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  1.  # 1

    Colocado por: NostradamusO DR parte do principio que quem constrói tem 0 € no banco.

    O que não falta por aí é malta nos seus 20-30 anos, ainda a viver em casa dos pais a pouparem entre 300-500€ por mês. Basicamente poupam o valor de uma renda.

    Isto permite em 10 anos poupar entre 30 a 50 mil €.

    Se forem os 2 do casal a fazerem isto são 100 000€ garantidos.


    Nada disso, mas essa poupança é quase o mínimo que para a entrada e escritura!
  2.  # 2

    Poupança máxima 50 000€.

    Imóvel de 200 000 deve pagar no máximo uns 10 mil € em papelada - posso estar enganado, não confirmei.

    Sobram 40 mil para dar de entrada.

    Fazer um crédito de 190 000 € ou 160 000 € não é bem a mesma coisa. Esta é a diferença de poder pedir um empréstimo, ou não.

    Se a cara metade for poupada e também contribuir, facilmente contraem um empréstimo de 120 - 150 mil €. Estes valores já se tornam mais aceitáveis, mesmo para uma população que ganhe <900€ brutos.

    Conheço um rapaz que é o que está a fazer actualmente. E sei de outro que já comprou onde avançou com uma entrada >50%. Ambos os casos não andam a tirar férias e a viajar pelo mundo e a meter fotos no instagram. São opções de vida.
  3.  # 3

    Colocado por: NostradamusPoupança máxima 50 000€.

    Imóvel de 200 000 deve pagar no máximo uns 10 mil € em papelada - posso estar enganado, não confirmei.

    Sobram 40 mil para dar de entrada.

    Fazer um crédito de 190 000 € ou 160 000 € não é bem a mesma coisa. Esta é a diferença de poder pedir um empréstimo, ou não.

    Se a cara metade for poupada e também contribuir, facilmente contraem um empréstimo de 120 - 150 mil €. Estes valores já se tornam mais aceitáveis, mesmo para uma população que ganhe <900€ brutos.

    Conheço um rapaz que é o que está a fazer actualmente. E sei de outro que já comprou onde avançou com uma entrada >50%. Ambos os casos não andam a tirar férias e a viajar pelo mundo e a meter fotos no instagram. São opções de vida.
    provavelmente é isso então.
    Como diz são opções de vida
    • AMG1
    • 22 abril 2023

     # 4

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Poderia ser um modo de alavancar certos negócios. Ao passo que se poderia eliminar gorduras no Estado devido à menor receita fiscal.

    Acho que o problema dos impostos nem é tanto por serem altos, é mais pela qualidade dos serviços prestados. Pela pouca productividade e por vezes por não se vislumbrar nenhuma mais valia em termos determinados serviços.

    Creio que é mais isso.

    Os serviços públicos prestam um serviço a um cliente/accionista (contribuinte). Não fazem nenhum favor.
    Um mau funcionário público provavelmente aguenta-se mais no cargo do que se fosse no privado. Os bons funcionários públicos, sem connects, não progressam na carreia como deveriam. É pouco atrativo para quem ambiciona mais.

    Isto a meu ver leva a que os melhores saiam, e os menos bons se acomodem sem grande problema...

    Eu preferia que em vez de se disperçar tanto, o Estado se concentrasse nos sectores essenciais, e o que fizesse, fizesse bem, rápido e barato (não é o que queremos todos dum prestador de serviços privado?).

    Sobre a productividade, não basta culpar os patrões. Cada um tem a sua quota parte da responsabilidade, seja patrão, empregado, consumidor, estado, etc...
    Concordam com este comentário:Nostradamus,AMG1


    Concordo com o essencial, mas ainda assim queria deixar algumas notas:

    1. A qualidade dos serviços públicos em Portugal é muito inferior à generalidade dos serviços nórdicos, mas isso nao significa que la também nao existam problemas.
    Concordamos que deveriamos ter uma avaliação capaz dos serviços públicos e dos seus funcionários que obviamente deveriam ser premiados ou penalizados em função dessa avaliação.
    Já quanto às "gorduras do estado" muito sinceramente nunca percebi o que isso significa e se p.e. o indicar for o numero de funcionários públicos, muito dificilmente podemos considerar gordura termos menos funcionários publicos do que média dos nossos parceiros europeus. Isto quando, como você reconhece, o estado fornece directamente todos os serviços públicos, o que nao acontece em muitos dos nossos parceiros e também nao tinha de acontecer em Portugal.
    Claro que todos queremos ter serviços publicos eficientes e baratos, como também queremos nos privados e também nem sempre temos.

