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  1.  # 1

    Colocado por: Sirruper
    O telhado nao percebe nada de gestao de empresas. Entao o cliente adjudica o trabalho e escolhe um determinado soalho e quantidade. O joao encomenda e amanha o cliente diz que mudou de ideias pq a obra derrapou e nao vai poder colocar soalho, so tem dinheiro para colocar flutuante. O joao dias fica com o soalho para outro cliente?
    Mas qual é a vossa duvida?


    Pois não percebo mas tive empresa durante 30 anos, tinha 40 funcionários 25 viaturas, instalações próprias e pagava tudo a pronto e vendia a crédito.
    Vendi a empresa e a única dívida que tinha eram 6 leasing de viaturas.
    Realmente tive foi sorte durante aqueles anos todos!!!
    Mas respondendo a sua pergunta para isso servem os contratos se o cliente desiste a empresa cai-lhe em cima qual a dúvida?
    Ou só os cliente é que têm que ir em cima do prestadador de serviços quando não cumpre?
    Concordam com este comentário: treker666, ANC
    • mica
    • 26 setembro 2023

     # 2

    vou dar o meu exemplo, mete capoto cerca de 25k com IVA só paguei passado sem exagero 7meses depois da colocação pq ligava ao homem todas as semanas, carpintaria com móveis e portas etc á medida cerca de 40k só no final da obra, o único adiantamento na especialidade que deu foi 25% ao dos alumínios, outros 25% no dia em que entraram em obra e 50% no final de tudo colocado...
  2.  # 3

    Colocado por: Sirruper
    A fino oficio tem de garantir a qualidade do soalho, porque recomendou o fornecedor a comprar e a qualidade da execução. O cliente só tem de pagar.
    Isto acontece em todas as empresas.


    A fino ofício tem de garantir a qualidade do soalho e da execução do mesmo sempre seja vendido a crédito ou a pronto como qualquer empresa tem de fazer ponto final.
    Agora se umas cumprem outras não isso já é outro assunto assim como os clientes.
  3.  # 4

    Colocado por: micavou dar o meu exemplo, mete capoto cerca de 25k com IVA só paguei passado sem exagero 7meses depois da colocação pq ligava ao homem todas as semanas, carpintaria com móveis e portas etc á medida cerca de 40k só no final da obra, o único adiantamento na especialidade que deu foi 25% ao dos alumínios, outros 25% no dia em que entraram em obra e 50% no final de tudo colocado...


    Mas isso é o normal está pronto paga (também não é normal andar 7 meses para pagar mas isso não não é problema seu foi do prestador que confiava em si e financeiramente estava bem para aguentar.
    Mesmo os 25% para os alumínios acho muito para uma coisa que não existe mas vá de forem 20k no total da 5k de adiantamento que se correr mal não é grande nossa.
  4.  # 5

    Colocado por: Joao Dias
    Mas quem é que falou em confiança?
    Eu não tenho a menor dúvida que o cliente quer e pode pagar. Se assim não fosse, nem sequer perderia tempo.
    Agora, vamos lá ver se nos entendemos que isto já parece conversa de malucos.
    Este Mês somente, há partida vou colocar encomendas no valor de quase 130k. Desses 130k, preciso de pagar 50% ao fornecedor para iniciar produção. TODAS estas obras são para o ano que vem. Após a produção do soalho (regra geral 8 semanas), tenho de pagar os remanescentes 50%. Nenhum destes soalhos vai ser aplicado antes de Maio/Junho do próximo ano.
    Pela vossa lógica, eu a pagar isto tudo, tinha de ter um cash flow permanente de mais de 500k só para suportar o decorrer do ano comercial em valores de adjudicação apenas e depois rezar para que nada falhasse da parte do cliente.
    Mas alguém no seu perfeito juízo trabalharia nestes moldes?
    Isto nem era fazer de banco, era fazer o papel de Santa Casa da Misericórdia.



    Penso que o Sr. João será certamente um grande profissional na sua área.

    Mas esse post é brincadeira, nada mal em ter uma empresa familiar, faz o seu trabalho pela arte que tanto gosta.

