa por respeitar as diferenças. E como é bom as diferenças serem respeitadas naturalmente "com" pequenas atenções (ou o que se consideram hoje como atenções). Se soubessem todos como é bom, fariam todos questão de fazer como "antigamente", ou como diz o seu filho, ficarmos todos velhos para podermos ser atenciosos!
  17.  # 58

    Colocado por: lobito
    O problema, penso eu, é que a vasta maioria está genuinamente convencida de que a solução moderna é melhor. Não é por falta de cuidado ou interesse, mas... não está na cara que é melhor um material completamente impermeável do que um material poroso? Um material rígido do que um material flexível? E, de um modo mais geral, o progresso não caminha para o futuro, as soluções de agora não são melhores do que as de antes, as pessoas de agora não sabem mais do que as antigas?
    O que de um modo geral escapa à maioria das pessoas é que, frequentemente, as soluções modernas são simplesmente mais "eficazes" (mais rápidas, mais baratas, mais fáceis de executar), mas não está dito que o resultado final tenha maior qualidade...


    E, Lobito, olhe que esta sua frase na sua discussão..https://forumdacasa.com/discussion/8171/recuperacao-opinem-e-podem-ate-descambar/#Item_44 tem tudo a ver com o que está aqui a ser dito também!
    Somos rápidos, modernos, eficazes, (e talvez até mais baratos!) mas nem por isso somos de melhor qualidade!!
    •  
      FD
    • 28 janeiro 2010

     # 59

    Rojões. :)
  18.  # 60

    Sushi.
 
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