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  1.  # 1

    Manique, Casa recuperada por CBArquitectos
    Concordam com este comentário: woodhouse
      casamanique6_xl.jpg
  2.  # 2

    Manique, Casa recuperada por CBArquitectos
      casamanique7_xl.jpg
  3.  # 3

    Manique, Casa recuperada por CBArquitectos
    Passo por esta casa todos os dias. Está muito gira.
    Concordam com este comentário: marco1
      casamanique8_xl.jpg
  4.  # 4

    Excelentes exemplos da arte de bem recuperar. Ainda bem que há gente que se preocupa e não pensa apenas em delapidar qualquer parte verde que encontra com mais betão, betão...betão...
    Concordam com este comentário: two-rok
  5.  # 5

    Com algum "tacto" (chamemos-lhe assim) é possível conjugar o antigo com o moderno, mantendo a identidade daquilo que estamos a recuperar e ao mesmo tempo adicionando conforto, rejuvenescimento e progresso.

    Isto partindo do princípio que a casa está num local onde seja bem-vindo existir algum progresso, eu por exemplo não me imagino a morar num centro histórico, pelo menos como habitação principal devido aos entraves que isso implica. No entanto, sou da opinião que se deve recuperar com muito bom senso, este tipo de casas, tal como a Cmartin fez, e concordo a 100% com a etiqueta "gourmet" :)
    Concordam com este comentário: CMartin
  6.  # 6

    two-rock é por ai sim, cada caso é um caso em recuperação, em construção de raiz também mas em recuperação nem se compara
    o existente manda em muita coisa no projecto.
    o existente deve mandar no arquitecto :)
    Concordam com este comentário: two-rok
  7.  # 7

    Boa tarde,
    Tenho uma moradia na zona histórica de Portalegre desde o ano passado.

    Problema na recuperação da moradia:
    1.º falta de empresas que aceitem a obra em ruas pouco acessíveis.
    2.º Só com projecto consigo alterar o tipo de telha. Tenho de manter o mesmo tipo de telha que vai fazer mais de 3 Ton de peso na cobertura, alem de ser mais cara, se fosse um tipo de telha moderna.
    3.º Os incentivos para a reabilitação urbana da zona histórica é praticamente nula:
    beneficiários fiscais, ou seja tem de pagar IRS para ter deduções do IVA das obras no IRS.No meu caso nunca paguei IRS.
    isenção de IMI 5 anos, tem necessariamente existir uma vistoria por parte da câmara antes e depois da obra, o que nem sempre é o melhor.Alem que no meu caso já sou isento de IMI, por ser habitação própria permanente.
    4.º os proprietários são a segurança social de muitos inquilino, rendas inferiores ao valor IMI.
    Minha moradia foi reavaliada pelas finanças 2000% superior que o valor anteriormente ... sem condições de ser habitada ... acho que o estado quer mesmo que as cidades fiquem fantasmas
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 8

    Todos,
    Vou necessitar de remodelar a minha actual cozinha. Como alguns talvez se lembrem, trata-se duma casa centenària de arquitectura popular e então aproveito este tópico uma vez que pretendo continuar a respeitar as suas características singulares em todas as obras que nela vou fazendo. Até na cozinha, embora possa vir a assumir alguma ruptura.
    Para me inspirar, neste meu "estudo" de possibilidades, começo por colocar imagens de cozinhas de antigamente, desenvolvendo as minhas ideias a partir daí. Agradeço desde jà qualquer contribuição que vos pareça de interesse dar (-me).
    Obrigada.
    Com cumprimentos.
  9.  # 9

    Subtópico I: Cozinha de casa antiga, remodelação

    nullCozinha da Casa Henrique Sommer, Cascais, antes de restauro.

    Fonte:http://www.lugaresesquecidos.com/forum/viewtopic.php?t=1380
  10.  # 10

    Nota 1

    ( que tal uma consulta com um arquitecto)

    “Um exemplo básico, de um pavimento que está estragado porque já usa a casa há muitos anos ou está manchado e gasto pelo uso. Se uma pessoa chama um empreiteiro aquilo que ele vai aconselhar será, quase sempre, aquilo que ele está habituado a fazer. Ou seja, essa pessoa não vai pesquisar, não vai avaliar as possibilidades e não vai confrontar o dono do pavimento com as possibilidades que ele tem e definir, em conjunto, o que será uma boa solução”, explica Ana Lopes. “As pessoas geralmente não contratam um arquitecto, mas um empreiteiro e deixam ao critério do empreiteiro desde os materiais a aspectos formais e funcionais. O empreiteiro não será a pessoa mais adequada para fazer essas escolhas e depois, muitas vezes, as pessoas não ficam satisfeitas porque as coisas não respondem às expectativas que criaram.”

    Fonte:http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/e-que-tal-uma-consulta-com-um-arquitecto-1576025
  11.  # 11

    null

    Fonte : mesma que anterior.
  12.  # 12

    Nota 2

    null
  13.  # 13

    null

    Fonte : homify.pt
  14.  # 14

  15.  # 15

    null

    Fonte:velhariasdoluis.blogspot.com
  16.  # 16

    A realização do inquérito à arquitectura popular portuguesa entre 1955 e 1960 é já quase uma lenda. As histórias que lhe estão associadas transformaram os seus participantes em heróis. E foram alguns desses homens que se reuniram no Museu da Cidade de Lisboa numa homenagem a Francisco Keil do Amaral, unanimemente considerado o "pai da ideia". Recordaram como o inquérito mudou a arquitectura portuguesa.