    Agora querer fazer disto um funcionamento normal do mercado... seja na construção, seja no que fôr.

    Então numa realidade B2B fosse dizer isso seria para se rirem na sua cara.
    • RUIOLI
    • 26 setembro 2023 editado

     # 6

    Colocado por: micamete capoto


    Lembrei-me do aplicador mais conceituado de capoto aqui do FdC, gostei da proposta dele, tinha vários preços em função da forma de pagamento, se fosse 40% com a adjudicação tinha uns 4 ou 5% de desconto em comparação de 40% com a entrada em obra. Podia ser pouco, mas pelo facto do DO adiantar dinheiro, era compensado financeiramente.
  5.  # 7

    Colocado por: RUIOLI

    Lembrei-me do aplicador mais conceituado de capoto aqui do FdC, gostei da proposta dele, tinha vários preços em função da forma de pagamento, se fosse 40% com a adjudicação tinha uns 4 ou 5% de desconto em comparação de 40% com a entrada em obra. Podia ser pouco, mas pelo facto do DO adiantar dinheiro, era compensado financeiramente.


    Ora aqui está uma solução interessante!
    Concordam com este comentário: Iko
  6.  # 8

    Colocado por: bmccruz


    Penso que o Sr. João será certamente um grande profissional na sua área.

    Mas esse post é brincadeira, nada mal em ter uma empresa familiar, faz o seu trabalho pela arte que tanto gosta.

    Agora querer fazer disto um funcionamento normal do mercado... seja na construção, seja no que fôr.

    Então numa realidade B2B fosse dizer isso seria para se rirem na sua cara.

    Pronto, continuo á espera que provem que o que eu escrevo não é verdade.
    Continuo á espera de um único exemplo real, fidedigno e actual que prove que estou errado…
  7.  # 9

    Colocado por: bmccruz


    Penso que o Sr. João será certamente um grande profissional na sua área.

    Mas esse post é brincadeira, nada mal em ter uma empresa familiar, faz o seu trabalho pela arte que tanto gosta.

    Agora querer fazer disto um funcionamento normal do mercado... seja na construção, seja no que fôr.

    Então numa realidade B2B fosse dizer isso seria para se rirem na sua cara.


    Sempre disse que o João era um grande profissional disso acho que ninguém tem dúvidas.
    No entanto a nível de gestão financeira de quem quer crescer e evoluir não é assim que vai lá mas seja em que área for.
    Pois a ser sempre assim não vai deixar de andar nestes pequenos projectos de moradias.
    As vezes somos muitos bons na execução mas fracos no restante por isso há que delegar pois ninguém é bom em tudo.
    Por isso há empresas que crescem e outras que ficam por ali.
    Não estou a criticar ninguém atenção cada um sabe como trabalha e até onde quer ir.
  8.  # 10

    Para dar um exemplo, o aço que tenho comprado para a obra, tal como o betão, são pagos após entrega e fornecimento.

    E eu sou um zé-dono-obra, apenas com um NIF tal como qualquer outro.

    No caso do betão, há papelada que é assinada com a adjudicação inicial, no caso do aço, apenas uma proforma e um email de adjudicação da encomenda.

    Assim que o material entra em obra, é pago no mesmo dia que chega a fatura.

    Entendo o lado dos fornecedores em querem-se proteger, mas uma adjudicação de 40% (ou outro valor de monta) é uma forma leonina de estar no mercado, passam o risco todo para o dono de obra.

    Todos são sérios até ao momento da verdade - seja pagar o que devem ou fornecer o que foi adjudicado!
  9.  # 11

    Na minha opinião, ambos os argumentos têm razão, se todos fossemos sérios isso nem sequer era um problema porque seria indiferente se pagava antes ou depois.

    Como há risco para os dois lados... é complicado, tanto há clientes que depois podem ficar anos ou até mesmo não pagar, como nada impede de uma empresa declarar insolvência e deixar os clientes a arder, ainda há pouco tempo sei de um colega que ficou agarrado na BabyBlue https://jornaleconomico.pt/noticias/babyblue-apresenta-pedido-de-insolvencia-e-deixa-centenas-de-pais-lesados/ como era uma loja grande com muito volume de negócio, ninguém desconfiava de nada.
  10.  # 12

    Alexandra,

    Pode partilhar comigo o contacto da carpintaria? Se preferir via email.