    2. Quanto à fraca produtividade da economia portuguesa, ainda nao me viu culpar nenhum empresário dessa realidade. A fraca produtividade resulta do facto de termos um tecido economico que produz produtos de muito pouco valor acrescentado, não por se trabalhar pouco sejam trabalhadores ou empresários.
    Precisamos de mudar muita coisa e por mim não tenho a minima dúvida que, da mesma forma que muitos trabalhadores terão de se adaptar a uma realidade muito mais exigente, também muitos empresários terão de alterar a sua visao e prática empresarial. Isto, obviamente para alem do estado, mas isso ja é "chover no molhado", quem não sabe p.e. o impacto nefasto da justiça na vida empresarial?
  4.  # 5

    Colocado por: DR1982ter sempre um salario superior a 3000€ liquidos a entrar em casa…
    1000 euros agora. Grande parte dessas casas de 200k foram feitas com a Euribor negativa.

    Ainda assim não creio que a maior parte das pessoas tenha essa folga de gastar apenas 1/3 dos rendimentos líquidos mensais na prestação da casa. Ainda que esse deveria ser o limite da prestação, para não comprometer a qualidade de vida da família.
  5.  # 6

    Colocado por: HAL_90001000 euros agora. Grande parte dessas casas de 200k foram feitas com a Euribor negativa.

    Ainda assim não creio que a maior parte das pessoas tenha essa folga de gastar apenas 1/3 dos rendimentos líquidos mensais na prestação da casa. Ainda que esse deveria ser o limite da prestação, para não comprometer a qualidade de vida da família.
    essa do 1/3 tambem nunca percebi bem, sei que é o que os bancos usam, mas não acho que faça sentido….
    Se tiver uma casa com prestação de 1000€ é preciso 2000 parano resto, se tiver uma casa de 200€ ja se passa o resto do mes com 400€? Nunca entendi
    • AMG1
    • 22 abril 2023

     # 7

    Colocado por: HAL_9000Porque ao fim do dia o que interessa é com quanto dinheiro fica após pagar impostos, e o que consegue comprar com esse dinheiro, que qualidade de vida consegue ter.

    Na verdade quando se critica a elevada carga fiscal em Portugal. O que se está a criticar é o elevado esforço fiscal, e esse é de facto muito elevado. Ainda para mais se tiver em conta a qualidade dos serviços que depois tem acesso.
    Concordam com este comentário:Nostradamus,rui.fern


    Nao sei se concordamos, para mim o dinheiro com que fico depois de pagar os impostos até podia nao ser muito relevante. Mais importante é a qualidade de vida que o salário me proporciona, seja por via de ter meios para pagar os serviços de que preciso, ou por pagar impostos mais elevados e receber esses serviços fornecidos pelo estado.
    Dirá o HAL_9000 que em Portugal nao temos nem um nem outro, mas isso já sabemos todos. A minha intervenção tinha apenas um propósito, lembrar que se podem ter impostos altos e muito boa qualidade de vida para todos, ou pelo menos para muitos, e simultaneamente ter um tecido económico evoluido e dinâmico.
  6.  # 8

    Colocado por: DR1982bancos usam, mas não acho que faça sentido….
    Se tiver uma casa com prestação de 1000€ é preciso 2000 parano resto, se tiver uma casa de 200€ ja se passa o resto do mes com 400€? Nunca entendi
    Pois, o estilo de vida terá de estar adaptado aos rendimentos.
    Esse é o mal de Portugal. Há muita gente que tem de passar o resto do mês com 400, e pouca a sobrar 2000 depois de pagar a habitação.

