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1. • AMVP
   • 20 setembro 2022

    # 1

   Colocado por: N Miguel Oliveira
   
   Pois não. A Maia tem emprego! É provavelmente o coração laboral do norte, sem turismo nem muito que ver... mas conseguiu atrair uma data incrível de multinacionais que dão emprego não só aos munícipes mas a toda uma região.

   
   Entao é isso. Aqui o rapaz foi la a um evento e nao foi facil. A mae de um colega so encontrou alojamento no Porto e referiu isso, do nao haver nada para ver.
2. • AMVP
   • 20 setembro 2022

    # 2

   Relativamente aos apartamentos novos, parece que sao cada vez maiores, pelas areas que referem que podem incluir varandas, mas é um facto que os vendem.
3. • N Miguel Oliveira
   • 20 setembro 2022 ^editado

    # 3

   Colocado por: AMVPMas olhe que se vir os exemplos que aqui sao colocados, por Norma é o minimo que querem e com 100 m2 é pequeno. Claro que depois tem de ser caro é nao ha dinheiro para a casa.

   
   
   Pois, mas aí não pode culpar o Estado nem nada que o valha.
   Cada um é livre de definir o seu modo de viver, e ainda bem que é assim.
   
   Pessoalmente, dificilmente construiria para mim T3 maior que 100-120m2 brutos, simplesmente porque chega e sobra.
   Paradoxalmente e apesar da profissão de Arq., até acho que dificilmente construiria casa para viver nela toda a vida. A vida são dois dias e há tanto para experienciar sem estar preso a um lugar.

   Concordam com este comentário: carlota74
4. • AMVP
   • 20 setembro 2022

    # 4

   Colocado por: N Miguel OliveiraParadoxalmente e apesar da profissão de Arq., até acho que dificilmente construiria casa para viver nela toda a vida. A vida são dois dias e há tanto para experienciar sem estar preso a um lugar.

   
   Ah ah ah, sempre pensei assim mas a familia olha para mim como doida
5. • N Miguel Oliveira
   • 20 setembro 2022

    # 5

   Colocado por: AMVPAh ah ah, sempre pensei assim mas a familia olha para mim como doida

   
   Curioso você ter mencionado Braga, Maia/Matosinhos, Porto e Barcelona... todos sítios onde vivi.
6. • AMG1
   • 20 setembro 2022

    # 6

   So uma pequena achega. Creio que os maiores de 65 anos ou reformados estão isentos de IRS nas mais valias decororrentes da venda de HPP, desde que o valor seja investido num fundo, seguro ou produto equivalente que permita ate uma determinada % de resgate anual.
7. • AMVP
   • 20 setembro 2022

    # 7

   Colocado por: N Miguel OliveiraPessoalmente, dificilmente construiria para mim T3 maior que 100-120m2 brutos, simplesmente porque chega e sobra.

   
   Aqui entre nos, que ninguem nos pode ler, eu olho para casas maiores é tenho dois pensamentos imediatos: que horror, limpar isto tudo e que medo, nao sei o que esta na outra ponta da casa. :)

   Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
8. • AMG1
   • 20 setembro 2022

    # 8

   So uma pequena achega. Creio que os maiores de 65 anos ou reformados estão isentos de IRS nas mais valias decororrentes da venda de HPP, desde que o valor seja investido num fundo, seguro ou produto equivalente que permita ate uma determinada % de resgate anual.
9. • AMVP
   • 20 setembro 2022

    # 9

   Colocado por: AMG1So uma pequena achega. Creio que os maiores de 65 anos ou reformados estão isentos de IRS nas mais valias decororrentes da venda de HPP, desde que o valor seja investido num fundo, seguro ou produto equivalente que permita ate uma determinada % de resgate anual.

   
   Sim, estao. Mas como diz tem de ser aplicado num ppr
10. • N Miguel Oliveira
    • 20 setembro 2022 ^editado

     # 10

    Colocado por: AMVPAh ah ah, sempre pensei assim mas a familia olha para mim como doida

    
    
    Do mesmo modo, se aceita que a AML cresça (pela procura de nova oportunidades por parte de forasteiros), mas não quer mais construção, deve encarar que a sua própria estadia em Lisboa como estando em causa. Sob pena de não poder defender as duas coisas.
11. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 11

    Tb penso que poderia ser uma boa opcao a criacao de mais comunidades para onde as pessoas vao após a reforma. Vi que existe uma comunidade destas criada por um padre. Sao casas tipo t0 e t1, numa quinta aberta. Desta forma, pelo menos para algumas pessoas, as pessoas tem mais companhia, com pessoas na mesma fase de vida, e vivem no espaco que consideram adequadas para si.
    Agora, estas decisoes se calhar nao é o melhor para a maioria das pessoas, pois poderao estar mais longe da sua familia.
12. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 12

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    
    Do mesmo modo, se aceita que a AML cresça (pela procura de nova oportunidades por parte de forasteiros), mas não quer mais construção, deve encarar que a sua própria estadia em Lisboa como estando em causa. Sob pena de não poder defender as duas coisas.