    Desde já obrigado.



    Colocado por: alexandrapinheiroPor acaso a carpintaria foi das poucas especialidades que não me pediu um cêntimo adiantado. Fizeram tudo. Projetos para todos os armários, para a cozinha, para os vários painéis, simulações 3 D... tudo e mais alguma coisa que nem eu sabia que iriam fazer. Descarregaram o material na obra no dia combinado com cada embalagem acompanhada do respetivo projeto. Um profissionalismo que não vi em mais nenhuma especialidade. E o pagamento no final como estava acordado. Mas entendia perfeitamente se quisessem dinheiro adiantado porque colocaram os arquitectos deles a trabalhar para nós e colocaram o material na obra.
    Concordam com este comentário:Joao Dias
    Estas pessoas agradeceram este comentário:RUIOLI
    • RUIOLI
    • 26 setembro 2023 editado

     # 13

    Colocado por: Joao DiasContinuo á espera de um único exemplo real, fidedigno e actual que prove que estou errado…


    A empresa que me fez a carpintaria faz também a aplicação de soalho, normalmente Riga, em projetos de luxo (incluindo casas de jogadores de futebol, etc.). Tal como me meteu a carpintaria toda (>20k€) e só depois paguei, se tivesse aplicado chão de madeira tinha feito o mesmo.

    Por mim tinha feito um pagamento de adjudicação sem problema nenhum, desde que fosse justo. Ele não quis, e ainda tive de lhe ligar para faturar, pois queria dar a obra como terminada e não queria faturas posteriores.
  11.  # 14

    Colocado por: rpmmsantosPara dar um exemplo, o aço que tenho comprado para a obra, tal como o betão, são pagos após entrega e fornecimento.

    E eu sou um zé-dono-obra, apenas com um NIF tal como qualquer outro.

    No caso do betão, há papelada que é assinada com a adjudicação inicial, no caso do aço, apenas uma proforma e um email de adjudicação da encomenda.

    Assim que o material entra em obra, é pago no mesmo dia que chega a fatura.

    Entendo o lado dos fornecedores em querem-se proteger, mas uma adjudicação de 40% (ou outro valor de monta) é uma forma leonina de estar no mercado, passam o risco todo para o dono de obra.

    Todos são sérios até ao momento da verdade - seja pagar o que devem ou fornecer o que foi adjudicado!


    Mais outro exemplo que não conta. Se você mudar de ideias quanto ao betão facilmente essa empresa o vende a outro, daí não precisar de tantas garantias de que o cliente não falha!
  12.  # 15

    Colocado por: desofiapedroSe você mudar de ideias quanto ao betão facilmente essa empresa o vende a outro


    Dependendo do tipo de betão e obras em curso, depois de estar feito, pode ser bem difícil de escoar para outa obra, o betão tem um tempo limite para ser aplicado.
  13.  # 16

    Colocado por: desofiapedroSe você mudar de ideias quanto ao betão facilmente essa empresa o vende a outro

    Depois de estar aplicado!?
  14.  # 17

    Colocado por: desofiapedro

    Mais outro exemplo que não conta. Se você mudar de ideias quanto ao betão facilmente essa empresa o vende a outro, daí não precisar de tantas garantias de que o cliente não falha!


    E que garantias tem o cliente que o João vai cumprir?
  15.  # 18

    Colocado por: NTORION
    Depois de estar aplicado!?


    Claro depois de aplicado vai lá parte aos bocadinhos tritura tudo e faz betão outra vez 😁
  16.  # 19

    Atão mas falou-se entrega e fornecimento, parti do principio que no acto de estar lá a despejar a coisa que tinha q ser pago, percebi mal então desculpem lá masterminds.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  17.  # 20




    pq o user já debandou à muito...
    Concordam com este comentário: desofiapedro
 
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