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  1.  # 21

    Colocado por: paulovalenteA única coisa que eu não percebo no meio desta discussão é a desvalorização deste "mudei a cota de soleira".


    Sim, também tem razão.
    Estamos a assumir que podia... o que pode não ser o caso de facto.
  2.  # 22

    Colocado por: N Miguel OliveiraEnquanto técnico, eu faria como o seu arquitecto.
    discordo com este ponto.. dá sempre para argumentar expondo a coisa à CM com base na lei... mas tudo depende de quando foi construido o muro.. pode haver dados que desconhecemos em que o muro pode nao estar legal ,mas também pode estar legal independentemente da sua altura.
  3.  # 23

    Colocado por: paulovalenteA única coisa que eu não percebo no meio desta discussão é a desvalorização deste "mudei a cota de soleira".
    a pergunta foi sobre o muro, nao sobre a cota de soleira.
  4.  # 24

    Colocado por: antonylemosdiscordo com este ponto.. dá sempre para argumentar expondo a coisa à CM com base na lei... mas tudo depende de quando foi construido o muro.. pode haver dados que desconhecemos em que o muro pode nao estar legal ,mas também pode estar legal independentemente da sua altura.



    Eu referia-me a um caso genérico em que há dúvidas. Se até agora sempre fui à luta e a defender a melhor opção. Com o que o governo propõe, terei que começar a ver as coisas de modo mais pragmático. E em caso de dúvida não dá para contar com a Câmara.
  5.  # 25

    Colocado por: N Miguel Oliveira


    Eu referia-me a um caso genérico em que há dúvidas. Se até agora sempre fui à luta e a defender a melhor opção. Com o que o governo propõe, terei que começar a ver as coisas de modo mais pragmático. E em caso de dúvida não dá para contar com a Câmara.
    nem sei para que precisa. já existem camaras onde nao averiguam os projectos. nós nao assinamos já um termo em como os projectos que fazemos cumpre toda a legislação? que mais precisam? a responsabilidade é e sempre foi nossa para elaborarmos projectos dentro da lei
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  6.  # 26

    Colocado por: antonylemosnem sei para que precisa. já existem camaras onde nao averiguam os projectos. nós nao assinamos já um termo em como os projectos que fazemos cumpre toda a legislação? que mais precisam? a responsabilidade é e sempre foi nossa para elaborarmos projectos dentro da lei

    É verdade que nos termos o técnico assume a legislação toda e mais alguma. Mas uma coisa é o termo ir como "falsa declaração" porque (isto como exemplo) foi detetado que o balanço do 1º andar não cumpre um regulamente técnico especifico da camara e recebe uma notificação (e o arquitecto diz lá que cumpre tudo isso, esqueceu-se foi de ver aquele artigo!!).

    Outra coisa é um projecto em modo simplex em que, numa posterior vistoria em obra, um fiscal dizer que aquilo tem 0,5m a mais de balanço. O DO vai dizer que pagou a um arquitecto para desenhar de acordo com a Lei e que é da responsabilidade dele o cumprimento da mesma. E percebo, certamente que a responsabilidade de conhecer o RGEU, RJUE e os outros 302 decretos-lei não é do DO.
    E o arquitecto aqui fica à rasca...
    O que o governo está a fazer é dar toda a responsabilidade ao técnico. Dá-lhe o poder de arrancar imediatamente com a obra mas com a condição de ele ter a certeza que cumpre tudo.

    No imediato todos os arquitetos vão usufruir desta "borla". Mas daqui a 1 ou 2 anos, quando aqueles que sempre viram as leis na diagonal começarem a levar na cabeça, ficam os outros que trabalham seriamente e que lêm.

