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  1.  # 1

    Se gostou tanto das estacas para marcar o lote escolha o 2o e agir uma dúzia de paus e acompanhe o topógrafo e crava-as você
  2.  # 2

    Colocado por: Pedro Barradas
    Nunca menos de 400€ e cerca de 250 a 400, por meios convencionais.

    Bom preço aí, ou pelo menos para ti ;)


    Pedro Barradas, resta saber é se depois de vocês arquitetos, fazerem as vossas medições, quando se tratam de legalizações, as medidas do levantamento a drone batem certo com as vossas. Existem levantamentos e levantamentos.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  3.  # 3

    Colocado por: antonylemosos equipamentos que usam a si nao interessa para nada.. incluir isso num orçamento é palha.

    se lhe disser que faço projectos numa asus com intel core i7 e placa GEFORCE GTX... que lhe adianta?

    fazer um levantamento à escala 1:500 ou 1:200 ou 1:50 dá o mesmo trabalho. como vão entregar um DWG ao arquitecto será a 1:1. a escala só tem a ver com o tamanho da folha.

    nao vejo para quê. quem tem de por estacas a delimitar o terreno é o dono do mesmo.

    a unica coisa que interessa é que o levantamento sirva para o fim pretendido. que cumpra com a legislação atual e os requesitos da CM em questão.
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas,André Cordeiro


    Cada escala dá o seu trabalho. Se tiver um levantamento à escala 1/200 e o passar para a 1/1000, metade das cotas ou mais tem de ser limpas para o desenho ter leitura, caso contrário é uma sopa de números que não se percebe nada.
  4.  # 4

    Se já com o porta miras e estação total não bate certo ... (tb depende do fulano que leva o pau...) 😅☺️
  5.  # 5

    Colocado por: antonylemospois.. mas pensas que um top. vai picar uma malha de 2 em 2m quando pode fazer o mesmo trabalho picando de 6 em 6? é a diferença entre fazo trabalho numa manha ou num dia. quanto muito dão mais pormenor nas zonas que o arqº lhes disser serem importantes. num lev gen´erico nao.

    mas se fizerem voo com drone tem pontos que até chateia.


    Isso tudo depende, se for um bom profissional têm de dar os pontos necessários para representar a realidade. Existem trabalhos que até levam pontos de 20 em 20cm, tudo depende do pormenor que existe na realidade. Se falarmos por exemplo de um terreno agrícola plano, pontos de 2 em 2m ou de 5 em 5m é uma perda de tempo.
  6.  # 6

    Colocado por: Pedro BarradasSe já com o porta miras e estação total não bate certo ... (tb depende do fulano que leva o pau...) 😅☺️


    Ao fazer as leituras dos cantos das casas tem de se fazer uns ajustes, que ao não fazer, poderá haver logo uma diferença entre 5 a 8cms. Possivelmente muitos topógrafos não tem essa sensibilidade.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  7.  # 7

    Colocado por: Pedro BarradasSe já com o porta miras e estação total não bate certo ... (tb depende do fulano que leva o pau...) 😅☺️


    E quem trabalha com drones que depois não desconta as cimalhas? E passeios escondidos por árvores ou vegetação, que não aparecem no levantamento?
    A vermelho um tal levantamento a drone, o meu está por trás, e outros exemplos aqui podia colocar!
    Não quero dizer com isto que os levantamentos a drone não sejam uteis, mas para outro tipo de trabalhos, para processos de licenciamento não me lixem!
    Resumindo, o prejudicado disto foi o cliente, porque pagou duas vezes o mesmo trabalho, porque eu não fui lá à borla!
      Sem Título2.png
  8.  # 8

    Colocado por: sfescadasomalhas

    Cimalhas.
  9.  # 9

    Colocado por: sfescadaoutros exemplos aqui podia colocar!
    Não quero dizer com isto que os levantamentos a drone não sejam uteis, mas para outro tipo de trabalhos, para processos de licenciamento não me lixem!


