Colocado por: euNobel que deram ao homem foi pela teoria que aumentar as taxas de juro para controlar a inflação é um erro?Dado que se tratou de um Nobel em economia, posso partir do princípio que ele percebe alguma coisa de economia, ou será está assunção um erro?
Colocado por: euPode elaborar?Posso, posso. É o sistema financeiro, a banca. Só quando esta abana é que a Lagarde e os seus congéneres perdem um bocadinho o sono.
Quem é que dita as regras e quais são esses interesses? De que forma é que elevadas taxas de juro contribuem para esses interesses?
Colocado por: HAL_9000Dado que se tratou de um Nobel em economia, posso partir do princípio que ele percebe alguma coisa de economia, ou será está assunção um erro?
Colocado por: HAL_9000É o sistema financeiro, a banca.
Colocado por: euE agora? Em quem é que acreditamos?Esse é precisamente o meu ponto. O "não há alternativas" é uma certeza tão grande como "há milhentas alternativas". A economia é uma ciência social, não há verdade nenhuma absoluta.Como tal não posso concordar com o discurso do "não há alternativas".
Colocado por: euDe que forma é que a banca ganha com taxas diretoras elevadas?olhe por exemplo o BCE tem uma taxa de depósito de 3,75, coisa que os bancos europeus ainda não pagam aos seus clientes.
Colocado por: euAfinal, se as taxas elevadas são boas para os bancos, porque é que estes Bancos Americanos caíram quando as taxas subiram?não consegui ver link. Mas eventualmente fizeram apostas erradas e alguém levantou alguma lebre que originou uma corrida aos depositos. É o efeito psicológico que também se verifica na inflação por exemplo.
Colocado por: HAL_9000Dado que se tratou de um Nobel em economia, posso partir do princípio que ele percebe alguma coisa de economia, ou será está assunção um erro
Colocado por: HAL_9000contesto é a subida de juros como estratégia única e sobretudo a dimensão da subida.
Colocado por: JMHouseeuropeia. Mas estava mais interessado em perceber o seu.Não me cabe a mim apresentar alternativas, uma vez que os países europeus pagam 500k/ano à Lagarde para isso mesmo. Alguém que ganha esse tipos e salário não pode é dizer que não há alternativas, quanto muito pode explicar porque que as outras alternativas não são viáveis, e ao menos assim todos ficávamos mais informados.
Colocado por: HAL_9000Não me cabe a mim apresentar alternativas, uma vez que os países europeus pagam 500k/ano à Lagarde para isso mesmo.
Colocado por: HAL_9000No meu entender seria mais eficaz criar um mecanismo que “obrigasse” a uma poupança de uma % dos seus rendimentos. Essa poupança poderia,por exemplo constituir um fundo individual que poderia ser usado como complemento à reforma um dia mais tarde.
Colocado por: JMHouseNesse caso, também não caberia a si comentar.Estamos na Coreia do Norte e eu não dei conta?
Colocado por: JMHouseAdoro. E depois nacionalizar esses fundos...Onde é que escrevi que os fundos seriam nacionalizados (escapou-me tal facto)?
Colocado por: JMHouse
Afinal tanta conversa mas ainda ninguém percebeu qual o remédio alternativo ou complementar que propõe à subida da inflação...
Eu tenho um... Mas isso sou eu que tenho uma visão de soberania e autonomia nacional e europeia. Mas estava mais interessado em perceber o seu.
Colocado por: AMG1
A diferença está no facto da razão pela qual o El Salvador utilizar o dolar como moeda não ser a mesma pela qual Portugal e a Alemanha partilham a mesma moeda.
Esquecer isto é tornar iguais coisas que são muito diferentes, quer nas causas quer nas consequências e nas possibilidades de mitigar o efeito dessas consequências.
Colocado por: HAL_9000Não me cabe a mim apresentar alternativas, uma vez que os países europeus pagam 500k/ano à Lagarde para isso mesmo. Alguém que ganha esse tipos e salário não pode é dizer que não há alternativas, quanto muito pode explicar porque que as outras alternativas não são viáveis, e ao menos assim todos ficávamos mais informados.
Mas posso mesmo assim propor qualquer coisa , como estratégia complementar ao aumento de juros, inspirado aqui por uma noitada de minis.
O objetivo é retirar liquidez do bolso das pessoas para que elas reduzam o consumo certo? Mas porque que esse excesso de liquidez deve ir para os bancos?
No meu entender seria mais eficaz criar um mecanismo que “obrigasse” a uma poupança de uma % dos seus rendimentos. Essa poupança poderia,por exemplo constituir um fundo individual que poderia ser usado como complemento à reforma um dia mais tarde.
Por exemplo com uma inflação de 10%, 10% dos rendimentos seriam compulsivamente aforrados para esse fundo. Permitia resolver o excesso de liquidez transitório (0 excesso de liquidez seria usado mais tarde, mas de forma desfasada a medida que as pessoas se fossem reformando), ajudava na resolução dos problemas de financiamento da SS, o excesso de liquidez não seria transferido para os bancos e mais importante que tudo teria efeitos mais rápidos que esta estupidez de aumentar juros às cegas na esperança de não fazer porcaria.
Colocado por: PedroNunes24Deduzo que tenham capital garantido e que teriam de acompanhar, no mínimo, o valor da inflação (mesmo que seja 10%, como referiu), certo?Não necessariamente, poderiam ser um fundo tipo PPR como os que já estão no mercado, tendencialmente de baixo risco (e rentabilidade associada a esse facto, ou seja dificilmente compensaria a inflação). Olhe no meu PPR, neste momento estou a perder dinheiro por exemplo, mesmo assim prefiro ter um PPR a não ter.
Colocado por: PedroNunes24Agora onde aplicamos o nosso dinheiro nunca deve ser imposto por ninguém, muito menos pelo estado. Não faz sentido nem do ponto de vista económico, nem do ponto de vista de liberdade do individuo.A política monetária também é imposta.
Colocado por: HAL_9000No meu entender seria mais eficaz criar um mecanismo que “obrigasse” a uma poupança de uma % dos seus rendimentos. Essa poupança poderia,por exemplo constituir um fundo individual que poderia ser usado como complemento à reforma um dia mais tarde.
Colocado por: pcspinheiroO problema é que quem "paga a fava" são sempre os mesmos...