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  1.  # 1

    Colocado por: zedasilvaEnquanto houver DO com a mesma atitude do DR, totós são todos aqueles que se esforçam por prestar aos seus clientes o melhor serviço que são capazes.
    a teoria é uma coisa, a prática é outra.
    Ainda pra mais no que toca a projetos em que nao ha verdades absolutas, boa sorte para reaver alguma coisa em tribunais e afins…
    Claro que é chato, mas se o User decidir trocar de técnicos acho que mais vale mesmo rezar pelas almas, e esquecer o dinheiro pago.
  2.  # 2

    Colocado por: zedasilva
    Essa informação é errada
    O único direito que os autores têm é de o João não mencionar que o projeto que construi é de autoria deles


    Mas isso aplica-se a qualquer alteração? Por exemplo, se outro arquiteto alterasse a fachada principal eles não teriam nada a dizer sobre o assunto e continuariam a ser os autores?
  3.  # 3

    não, não continuariam a ser autores.
    repare que em ultima analise se tem uma casa do ano x e depois passado uns anos vai alterar quer a nivel interno ou de fachadas, o autor é o novo arquiteto.
    o que se passou com o andar/ terraço do Ronaldo em Lisboa tem outros contornos.
  4.  # 4

    Colocado por: DR1982Ainda pra mais no que toca a projetos em que nao ha verdades absolutas, boa sorte para reaver alguma coisa em tribunais e afins…


    DR
    Segundo o autor do tópico, entre outros problemas está o facto de o projeto de arquitetura prever uma escada em U e o de estabilidade, uma escada de um único lance.
    Ainda segundo o autor do tópico, a resposta do técnico da estabilidade é que qualquer empreiteiro competente sabe como se faz e os técnicos depois fazem o registo dessa alteração no livro de obra.

    Ora, este projeto teve um técnico que assinou um termo de responsabilidade assegurando que fez a compatibilização de todos os projetos.
    De harmonia com o nº 9 da Lei nº 40/2015, é responsabilidade do coordenador de projetos:

    c) Assegurar a adequada articulação da equipa de projeto em função das características da obra, garantindo, com os restantes membros da equipa, a funcionalidade e a exequibilidade técnica das soluções a adotar, dentro dos condicionamentos e dos interesses expressos no programa do dono da obra;
    d) Assegurar a compatibilidade entre as peças desenhadas e escritas necessárias à caracterização da obra, de modo a garantir a sua integridade e a sua coerência;

    Pelo que parece nada disto foi assegurado.
    Sendo o coordenador de projetos membro da ordem dos arquitetos, está obrigado ao cumprimento do seu código de ética e deontologia profissional.
    Numa análise muito superficial, parece-me que isto não foi acautelado nomeadamente:
    Alínea a) do artigo 6º
    “Não aceitar tarefas ou incumbências que, pelo seu número ou importância, o impeçam de pessoalmente dar assistência a todas elas no cabal desempenho da sua atividade profissional”

    De igual modo, o técnico que subscreve o projeto de estabilidade está obrigado ao cumprimento de algumas regras, nomeadamente:
    O nº1 do seu código de ética e deontologia, o art.º 142. dos estatutos da OE bem como o art.º 12 da Lei nº 40/2015
    Também me parece que não houve preocupação com nenhuma destas regras

    Assim sendo, ainda acha que o DO deve comer e calar porque coitadinho não há verdade absolutas e os senhores engenheiros, arquitetos e fiscais tem sempre forma de ficar por cima?

    Enquanto os DO continuarem a ser “DR`s” e não derem dois murros na mesa as coisas não mudam.
    Depois não digam que metade dos problemas que existem é 90% responsabilidade das atitudes dos DO
  5.  # 5

    Colocado por: JoaoAdamastorchegou ao ridículo de me estarem a convencer a encontrar uma solução onde se conseguisse integrar enchimentos, isolamentos, tubagens, piso radiante e acabamentos num total de 5 cm.
    ....
    Concordam com este comentário: Nostradamus
      maxresdefault.jpg
  6.  # 6

    Colocado por: zedasilva

    DR
    Segundo o autor do tópico, entre outros problemas está o facto de o projeto de arquitetura prever uma escada em U e o de estabilidade, uma escada de um único lance.
    Ainda segundo o autor do tópico, a resposta do técnico da estabilidade é que qualquer empreiteiro competente sabe como se faz e os técnicos depois fazem o registo dessa alteração no livro de obra.

    Ora, este projeto teve um técnico que assinou um termo de responsabilidade assegurando que fez a compatibilização de todos os projetos.
    De harmonia com o nº 9 da Lei nº 40/2015, é responsabilidade do coordenador de projetos:

    c) Assegurar a adequada articulação da equipa de projeto em função das características da obra, garantindo, com os restantes membros da equipa, a funcionalidade e a exequibilidade técnica das soluções a adotar, dentro dos condicionamentos e dos interesses expressos no programa do dono da obra;
    d) Assegurar a compatibilidade entre as peças desenhadas e escritas necessárias à caracterização da obra, de modo a garantir a sua integridade e a sua coerência;

    Pelo que parece nada disto foi assegurado.
    Sendo o coordenador de projetos membro da ordem dos arquitetos, está obrigado ao cumprimento do seu código de ética e deontologia profissional.
    Numa análise muito superficial, parece-me que isto não foi acautelado nomeadamente:
    Alínea a) do artigo 6º
    “Não aceitar tarefas ou incumbências que, pelo seu número ou importância, o impeçam de pessoalmente dar assistência a todas elas no cabal desempenho da sua atividade profissional”

    De igual modo, o técnico que subscreve o projeto de estabilidade está obrigado ao cumprimento de algumas regras, nomeadamente:
    O nº1 do seu código de ética e deontologia, o art.º 142. dos estatutos da OE bem como o art.º 12 da Lei nº 40/2015
    Também me parece que não houve preocupação com nenhuma destas regras

    Assim sendo, ainda acha que o DO deve comer e calar porque coitadinho não há verdade absolutas e os senhores engenheiros, arquitetos e fiscais tem sempre forma de ficar por cima?