    Conta-se que durante o inquérito à arquitectura popular portuguesa, Salazar terá perguntado a Fernando Távora, um dos arquitectos envolvidos, se finalmente considerava o granito um material mais nobre que o betão. "Isso é que não", respondeu Távora, perante a estupefacção dos ministros que assistiam à conversa. Ao que o ditador retorquiu: "Coitado, tão novo e já tão pervertido." Histórias como esta, narrada pelo arquitecto Carlos Carvalho Dias, foram recordadas na conferência "O Inquérito e a Salvaguarda do Património" realizada na quinta-feira no Museu da Cidade de Lisboa, moderada pela historiadora Ana Isabel Ribeiro e integrada num ciclo de homenagem a Keil do Amaral. Para relatarem as experiências vividas durante os cinco anos em que durou o levantamento à arquitectura popular, estavam com Carvalho Dias, os arquitectos Nuno Teotónio Pereira, Francisco Silva Dias, António Menéres e Artur Pires Martins. Na assistência, Celestino Castro, Fernando Torres e Alfredo Mata Antunes reviviam as mesmas memórias. Falaram das longas travessias a pé ou de lambreta, dos locais inacessíveis, dos percevejos com que partilhavam as camas, dos lavradores que os acolheram calorosamente, mesmo sem perceberem ao que vinham. Foi um tempo feliz.A história recente definiu-os ainda como resistentes ao regime por desafiarem, com as suas conclusões, algumas das directrizes que o Estado Novo ditava para a arquitectura. Porque, no final dos anos 40, quando Keil do Amaral lançou este desafio, a arquitectura construída em Portugal era um problema de Estado. A década fora marcada pela tentativa de estabelecer padrões para a linguagem arquitectónica onde sobressaíssem elementos decorativos portugueses. Os arquitectos, principalmente as gerações mais jovens, sentiam-se reféns do passado e o apelo do Movimento Moderno era demasiado forte para ser ignorado. A questão estava em escolher um caminho entre o moderno e a verdadeira tradição portuguesa. Mas que tradição? Este parecia ser o grande dilema. Keil apontou a estratégia: conhecer a arquitectura popular.Depois de uma recusa em 1948, só em 1955 o então Ministro das Obras Públicas disponibilizou as verbas para o fazer. Arquitectos já desaparecidos como Octávio Lixa Filgueiras, Arnaldo Araújo ou Frederico George, entre outros, foram alguns dos que responderam ao chamamento de Keil. E seis equipas de três arquitectos cada iniciaram os trabalhos.Talvez houvesse certa ingenuidade no consentimento dado pelos responsáveis políticos à realização do inquérito, demonstrada no modo como Salazar reage à resposta de Távora. Silva Dias lembra um outro episódio passado na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa. O Ministro da Obras Públicas dirigindo-se aos arquitectos terá dito: "Agora os senhores já sabem como projectar as escolas e os correios deste país." Referia-se à existência hipotética de uma arquitectura regional que conduzisse futuras obras. Mas o que os arquitectos tinham visto eram casas modestas, pocilgas, estábulos... E escolas? Poucas.Se o poder alimentava a expectativa de criar um "estilo português" baseado no inquérito, não o conseguiu. Afinal, provou-se que o que existia era uma arquitectura verdadeira e simples, como explica António Menéres: "Fiquei com o vício de saber ver e apreciar o trabalho anónimo de gerações e gerações que faziam uma arquitectura, diria eu, do necessário." Carvalho Dias vai mais longe quando evoca as repercussões do inquérito: "Sem este conhecimento, talvez Fernando Távora não tivesse construído a Casa de Ofir [1956-1958] ou Siza a casa de Chá da Boa Hora [1956-1963]". É a prova de que o confronto com a arquitectura espontânea marcou o percurso das gerações seguintes. "As lições do inquérito ainda perduram", remata Silva Dias.Os resultados foram publicados em 1961 e reeditados por duas vezes (1980 e 1988). Ana Isabel Ribeiro recorda que "É urgente acautelar esse grande espólio que hoje pertence à Ordem dos Arquitectos". Para já espera-se uma nova edição.

    Fonte:http://www.publico.pt/culturaipsilon/jornal/um-inquerito-que-mudou-a-arquitectura-132624
  17.  # 17

    Colocado por: CMartinTodos,
    Vou necessitar de remodelar a minha actual cozinha. Como alguns talvez se lembrem, trata-se duma casa centenària de arquitectura popular e então aproveito este tópico uma vez que pretendo continuar a respeitar as suas características singulares em todas as obras que nela vou fazendo. Até na cozinha, embora possa vir a assumir alguma ruptura.
    Para me inspirar, neste meu "estudo" de possibilidades, começo por colocar imagens de cozinhas de antigamente, desenvolvendo as minhas ideias a partir daí. Agradeço desde jà qualquer contribuição que vos pareça de interesse dar (-me).
    Obrigada.
    Com cumprimentos.

    Tenho de dar um toque ao Dogma e depois falamos :)
    Concordam com este comentário: CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  18.  # 18

    (teste colocar imagem)

    Jose Malhoa
    As Papas.
      rom16.jpg
  19.  # 19

    Esta é pela "enésima" vez :o) no fórum a planta da casa, onde se pode ver a cozinha, ora para ser remodelada.
      planta tiago-12.jpg
  20.  # 20

    Imagem da cozinha antes da casa ser minha, colada no meu caderninho da casa.
 
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