    O outro problema, mais estrutural, é a enormidade de legislação à volta do urbanismo.
    Por exemplo, a distância mínima entre a edificação e o limite do lote está definida "apenas" nestes sítio: Código Civil, RGEU, pode estar também no PDM, RMUE, e caso o tenha, no alvará. Ainda pode haver os planos especiais de protecção etc etc etc.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  7.  # 27

    E muitas outras coisas que em cada camara embirram, poruq eaqui é assim, mas está omisso em qq regulamento. Por exmplo numas se a platibanda extravasar mais de 50cm, já não pode ela memso passar do poligono máximo de implnatção, outras camaras nunca pode, noutras já vi projectos em que as palas quase vão até ao limite da estrema!?
    Noutras as pergolas podem ser previstas memso fora do poligono maximo de construção, noutas não pode. Numa outra situação, em conversa telefonca a tecnica dizia que não. Mas eu acabei por arriscar e submeti o projecto com a dita, foi anaizada pela memsa técnica que tive conversao ao telefone, e naõ houve objecções...
    como é!?
    Como é!?

    O País não tem a legislação preparada para isto, e mais, temos isto assim ,com mais de 300 variações!!!... ( o numero de Concelhos neste País)
    Concordam com este comentário: marco1, paulovalente
  8.  # 28

    grandes empreendimentos cheios de casas e nem uma wc acessivel...
    grandes escadarias até á porta de entrada...e quando muitos até andavam a fazer a entrada pela porta da cozinha no alçado posterior... grandes renovações até com licenciamento e as acessibilidades na gaveta apenas para alguns...
    entendam-se.
    Concordam com este comentário: paulovalente
  9.  # 29

    Colocado por: paulovalenteOutra coisa é um projecto em modo simplex
    as CM nao têm que andar a verificar os nossos desenhos.. e há CM que nao o fazem, os desenhos entrem e saem em 3 ou 4 semanas... nao precisamos de novas leis para isso.

    Colocado por: paulovalenteO que o governo está a fazer é dar toda a responsabilidade ao técnico.
    a responsabilidade já é toda nossa. nisso nao há qq alteração.

    Colocado por: marco1randes empreendimentos cheios de casas e nem uma wc acessivel...
    é mato, mas a responsabilidade disso nao é das CM
    Concordam com este comentário: paulovalente, Pedro Barradas
  10.  # 30

    Concordo com tudo.

    Agora se tiver entre um projecto totalmente à minha responsabilidade e um que é validado pela câmara. Eu prefiro o segundo.
    O DO prefere o primeiro, claro, pois constrói logo.

    Para mim, o cerne está na capacidade de se conseguir, sem controlo prévio (diga-se aprovação da câmara), acertar com tudo.
    Dou de barato a dimensão da porta, ou a divisória interior.
    Agora alinhamentos, cotas de soleira (como por aqui se falou), alturas de fachada, balanços, área a mais; coisas que não se resolvem só com uma alteração ao projecto, também precisam do martelo eléctrico.
  11.  # 31

    não é das camaras....
    algumas até já embirraram com os 10 cm que a ombreira da porta devia ter em relação á parede.
    nota-se que em certos projetos os olhos veem tudo e noutros é sempre a andar.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  12.  # 32

    Colocado por: antonylemosnem sei para que precisa. já existem camaras onde nao averiguam os projectos. nós nao assinamos já um termo em como os projectos que fazemos cumpre toda a legislação? que mais precisam? a responsabilidade é e sempre foi nossa para elaborarmos projectos dentro da lei


    Uma vez mais repito. O que está na lei é fácil. Nada a apontar. O problema é o que é ambiguo, o que permite diferentes interpretações etc.

    Por exemplo, conheço certas regras internas de câmaras que não estão escritas em lado nenhum mesmo. Claro que em caso de problemas, eles também não têm como apresentar aquilo escrito para justificar o que alegam... mas é tempo que se perde para nada. É cansativo, e pode implicar custos.

    Por outro lado, em muitos projectos e casos de ambiguidade, consegui que aprovassem a versão ideal para o DO. Noutras, teve que ir o plano B, ou o C, etc... Há coisas que geram dúvidas, e não ia eu assumir uma responsabilidade de ver a coisa demolida por causa disso. Agora o que está explicito na lei, oh... isso é fácil. É só cumpri-la.
    Concordam com este comentário: ADROatelier, Pedro Barradas
 
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