    Enquanto os DO continuarem a ser “DR`s” e não derem dois murros na mesa as coisas não mudam.
    Depois não digam que metade dos problemas que existem é 90% responsabilidade das atitudes dos DO
    eu tenho estabilidade prevista com 10cm de teto falso e projeto termico com 15cms de isolamento no teto falso, feitos pelo mesmo engenheiro, deixe la…

    Voce tem razão, mas continuo na minha que com a justiça que temos nao da em nada
  7.  # 7

    Colocado por: DR1982eu tenho estabilidade prevista com 10cm de teto falso e projeto termico com 15cms de isolamento no teto falso, feitos pelo mesmo engenheiro,

    E já confrontou o técnico?
  8.  # 8

    Colocado por: JoaoAdamastorcomo é que conseguimos enfiar tudo o que é necessário numa altura de piso tão pequena?
    não consegue.

    Colocado por: JoaoAdamastorNum tom de ameaça, o Eng Civil projetista disse que
    após ler isto tudo chego à conclusão que você devia trocar de engº. dê o dinheiro do projecto como perdido e só irá sair a ganhar com a troca
  9.  # 9

    Colocado por: DR1982com a justiça que temos nao da em nada

    Já estou arrependido de não ter aceite fazer fiscalização da sua obra.
    Estou mesmo a precisar de mudar o meu leque de clientes.
    Vou começar a apostar nos DR`s. Esses é que dão lucro.
    Em menos de nada troco o Fiesta por um Volvo
  10.  # 10

    Colocado por: JoaoAdamastorde acordo com as informações que tenho preciso de autorização dos autores para o fazer
    as suas informações estão erradas. nao precisa nada. o gabinete que contratar para dar seguimento tratará disso tudo.
    Concordam com este comentário: zedasilva
  11.  # 11

    Colocado por: antonylemosdê o dinheiro do projecto como perdido

    E porque que razão?
    Para que ... (até me fazem dizer asneiras) serve a ... dos seguros de responsabilidade civil?
    Uma coisa é eu cometer um erro inadvertidamente outra completamente diferente é ser irresponsável no desempenho das funções para que fui contratado.
  12.  # 12

    Colocado por: JoaoAdamastorA informação que eu tenho é que o gabinete autor tem direitos de autor sobre os projetos e qualquer alteração exige uma autorização expressa.
    como referi, isso não é assim. mude de gabinete, e dê seguimento às queixas nas respetivas ordens se assim entender
  13.  # 13

    Colocado por: zedasilva
    E já confrontou o técnico?
    para por a capacidade dele em causa? Deus me livre
  14.  # 14

    Colocado por: DR1982para por a capacidade dele em causa? Deus me livre

    Assim sendo, vamos falar de valores para fazer a sua fiscalização?
  15.  # 15

    Colocado por: zedasilvaE porque que razão?
    é uma forma de falar. pelo menos no início enquanto nao se resolve estará perdido.. se quer dar seguimento em tribunal logo se verá se o recupera ..

    mas mesmo que o dê por perdido só ganha em fazer a troca.
    Concordam com este comentário: zedasilva
  16.  # 16

    Colocado por: zedasilva
    Assim sendo, vamos falar de valores para fazer a sua fiscalização?
    você é aue assume regularmente que a coisa quando da assim torto é porque os DO nao querem pagar, vão ao barato.
    Mas ja lhe disse que nao é sempre assim, e este tópico é um exemplo disso quase que aposto
  17.  # 17

    Colocado por: DR1982você é aue assume regularmente que a coisa quando da assim torto é porque os DO nao querem pagar, vão ao barato.

    Nunca disse isso.
    Disse sim que em 99% dos cassos em que a coisa dá para o torto é por falta de ... do DO.
    Ou então porque teima em embarcar em sonhos mesmo quando lhe tentam abrir os olhos.

    O DR é que defende que não vale a pena os DO exigirem nada porque quanto mais exigirem mais hipótese têm de ser enganados.
    Os DO devem ser submissos e não levantar muito cabelo pois são de uma casta inferior.

    Eu defendo exatamente o contrário.
    Os técnicos é que necessitam dos DO para comer ao fim do dia
    No dia em que os DO começarem a selecionar os técnicos, muitos vão ter que ir para a rua com um chapéu e um cão cheio de pulgas.
  18.  # 18

    Colocado por: zedasilvaO DR é que defende
    o DE defende que a maioria dos engenheiros é entra porco e sai chouriço, para a câmara serve e depois em obra vê-se.
    Pague muito ou pouco a receita é a mesma.
  19.  # 19

    Colocado por: DR1982o DE defende que a maioria dos engenheiros é entra porco e sai chouriço, para a câmara serve e depois em obra vê-se.

    Até concordo consigo, mas isto só acontece e continua porque os DO continuam a ser DR`s
    Quando os DO começarem a ser verdeiros DONOS DA OBRA e exigirem ser tratados como tal, as coisas começam a mudar de figura
  20.  # 20

    Colocado por: zedasilva
    Até concordo consigo, mas isto só acontece e continua porque os DO continuam a ser DR`s
    Quando os DO começarem a ser verdeiros DONOS DA OBRA e exigirem ser tratados como tal, as coisas começam a mudar de figura
    depois da minha filha casada, nao faltam pretendentes…

    A maioria dos DO so constroi uma vez, por isso à primeira todos cai
 
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