    Terrenos limpos, sem construção ou pouca vegetação. Não tem stress
    Para escalas de 500 ou superior, terrenos com alguns ha, vale a pena.
  10.  # 10

    isso do pau penso que já é passado
    vi uma máquina que apontava para um ponto de dava todas as coordenadas e cotas altimetricas do mesmo
    tambam vi foi um "pau" mas com uma máquina em cima e bastava uma pessoa.
  11.  # 11

    Colocado por: ExodusAntes de tudo agradeço o tempo investido por aqueles que auxiliarem com as dúvidas!

    Tenho 02 orçamentos para um levantamento topográfico o qual deve, no seu resultado final, servir para (sendo o caso) seguir com um projeto de arquitetura, bem como a aprovação do mesmo e obtenção do alvará de construção pela Câmara.

    Abaixo estãos as descrições de ambos:

    - Orçamento 1

    Levantamento de infraestruturas, e acessos existentes
    Planta topográfica do terreno à escala 1:500, com indicação do limite, área, artigo, confrontações e afastamentos.
    Colocação de Estacas para Estrema

    - Orçamento 2

    Levantamento topográfico à escala 1:200 do terreno, dos arruamentos e das infraestruturas
    existentes no local, dos arranques das construções adjacentes
    Com definição altimétrica, georreferenciado no sistema cartográfico PT-TM/06-ETRS89


    Obs.: No 2º orçamento esta descrita a utilização dos equipamentos GNSS Leica GS18; Estação Total Leica TCR1201+

    Leigo que sou no assunto, penso que o 2o orçamento me sejá mais vantajoso, e explico: a escala parece-me mais "detalhada" por ser uma escala de 1:200 e não 1:500. Além disso, a 2a empresa se presta a informar o cliente quais os equipamentos utilizados durante os serviços, o que ao menos no meu caso, passa mais confiança de que o serviço será executado de maneira profissional (não que o 1o não seja profissional, mas não informou o uso de equipamentos XYZ).

    Pergunta: as tais das estacas no 1o orçamento fazem assim tanta diferença? Creio eu que não, mas há um custo involvido e que acaba por ficar mais caro do que o 2o orçamento.

    Último ponto que considero importante: com a 2a empresa o pagamento será realizado somente após a entrega do serviço, sendo que o 1o orçamento solicita um adiantamento (de 20%).


    Mais uma vez obrigado a todos e boas obras!


    Agora respondendo ao autor do tópico,
    No orçamento 1 fala em colocação de estacas de estremas, isso só é necessário se o terreno em causa for depois para dividir em parcelas, caso contrário essas estacas não tem qualquer razão. Para fazer o levantamento se forem precisas estacas, terá de ser o proprietário a coloca-las para definir as estremas do terreno, isto se não existirem já marcos de delimitação.

    No orçamento 2 fala nos equipamentos, eu sendo da área sei distinguir e até lhe digo que são equipamentos bons e fiáveis, mas se em vez dessa marca e modelo colocassem uns de marca branca, ia ficar a perceber o mesmo.

    O importante é que o levantamento seja feito de acordo com o que o seu município pede. Agora está na moda algumas câmaras pedirem normas técnicas, mas que pode não ser o seu caso. Tenha em atenção que se for preciso retificar áreas, o topógrafo terá de ter carteira profissional na ANT pois caso contrário poderão levantar problemas nas finanças e conservatória.

    Por ultimo e como já foi dito por outros users, se o terreno for alvo de um processo de licenciamento, o melhor será o seu arquiteto trabalhar com o topógrafo com que está habituado.
  12.  # 12

    Colocado por: Pedro Barradas
    Cimalhas.


    Corrigido, este português... :)
  13.  # 13

    Colocado por: Pedro Barradas

    Terrenos limpos, sem construção ou pouca vegetação. Não tem stress
    Para escalas de 500 ou superior, terrenos com alguns ha, vale a pena.


    Tal e qual. Em meio urbano ainda nada é tão fiável com a ET. Agora existem os laser scan, mas são equipamentos caríssimos em que o valor dos trabalhos depois tb dispara.
  14.  # 14

    Colocado por: sfescadaE quem trabalha com drones que depois não desconta as cimalhas?
    o drone é um complemento
  15.  # 15

    Colocado por: marco1isso do pau penso que já é passado
    vi uma máquina que apontava para um ponto de dava todas as coordenadas e cotas altimetricas do mesmo
    tambam vi foi um "pau" mas com uma máquina em cima e bastava uma pessoa.