    Em termos ideais seria assim: 1/3 habitação, 1/3 despesas, 1/3 poupança. Ora eu acho que haverá muita gente que nem poupança faz, quanto mais poupar 1/3 do ordenado.
  7.  # 9

    Colocado por: AMG1minha intervenção tinha apenas um propósito, lembrar que se podem ter impostos altos e muito boa qualidade de vida
    nisso concordamos.Porem não é a nossa realidade. Após pagar impostos, o salário que sobra, não permite grande qualidade de vida, por isso 3 que se critica o esforço fiscal.

    Por mim, não me importava nada de pagar 50% de impostos se conseguisse ter uma boa qualidade de vida.
    • AMG1
    • 22 abril 2023

     # 10

    Colocado por: Nostradamus

    E de que forma ao aumentar estes salários baixos, resolveria o problema? A carga fiscal dispara com salários mais elevados.

    Aumentar salários, com as tabelas actuais, sem as actualizar, é o jackpot total para o estado.

    E nem falo de salários de 2000 ou 3000 € - aquilo que pessoalmente classifico como classe média.

    https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/il-estado-fica-com-metade-do-aumento-de-um-salario-de-800e-para-900e-brutos

    O governo actual é hipócrita quando pede às empresas para fazerem um esforço e pagarem melhor aos seus empregados.


    A mim parece-me óbvio que se a base de incidência aumentar, uma de duas coisa pode acontecer, ou aumenta a receita ou reduz a carga sobre cada contribuinte.
    Claro que você provavelmente nao acredita que este governo opte pela segunda opção, mas nao é isso que estava em causa, mas apenas demonstrar que se os salrios fossem mais elevados o esforço fiscal poderia ser melhor distribuido, seja com este ou com qualquer outro governo.
    Agora quanto a nao actualização das tabelas de IRS, que ja noutra ocasião referiu, nao podia estar mais de acordo consigo, até podia ter pouco impacto, mas por uma questão de principio deveriam ter sido actualizadas ao nivel da inflação.
    Mas nem por sombras me passa pela cabeça de pensar que houve algum empresario em Portugal nao tenha aumentado os salários dos seus trabalhadores de acordo com a inflação, por essas tabelas nao terem sido actualizadas ao nivel da inflação. Eu ate ja ficava bem feliz se viessemos a saber, daqui a uns meses, que os salários nos sector privado foram aumentados ao mesmo nivel da actualização das tabelas de IRS, mas nao tenho ilusões nesse sentido.
    • AMG1
    • 22 abril 2023

     # 11

    Colocado por: HAL_9000

    Bardam**da mais a nossa carga fiscal alinhada com a média europeia. A carga fiscal pode estar alinhada com a média europeia quando o salário medido corrigido em paridade de poder de compra também estiver alinhado com a média europeia. Que tal assim?
    Concordam com este comentário:Nostradamus


    HAL_9000, os salários que sobem por decreto são apenas os dos funcionários públicos, os outros tem de ser resultado de riqueza produzida e distribuida de forma a remunerar de forma justa todos os interveniente no processo produtivo, seja o trabalho ou o capital.
    Agora se acha que teria um pais melhor se a carga fiscal estivesse alinhada com o nivel salarial médio, então dou-lhe uma novidade quase que lá está e o país é o que é.
    Convém nao se esquecer do peso que o agregado "serviço da divida" tem na nossa despesa e que do pagamento desse agregado nao resulta qualquer serviço que possamos usufruir.
  8.  # 12

    Colocado por: HAL_9000se falássemos apenas em termos de salário, não se pode dizer que os deputados ou os ministros ganhem muitos.
    Se reparar um ministro ganha menos que um catedrático. Eu pelo menos não queria ser ministro pelo ordenados base.

    A porta abre-se e para muitas coisas.
    Só em ajudas de custo duplicam o salário.
    Depois são vogais de uma empresa, administradores não executivos doutra, etc..
    Concordam com este comentário: HAL_9000, AMG1
  9.  # 13

    Colocado por: AMG1HAL_9000, os salários que sobem por decreto são apenas os dos funcionários públicos, os outros tem de ser resultado de riqueza produzida e distribuida de forma a remunerar de forma justa todos os interveniente no processo produtivo, seja o trabalho ou o capital.
    Mas é disso que falamos. Já que os salários não se podem subir por decreto, que se baixe a carga fiscal, porque essa efectivamente pode baixar por decreto.