    
    Essa nao acompanhei, pode explicar?
13. • N Miguel Oliveira
    • 20 setembro 2022

     # 13

    Colocado por: AMVPAqui entre nos, que ninguem nos pode ler, eu olho para casas maiores é tenho dois pensamentos imediatos: que horror, limpar isto tudo e que medo, nao sei o que esta na outra ponta da casa. :)

    
    
    

    Colocado por: AMVPTb penso que poderia ser uma boa opcao a criacao de mais comunidades para onde as pessoas vao após a reforma. Vi que existe uma comunidade destas criada por um padre. Sao casas tipo t0 e t1, numa quinta aberta. Desta forma, pelo menos para algumas pessoas, as pessoas tem mais companhia, com pessoas na mesma fase de vida, e vivem no espaco que consideram adequadas para si.
    Agora, estas decisoes se calhar nao é o melhor para a maioria das pessoas, pois poderao estar mais longe da sua familia.

    
    
    
    Sim, depende das pessoas.
    
    Os meus sogros têm 300m2 (3 pisos) e vivem desesperados por sair da grande urbe onde vivem (23M). Querem uns 100m2 térreos e longe, mas lá está, estão sozinhos. Os meus pais também sozinhos e têm 315m2 (2 pisos) na periferia bracarense, queixam-se que dá muito trabalho a manter, mas acham que "espaço" nunca é demais, ainda assim o sonho da minha mãe era um apartamento. Nunca ninguém está bem com a vida que tem :P
14. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 14

    Colocado por: N Miguel Oliveiraainda assim o sonho da minha mãe era um apartamento.

    
    A idade traz-nos algumas coisas, o medo é uma delas. Nao sei se é o caso mas é o que vou observando nos idosos da minha familia.
15. • N Miguel Oliveira
    • 20 setembro 2022 ^editado

     # 15

    Colocado por: AMVPEssa nao acompanhei, pode explicar?

    
    
    a AMVP anteriormente escreveu: "mais construção não sff".
    
    O que comentei é que não pode aceitar que a cidade cresça porque há gente a chegar, porque há trabalho e vagas a preencher. E ao mesmo tempo querer que se detenha a proliferação de obras de construção. Se há gente a chegar é preciso abrigá-las. Para isso, só há 3 soluções:
    - constrói mais (estilo Madrid);
    - vivem mais pessoas no mesmo espaço (densificar), (estilo Barcelona);
    - ou quem chega ocupa o lugar de alguém que estava, neste caso, a própria AMVP deve perceber que até o seu próprio lugar está em risco independentemente de ter nascido e vivido aí toda a vida... se a vida se tornar insuportavelmente cara este cenário não é de desconsiderar, (estilo centro histórico lisboeta ou portuense...).
16. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 16

    Ha uns anos fiquei alojada num t0 em sao martinho do Porto e conclui "consigo viver em 20 m2 é ate é agradavel, Isto admitindo que vivi sozinha. Ate conseguia ter uma cama para receber alguem, foi aproveitada a altura. É, ate gostei.
17. • N Miguel Oliveira
    • 20 setembro 2022 ^editado

     # 17

    Colocado por: AMVPHa uns anos fiquei alojada num t0 em sao martinho do Porto e conclui "consigo viver em 20 m2 é ate é agradavel, Isto admitindo que vivi sozinha. Ate conseguia ter uma cama para receber alguem, foi aproveitada a altura. É, ate gostei.

    
    Em experiências de curta duração isso pode ser uma ilusão também...
    
    Já eu e a patroa não imaginamos um T3 maior que 8-9 x 12-14 metros, se tanto... ou remodelar uma casa antiga engraçada mais pequena até. Mas nem muita vontade disso temos ainda. Cada coisa a seu tempo.
18. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 18

    Colocado por: N Miguel Oliveiraou quem chega ocupa o lugar de alguém que estava, neste caso, a própria AMVP deve perceber que até o seu próprio lugar está em risco independentemente de ter nascido e vivido aí toda a vida... se a vida se tornar insuportavelmente cara este cenário não é de desconsiderar, (estilo centro histórico lisboeta ou portuense...).

    
    Percebo, ate por outros fatores.
    Compreendo o que diz mas é um facto que nao se pode continuar a construir, ja me questionei quando é que a terra abre um buraco com o peso :)
    
    
    

    Colocado por: N Miguel Oliveiravivem mais pessoas no mesmo espaço (densificar), (estilo Barcelona);

    
    Isso tb ja ocorre. Ocorre em quem arrenda "camas" é mesmo quem ja opta pela aquisicao de6um imovel em conjunto, mesmo nao sendo um casal mas por ser a forma que tem de o fazer.
19. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 19

    Colocado por: N Miguel OliveiraEm experiências de curta duração isso pode ser uma ilusão também...
    

    
    Verdade, mas olhe que eu tenho cada vez menos coisas e a minha perspectiva é cada vez mais simplista. Mas atencao ainda tenho mt tralha acumulada. Eu conseguia viver num espaco daqueles, mas nao naquele em especifico. Se tivesse uma varanda onde pudesse ver pessoas, para mim estava otimo. Vida simples, custos baixos é penso que vivia bem.

    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
20. • AMVP
    • 20 setembro 2022

     # 20

    Nunca vivi num t0 mas ja vivi num t1, era sozinha e para mim, na minha perspectiva, a casa era enorme. Adorei la viver,apesar da casa nao valer um caracol. Eu nao gosto mesmo de casas grandes