    O pau ainda não é passado, as ET ainda necessitam, mesmo sendo robóticas. Os GPS na mesma, só drones e lasers scan é que já não, embora que para georeferênciar os trabalhos são sempre necessários os GPS, que tem o pau :)
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  16.  # 16

    Colocado por: antonylemoso drone é um complemento


    O drone não é um complemento, complemento deveria ter sido uma fita ou uma ET. A questão é que algum pessoal não quer ter trabalho, mas cobra na mesma. Como o drone faz um vôo em poucos minutos, depois chega a casa faz o processamento e está quase feito. Com trabalhos assim quem se lixa é o cliente, ou vocês, que tem de usar esses levantamentos em que nada bate certo e poderão ainda ter de perder o vosso tempo e deslocar-se ao local fazer aquilo que o piloto do drone não fez.
  17.  # 17

    Mesmo com "pau", nunca bate 100% certo... basta eu tirar a medida do comprimento de uma fachada a 1.00m de altura e o topografo ter marcado o ponto na interseção da parede com o pavimento, num aocnstrução antiga daquelas com paredes em pedra deformadas.... o meso se passa no interior dos imovveis, Por isso cogot de fazer ue esse levantamento complementar, sei que "descontos" foram dados". O que ajuda muito é ter cotas de soleira e pelo menos os vertices das construções marcadas, depois é mais facil para o levantamento arquitectónico.

    Adquiri à pouco tempo uma estação de pontos/ linhas de nível... para se necessitar aferir alturas diferenciadas de soleiras exteriores e interiores conseguir faze-lo rapidamente.
    Eu ainda sou daqueles que considera fundamental estar no sitio e ver/ sentir as medidas todas.
  18.  # 18

    Colocado por: sfescadaO drone não é um complemento
    dou-lhe um terreno cheio de arbustos e uma casa cheia de recortes e com palas grandes e quero ver como te safas.

    Colocado por: sfescadaainda ter de perder o vosso tempo e deslocar-se ao local fazer aquilo que o piloto do drone não fez.
    está-me a dar a razão, o drone é um complemento, um extra, também valioso, mas sozinho nao faz o trabalho.. essencial é uma estação e GPS. O que nao faltam são terrenos cobertos de árvores ou sem cobertura GPS adequada. sem uma estação estás lixado.

    sei que existe equipamentos capazes de penetrar vegetação mas para o comum dos mortais nao.. talvez se ganhar o euro milhoes ciompre um como brincadeira
  19.  # 19

    Colocado por: Pedro BarradasEu ainda sou daqueles que considera fundamental estar no sitio e ver/ sentir as medidas todas.
    quantas e quantas vezes uma pessoa está a desenhar e vê uma cota e pensa.. esta cota nao pode estar certa. se nao formos ao terreno nao se sabe
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, ADROatelier
  20.  # 20

    Colocado por: antonylemosdou-lhe um terreno cheio de arbustos e uma casa cheia de recortes e com palas grandes e quero ver como te safas.

    está-me a dar a razão, o drone é um complemento, um extra, também valioso, mas sozinho nao faz o trabalho.. essencial é uma estação e GPS. O que nao faltam são terrenos cobertos de árvores ou sem cobertura GPS adequada. sem uma estação estás lixado.

    sei que existe equipamentos capazes de penetrar vegetação mas para o comum dos mortais nao.. talvez se ganhar o euro milhoes ciompre um como brincadeira


    95% das vezes, antes de fazer um trabalho vou ao local, se o terreno tiver vegetação densa ou outro tipo de obstáculos peço para fazerem a desmatação ou para removerem o que estorvar. Se isso não for possível, não há nada que não se faça, demora mais tempo mas faz-se. Quanto vezes, por exemplo, já tive de andar por cima de telhados para conseguir chegar a pontos que tinham de ser mesmo levantados. Mas o que escrevi em relação ao drone foi relacionado com a imagem que coloquei, quem fez aquele trabalho não teve qualquer cuidado, o que as fotos apanharam ficou, o que estava escondido ficou por representar. E no caso dos edificios, foi contabilizado pelos limites dos telhados.
 
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