    Colocado por: AMG1Convém nao se esquecer do peso que o agregado "serviço da divida" tem na nossa despesa e que do pagamento desse agregado nao resulta qualquer serviço que possamos usufruir.
    O problema é que os impostos servem paratudo, para pagar a o serviço de dívida, para manter os serviços públicos, para pagar a TAP, para pagar regalias atribuídas no tempo das vacas gordas quando se aumentava a dívida como se não houvesse amanhã, para pagar a incompetência de alguns ministros, etc...
    Eu diria que deviamos gerir os nossos impostos com o mesmo zelo que os países nordicos gerem os deles, e talvez o peso do "serviço de dívida" reduzisse substâncialmente e se pudesse investir o excedente onde ele é realmente preciso.
    • AMG1
    • 23 abril 2023

     # 14

    Colocado por: HAL_9000nisso concordamos.Porem não é a nossa realidade. Após pagar impostos, o salário que sobra, não permite grande qualidade de vida, por isso 3 que se critica o esforço fiscal.

    Por mim, não me importava nada de pagar 50% de impostos se conseguisse ter uma boa qualidade de vida.


    Claro que não é a nossa realidade, por isso e que é necessario muda-la. Mas também nao vai ser com menos impostos que o vai conseguir. Vai ser com mais salario para sermos mais a pagar e com isso reduzir o esforço de cada um.
    Mas claro que tem sempre a alternativa, de que muitos users do fórum parece gostarem mais.
    Impostos apenas para pagar o essencial (se algum dia se entenderem sobre o que é isso) e cada um arranja-se como puder quanto aos serviços que o estado hoje presta.
    O que não vai faltar sao alternativas privadas para fornecerem esses serviços, claro que umas vão ser melhores e mais caras e outras menos boas e mais acessíveis. Para quem nao possa pagar nenhum, seguramente que também nao vai faltar a caridade. Uma coisa é certa vamos deixar de ouvir as eternas reclamações sobre o SNS, escola pública, transportes...
    Pelo caminho podem tambem acabar com o sistema de pensões, ou reduzi-lo a um sistema de minimos e (alguns) sempre passam a ter mais uns cobres no final do mês e podem deixar de se preocupar se vao ter uma pensão grande ou pequena daqui a 30 ou 40 anos. Finalmente vêm-se livres do tal estado "paizinho" como muitos lhes chamam.
    Não será um pais em que me agrade viver, mas se a maioria dos meus concidadãos o escolher, a mim só me resta aceitar ou sair. Nada demais!
    • AMG1
    • 23 abril 2023

     # 15

    Colocado por: NTORION
    A porta abre-se e para muitas coisas.
    Só em ajudas de custo duplicam o salário.
    Depois são vogais de uma empresa, administradores não executivos doutra, etc..
    Concordam com este comentário:HAL_9000,AMG1


    O problema é que as pessoas parecem que preferem essa situação do que aceitar que os dirigentes politicos tem o direito a tet um salário de acordo com a responsabilidade que assumem.
    A hipocrisia é tal que se aceita o absurdo de que o ministro possa escolher o administrador de uma empresa que vai ganhar o triplo do que ele ganha. Depois queixam-se dos compadrios...
    • AMG1
    • 23 abril 2023

     # 16

    Colocado por: HAL_9000
    O problema é que os impostos servem paratudo, para pagar a o serviço de dívida, para manter os serviços públicos, para pagar a TAP, para pagar regalias atribuídas no tempo das vacas gordas quando se aumentava a dívida como se não houvesse amanhã, para pagar a incompetência de alguns ministros, etc...
    Eu diria que deviamos gerir os nossos impostos com o mesmo zelo que os países nordicos gerem os deles, e talvez o peso do "serviço de dívida" reduzisse substâncialmente e se pudesse investir o excedente onde ele é realmente preciso.

    As asneiras passadas ja nao se evitam, no limite podemos não as repetir no futuro, mas eu suspeito que muito dificilmemte vamos conseguir isso.
    Temos uma divida colossal para pagar e poucos ou nenhuns meios para o fazer e nao damos mostras de ser capazes de mudar isso.
    O estado continua a ser o centro de tudo. É simultaneente o culpado das nossas desgraças e a solução para tudo.
    O estado e o socorro de quem foi imprudente na contratação de crédito e seguro de vida para empresas improdutivas e incapazes de criar riqueza que nos tirem deste marasmo. Pelo meio também é (obviamente) culpado de nao resolver os problemas que efectivamente deveria resolver.
    A verdade é que o estado tem as costas muito largas e capazes de arcar com as culpas de todos, porque nenhum de nós tem culpa de nada. O trabalhador que nao trabalha não é culpado de nada e até se pode dizer um desgracado porque ganha uma miséria. Ja o empresario que compra Bentleys, em vez de capitalizar a empresa e assim estar preparado para enfrentar melhor os desafios, também nao tem culpa de nada, só goza o resultado do seu esforço e se nao fossem os malandros do estado levarem os impostos ainda podia pensar num jatinho. Vivemos num país de coitadinhos em que o unico culpado é o estado.
    Agora se julga que isso muda quando este governo for trocado por outro, eu nao tenho a certeza disso, estou ate mais certo do contrário. O estado muda quando nós resolvermos mudar. Nós nao somos capazes de ser exigentes com o estado, porque também nao somos exigentes connosco próprios. Óbviamente que há aqui muita generalização que pode ser injusta para muitos, mas acho que se percebe a ideia.
    Quanto ao zelo dos nórdicos no tratamento dos impostos, nao acredite que nao tenham problemas. Têm e alguns bem graves, diferentes dos nossos, mas igualmente complicados e dificeis de resolver. A perfeição nao existe, o que existe na sociedade sao um conjunto de interesses nalguns casos muito contraditórios que vao sendo geridos umas vezes com maior eficiente outras de forma mais trapalhona. O estado enquanto árbitro pode a cada momento ter um grupo mais satisfeito do que o outro e esse é o papel dele, desde que saiba equilibrar a balança dos interesses em presença. O problema é quando alguns governos conseguem ter todos os grupos contra si, provavelmente estamos a entrar numa dessas fases, mas isso não é garantia de nenhum futuro diferente.
  10.  # 17

    Colocado por: AMG1

    O problema é que as pessoas parecem que preferem essa situação do que aceitar que os dirigentes politicos tem o direito a tet um salário de acordo com a responsabilidade que assumem.
    A hipocrisia é tal que se aceita o absurdo de que o ministro possa escolher o administrador de uma empresa que vai ganhar o triplo do que ele ganha. Depois queixam-se dos compadrios...

    O salário de um ministro é ridiculo, o salário em si. Mas iria ser diferente se fosse o dobro o triplo ou 10x mais, pessoalmente não acredito.
    Poderia eventualmente atrair pessoas que não têm QQ interesse pela política, de resto.
    Concordam com este comentário: Sasapo, AMG1
  11.  # 18

    Os politicos deveriam ser escolhidos de forma aleatoria de entre a população.
  12.  # 19

    Colocado por: AMG1
    As asneiras passadas ja nao se evitam,
    Nem as passadas, nem as presentes pelos vistos.
    Então todas as pensões aumentam em linha com a inflação, sem que o mesmo tenha ocorrido nos salários. Como é que isto pode dar bom resultado? Quem paga estes aumentos?
    Existe a defesa do superior interesse da sociedade, ou é só mesmo medo de perder o voto dos pensionistas?
    Concordam com este comentário: VizinhoDoLado
  13.  # 20

    Colocado por: HAL_9000Entãotodasas pensões aumentam em linha com a inflação, sem que o mesmo tenha ocorrido nos salários. Como é que isto pode dar bom resultado? Quem paga estes aumentos?


    Este (e os passados) governo tem muita coisa a criticar, mas nao podemos chegar ao limite de criticar medidas que nao esta ao alcance de regulamentacao do governo. As pensoes aumentam de acordo com a inflacao, e o minimo exigivel. Os salarios ja nao dependem da decisao do governo, ou deviam impor aos privados?
 
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